Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
- As vezes eu me perco em tantas coisas na vida. tem horas que eu penso em desistir largar tudo para trás, mais eu lembro que se eu desistir de tudo agora eu vou estar desistindo de um futuro, porque quando você desisti de uma batalha de um sonho você vira um fracassado, e um perdedor você só passa a dar valor quando você vê nada vai fazer sentindo na sua vida as vezes a gente se magoa tanto... na vida a gente passa por cada dificuldades temos recaídas e vemos um mundo um mar de ilusões e trevas, ai é quando a gente percebe que tudo aquilo que você fez nada valeu apena, mais como tudo na vida tem seu preço quando você menos espera, Deus ta lá te impressionando com glórias e conguista é impressionante o quanto a vida é boa e as vezes ela é tão severa e cruel.''
O ato de observação abre nosso conhecimento de forma que passamos a perceber que pequenas atitudes ,e a maior ferramenta que permite conhecer quem realmente são as pessoas que nos cercam , gritar socorro ou simples fato de lembrar de alguem só quando lhe convém, ou nas suas necessidades e egoísmo , emprestou devolva, comprou pague , quebrou conserta, errou corrija , enquanto ainda ha tempo, portas não se fecha por orgulho e sim por ser saqueadas diariamente pelos oportunistas .
Cláudia Daniela Ignacio Silva de moura.
MEDOS E TERREMOTOS
Trancos.
Barrancos.
São enormes os empecilhos
E constantes as desilusões.
Lágrimas.
Angústias.
Sentimentos e sensações
Dos medos e frustrações.
O passado.
O futuro.
O receio de o que é hoje
Deixar de ser meu porto seguro.
Tão certas as incertezas.
Tão vivas as emoções,
Mas a vida só faz surpresas
A quem se entrega às paixões.
E é a mesa que eu viro.
E de tempestade encho o copo.
Não sou feita de suspiros,
Mas de muitos terremotos.
Nara Minervino
Se alguém lhe oferece a receita de um remédio que traz a felicidade, não se esqueça que alguns remédios são contra indicados.
Não procure sua felicidade em lugares errados, nem alimente as esperanças em relação as outras pessoas. Seja feliz, aqui e agora, tal como você é!
Do livro
Equilíbrio nosso de cada dia
Não será de coisas materiais que virá minha felicidade. As verdadeiras riquezas não são muito dinheiro ou muitos bens. A verdadeira riqueza é uma vida cheia de amor e do conhecimento de Deus.
Então me pergunto: para onde vai tanto amor desperdiçado? Que triste. Mas pensando bem… o que pode ser pior? Um amor impossível, ou viver sem nunca ter amado?
QUEM ME VIU, QUEM TE VÊ.
Quem te viu.
Quem me vê.
Você saiu.
Paguei pra ver
Em quanto tempo
Vai me esquecer.
Quem me viu.
Quem te vê.
Não esperei.
Me fiz correr.
E, agora, volta
Pra me dizer
Que não consegue
Me esquecer.
Quem nos viu.
Quem nos vê
Não sabe mais
Reconhecer
Aquele amor
Que era só teu
E no caminho
Já se perdeu.
Fila que andou.
Tempo correu.
Não me esqueceu?
Esqueci eu.
Quem vai e volta
Pra mim não deu.
Nara Minervino
CHAMA QUE TE CHAMA
Tudo em mim é chama que te chama:
pensamentos, sentimentos, desejos e ilusões!
Meu corpo também te grita,
também deseja o teu abraço
no intervalo de um espaço
que não cabe entre a gente!
Meu corpo já não sufoca a agonia
de não te ver todo dia.
É como manteiga e pão,
que através do infinito
tornam o "seu amor"
todo dia
mais bonito!
Nara Minervino
Nenhuma barreira é tão grande que não possa ser ultrapassada, pois o desejo de vencer é maior, principalmente por aquele que batalha por você nunca perde!
Thiago Silva 🤝❤️🙏😇
Antes que eu vá (08/03/2020)
Antes que eu vá
Volte
Antes que acabe
Fique
Antes do fim
Comece
Antes de emitir
Receba
Antes de captar
Aguarde
Reclamar é se concentrar no que não queremos, é falar sobre o que está errado. E tudo aquilo em que concentramos nossa atenção se expande.
MARÍLIA
Ela não é exata,
Não é fração nem polinômio.
É complexa. É inteira.
Ela é monômio!
Ela é produto único
De fatores tão múltiplos:
Alma, coração e razão.
Das quatro operações,
Soma sensações,
Subtrai imperfeições
E divide emoções.
