Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
Ser Professor é...
Almejar para seu próximo os melhores resultados
É contribuir com seu talento e dialogar,
Quebrar o tabu de quem mais necessitar.
Repassando-nos o verdadeiro sentido de AMAR!
A distância
Tudo está tão diferente...
De repente me sinto tão distante
Na televisão é tanta violência
Ódio, mentira, incoerência
O que está bem aqui, parece tão ausente
E o que está longe, está bem na sua frente, presente
Havendo uma contradição
E qual seria a solução?
Que coisa boa que é essa era da informação
Estamos todos aproximados
Isso é coisa da evolução
Às vezes tão longe, mas trazendo para perto e para todos os lados
Às vezes num mero segundo,
Viajo 40 anos de distância
Chego perto, revivo, me sinto criança
Estou em pé ali, na minha infância
Essa sensação não me cansa
Do que vivi ontem, daquele retrato na estante
Tudo coisa da minha mente?
Será que é a solidão que se sente?
Acho aquele retrato perdido
Me vejo tão perto por trás da minha lente
Em frente ao espelho, longe, não me reconheço
De repente, desperto e volto ao tempo presente...
A distância nos faz assim...
Nos transcende, nos tira da realidade
Nos trazendo saudade
Uma nostalgia sem fim...
E aos meus inimigos!
Pede-lhes perdão por mim
E se não as encontrares para se desculpar.
Fala ao vento que os perdoei.
Eles dispersarão e levará,
Como assim faz a semente do pinhão.
Amo as coisas simples.
Deveras, ignorei as mais complicadas.
Estas serviram-me de contratempo para minha aprendizagem.
“AS SETE LÁGRIMAS... DE PAI PRETO”
(Completa)
Foi uma noite estranha aquela noite queda; estranhas vibrações afins
penetravam meu Ser Mental e o faziam ansiado por algo, que pouco a pouco se
fazia definir...
Era um quê desconhecido, mas sentia-o, como se estivesse em comunhão com
minha alma e externava a sensação de um silencioso pranto...
Quem do mundo Astral emocionava assim um pobre “eu”? Não o soube, até
adormecer...e “sonhar”...
Vi meu “duplo” transportar-se, atraído por cânticos que falavam de Aruanda,
Estrela Guia e Zambi; eram as vozes da Senhora da Luz-Velada, dessa Umbanda
de Todos Nós que chamavam seus filhos-de-fé...
E fui visitando Cabanas e Tendas, onde multidões desfilavam... Mas, surpreso
ficava, com aquela “visão” que em cada uma eu “via”, invariavelmente, num
canto, pitando, um triste Pai-preto chorava.
De seus “olhos” molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces, e não
sei por que, contei-as... foram sete. Na incontida vontade de saber, aproximei-me
e interroguei-o: fala, Pai-preto, diz a teu filho, por que externas assim uma tão
visível dor?
E Ele, suave, respondeu: estás vendo essa multidão que entra e sai? As
lágrimas contadas, distribuídas, estão dentro dela...
A primeira eu a dei a esses indiferentes que aqui vêm em busca de distração,
na curiosidade de ver, bisbilhotar, para saírem ironizando daquilo que sua mente
ofuscada não pode conceber.
Outra, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na
expectativa de um “milagre” que os façam “alcançar” aquilo que seus próprios
merecimentos negam.
E mais outra foi para esses que crêem, porém, numa crença cega, escrava de
seus interesses estreitos. São os que vivem eternamente tratando de “casos”
nascentes uns após outros...
E outras mais que distribui aos maus, aqueles que somente procuram a
Umbanda em busca de vingança, desejam sempre prejudicar a um ser
semelhante – eles pensam que nós, os Guias, somos veículos de suas mazelas,
paixões, e temos obrigação de fazer o que pedem... pobres almas, que das brumas
ainda não saíram.
Assim, vai lembrando bem, a quinta lágrima foi diretamente aos frios e
calculistas – não crêem, nem descrêem; sabem que existe uma força e procuram
se beneficiar dela de qualquer forma. Cuida-se deles, não conhecem a palavra
gratidão, negarão amanhã até que conheceram uma casa de Umbanda...
Chegam suaves, têm o riso e o elogio à flor dos lábios, são fáceis, muito fáceis;
mas se olhares bem seu semblante verás escrito em letras claras: creio na tua
Umbanda, nos teus Caboclos e no teu Zambi, mas somente se venceram “meu
caso”, ou me curarem “disso ou daquilo”...
A sexta lágrima eu dei aos fúteis que andam de tenda em Tenda, não
acreditam em nada, buscam apenas aconchegos e conchavos; seus olhos revelam
um interesse diferente, sei bem o que eles buscam.
E a sétima, filho, notaste, como foi grande e como deslizou pesada? Foi a
ÚLTIMA LÁGRIMA, aquela que “vive” nos “olhos”de todos os orixás; fiz
doação dessa aos vaidosos, cheios de empáfia, para que lavem suas máscaras e
todos possam vê-los como realmente são...
