Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
O coro e o desaforo do moço fazem parte da idade, mas não podem ser soltos ao gosto.
Exigem um esboço — de limites, de rumo, de estrada —, pois sem norte, a juventude se perde na própria pisada.
Cabe ao adulto, com firmeza, tato e sabedoria, ser guia, para que o impulso não vire ruína; sem freio, a juventude se atropela na própria sina.
Há horas em que explicar é em vão, argumentar, dispersão, e defender, provocação. Melhor apenas fazer — o silêncio, às vezes, convence mais que a razão.
Nem tudo precisa ser dito.
Nem todo gesto precisa defesa.
Nem toda ação pede explicação.
Às vezes, basta fazer — e deixar que o tempo cuide do entendimento.
Nem sempre vale responder, defender ou esclarecer — às vezes, basta fazer.
O tempo acalma, o gesto fala, e o outro talvez só precise de tempo para compreender.
Quando o outro não está pronto para escutar, explicar vira barulho, e defender, desgaste. Melhor ceder e deixar o tempo esclarecer.
O público invade o privado, e o privado transborda no público — a fronteira se apaga, a vaidade se propaga.
Perde-se o abrigo, dilui-se o limite: a autonomia cede à patrulha social, a família se dobra ao discurso oficial.
A mercantilização do eu faz da autenticidade uma raridade, transforma a intimidade em produto e reduz a privacidade a luxo esquecido.
A confusão entre público e privado dissolve limites, mercantiliza o eu e transforma autenticidade e privacidade em raridades esquecidas.
Quando público e privado se confundem no traço, o eu vira produto, a alma perde o espaço — e o que era raro vira descaso.
A ação do Espírito Santo combinada com as dificuldades naturais da vida modelam, por vezes, um novo temperamento ao homem. Simão Pedro, com um típico temperamento dominante, se torna paciente e analítico. Na forja do caráter cristão, passamos a assimilar como exemplo a perfeição do temperamento de Cristo.
" Não compensa amar uma pessoa que não sabe o verdadeiro sentido desse sentimento, certamente não haverá reciprocidade e muito menos uma recompensa."
Na medida do amadurecimento percebemos que o amor consiste em um esforço constante, persistente e intenso. Por ele somos impelidos a dar toda nossa energia, toda a nossa força, uma entrega total. A cruz representa o amor, de um prisma o amor de um Pai pelos seus filhos, do outro prisma o amor de um filho pelo seu Pai. O amor é profundo, responsável, incondicional e eterno!
Será que a dança do acasalamento realizada pelo pavão é também uma construção social?
Eis a questão.
Te agradeço Senhor pelas lutas diárias que me ensinam a ser mais forte, pelas ofensas que geram em mim o exercício do perdão, por fazer tudo no seu tempo e não no meu, me conduzindo a paciência e a confiança em ti, por através de cada pedra no caminho me revelar a tua direção, e por me amar apesar de todas as falhas, me convidando a amar com o teu amor. Eu te agradeço Senhor!
Desejo que nesse novo ano, nada te afete a ponto de te travar, que sua alma esteja blindada contra qualquer indiferença, que você reconheça o teu valor a ponto de ninguém conseguir te diminuir, e que você acredite acima de tudo, no pensamento que Deus tem pra você, "pensamentos de paz e não de mal". Eu desejo!
Desejo que nesse novo ano, você se livre das culpas que não te pertencem, que olhe mais pro céu espiritualmente, buscando de lá o socorro presente, que seu sorriso seja remédio nos dias de dor, que a sua alma floresça sempre em amor, sendo sombra no deserto de alguém por onde for. Eu desejo!
Deus nós fortaleça para a batalha e nós faz vencedores pelo poder do teu Santo nome. Bom dia na paz do Senhor.
Alguém disse: é claro que o dinheiro não faz você feliz, mas ainda é melhor chorar no carro do que no metrô.
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