O amor que nela habita
Faz crescer e multiplica!
Não é conjunto unitário,
Pois seu viver não é solitário.
E é nesse conjunto infinito
Que mora o amor mais bonito,
Fruto da grande paixão
Com o dono do seu coração.
Os números, que não têm fim,
São perto dela algo assim:
Poucos e limitados,
Restritos e apagados.
Ela é intensa. Ela é real.
Não é nenhum decimal.
Ela é plena. É equação.
É velocidade. Interseção.
Por ser a ponta do vértice,
A paz e o amor se convertem,
Se inflamam e se propagam
E entre os que ama se espalham.
Assim é a linda Marília
Que não é a de Dirceu.
É a Marília dos números
Que a matemática escolheu.
É a Marília do Carlos,
Que com ela sonha acordado.
Também da Letícia e da Laura,
Geradas bem na sua alma.
É a Marília dos alunos,
Dos professores e amigos.
A Marília de todos nós
Que amamos o seu sorriso.
Marília, você é mais
Do que pode imaginar.
Nem a maior matemática
Vai poder te acompanhar.
Eu sou aquela amiga
Que na vida te conheceu
E que logo descobriu:
Você é perfeição de DEUS!
O TEMPO
O TEMPO
Começa vidas e encerra ciclos.
Não se apressa nem se atrasa.
Constroi sonhos e ilusões acaba.
Modifica planos e altera objetivos.
O TEMPO
Não tem freios nem amarras.
Não faz sequer uma parada.
Não se apega a nenhum ninho,
Porque ele é "um ser" sozinho.
O TEMPO
É isento das ilusões.
Inicia e encerra paixões.
Está sempre jovem e ativo.
Não pára frente ao perigo.
O TEMPO
É dono de si e governa o mundo.
Passa depressa, num rápido segundo.
Não é apenas um vagão. Ele é o trem,
Que não muda o caminho pelos planos de ninguém.
O TEMPO
Não é meu, não é seu, não é nosso.
Ele segue por si, sem nenuhum propósito.
Mas sua verdade é clara e difundida:
Ele só é bom para quem vive bem a vida.
Nara Minervino
AMORES E ESTAÇÕES
São quatro as estações
Que mudam o tempo e as condições
Do clima e das paixões
Dos desejos e das ilusões:
A Primavera mais bela
Diminui o tempo de espera
Por um amor tão bonito
Que torne o tempo infinito.
O Verão é a estação
Que incendeia a multidão
Daqueles que ardente anseiam
Por um amor que de fogo queimam.
O Outono vem com tudo
Desabafando sons que são mudos.
Ele faz renascer e viver
Amores quase a adormecer.
Aí chega o frio Inverno,
Com seus calafrios externos,
Convidando o mundo todo
A dormir no aconchego um do outro.
VEM SEM MEDO, POETISA
Um convite, uma indicação,
E eis que nasce em furacão:
A mulher, a poetisa,
De ideias não dormidas
E há muito de emoções sentidas.
Poetisa que, mais que fecha,
Não deixa abrir feridas,
Que acalanta as almas de tantos
Desencantados de encantos
E de outros que jamais sabem
Que é a vida que os poetas invadem.
Nasce a poetisa artesã,
De palavras e de divã,
Que descreve com singularidade
(Des)alentos que a todos invadem
E que diz com alegria
Que o viver faz a alma sortida
De prazeres e de deveres,
De sonhos e fantasias,
De problemas e de dilemas,
De solidões, companhias.
Nasce a poetisa de alma só,
A poetisa de alma só dela,
Que, se encontrando em si mesma,
É no outro que se vê mais bela
De palavras e pensamentos
Que fazem sua inspiração deleitar
No papel, versos e incrementos
Que toda a poesia lhe dá.
Poetisa de almas e delírios,
Acalma aqui seus suspiros
Por uma vida de amor,
Cheia de luz e esplendor.
Que seus textos, em poucos versos
- Mas para a vida tão certos -,
Cheguem aqui a repousar
E à nossa antologia acrescentar
A definição do amor verdadeiro
E a contemplação do amar sem receio.
Que mostre à humanidade
Que é preciso amar com vontade,
De se perder e de se achar
Nos braços que só o amor dá.
Poetisa de vida e de almas,
Cujos versos corações acalma,
Cujos versos vêm oferecer
Calor para tantos do frio se aquecer,
Chega aqui, vem sem medo,
Que este espaço lhe será bom recreio.
Enriquece, pois, seus anseios
E se deleita, aqui, em devaneios.
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