“Cegos, guias de cegos”, andam se exibindo com a Banda, tal e qual
mariposas em torno da luz; essa mesma LUZ que eles não conseguem VER,
porque só visam à exteriorização de seus próprios “egos”...
“Olhai-os” bem, vede como suas fisionomias são turvas e desconfiadas;
observai-os quando falam “doutrinando”; suas vozes são ocas, dizem tudo de
“cor e salteado”, numa linguagem sem calor, cantando loas aos nossos Guias e
Protetores, em conselhos e conceitos de caridade, essa mesma caridade que não
fazem, aferrados ao conforto da matéria e à gula do vil metal. Eles não têm
convicção.
Assim, filho meu, foi para esses todos que viste cair, uma a uma, AS SETE
LÁGRIMAS DE PAI-PRETO!
Então, com minha alma em pranto, tornei a perguntar: não tens mais nada a
dizer, Pai-Preto? E, daquela “forma velha”, vi um véu caindo e num clarão
intenso que ofuscava tanto, ouvi mais uma vez...
“Mando a luz da minha transfiguração para aqueles que esquecidos pensam
que estão... ELES FORMAM A MAIOR DESSAS MULTIDÕES”...
São os humildes, os simples; estão na Umbanda pela Umbanda, na confiança
pela razão... SÃO OS SEUS FILHOS-DE-FÉ.
São também os “aparelhos”, trabalhadores, silenciosos, cujas ferramentas se
chamam DOM e FÉ, e cujos “salários” de cada noite... são pagos quase sempre
com uma só moeda, que traduz o seu valor numa única palavra – a
INGRATIDÃO...
A MENTE QUE ESTÁ INUNDADA DE DEVOÇÃO A SRI KRSNA E SRI SHIVA, OBTÊM A META FINAL, MOKSHA OU LIBERAÇÃO!
QUANDO O FLUXO DA MENTE SE DIRIGE CONSTANTEMENTE PARA OS PÉS DE LÓTUS DE SRI KRSNA E SRI SHIVA E LÁ PERMANECE, ISSO É CHAMADO DE BHAKTI.
Ó MENTE, BUSQUE OS PÉS DE LÓTUS DE KRSNA E SHIVA, QUE DESTROEM TODOS OS MALES E MEDOS.
OH SUPREMANENTE AUSPICIOSO!
OH ONIPERMEANTE!
VOCÊS SRI KRSNA E SRI SHIVA QUE ESTÃO UNIDOS COM A MÃE DIVINA!
OH SENHORES DIVINOS! PROTEJA-ME!
ENTÃO EU PASSAREI, FELIZ
O PERÍODO CORRESPONDENTE
À VIDA DE MUITOS BRAHMÁS
COMO SE FOSSEM SEGUNDOS
Feito a Dois... Meu melhor
Enquanto houver você do outro lado aqui do outro eu consigo me orientar a cena se repete, a cena se inverte
enchendo a minha alma daquilo que outrora eu deixei de acreditar...
Com algo q purifica . Me enchendo de esperança, sempre com uma sintonia impressionante, e assim cada dia vou te descobrindo,..Tens um dom de arrancar de mim, aqlo q sempre busquei: o meu melhor.
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar.Terei aquele seu sorriso apaixonante...
"A perfeição é a consequência natural da eternidade: espere o tempo suficiente e qualquer coisa realizará o seu potencial."
Nossa mente é tão traiçoeira que por vezes nos faz perceber, com tamanha certeza, coisas que na realidade nunca existiram.
"Hoje eu me senti
Tão triste
Porque eu não sei
Se você existe
Mas sinto que
O que você me disse
Me deixou ainda mais triste...
Que o nosso amor, não existe"
Aforismas circulares com o filósofo Sidnei Wagner de Justinopolis e Caetano Trindade de Cipotanea
O país está numa eterna Sexta feira da paixão. Ressuscitar carece. Sair das tumbas sociais como baratas escapando da cova.
Dioniso não é só o deus do vinho, também o santo protetor das baratas.
Não estar errado, é a loucura da razão. Estar certo é a razão da loucura.
Caso queira ver, veja Deus.
A filosofia da ocupação. O que é ocupar? O que é o que é?
Como é o ocupar?
As baratas tem antenas afiadas, amofinados em livros, corta letras e comem. geram trocos de bostas na gramática marginal.
Por que um porquê junto e um porquê separado?
Por quê?
Loucura tem assento ou aposento? Isto é pre-ocupar-se com a gramática. A filosofia é clara e circular. Ocupem-se.
Olho a porta aberta e descubro na presente porta aberta para o lúdico.
Agora não é lula
Agora não é peixe
Nem cardume.
Agora são as baratas.
Porque lula assim, porque lula assando, isso é com vocês.
Perdoe-nos os turvos de espírito e mesquinho de conhecimento.
Abrir o bueiro é abrir a privacidade das baratas. Cuidado, estamos saindo.
O ponto final extenso é o ponto marginal.
Pensava eu que tinha o poder de lhe ver quando em ti pensava, porém descobri que o
poder eu não tinha, era você que em minha mente sempre ficava.
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