Bola Amor

Cerca de 52 frases e pensamentos: Bola Amor

Por que será que quem mais pisa na bola é a pessoa que mais fala sobre amor e perdão?
Por que será que quem menos perdoa, mais quer ser perdoado?
Por que será que quem mais julga, menos quer ser julgado???
Por que será???
????

Inserida por NannyeDias

Meu amor é como concreto, meu amor será como uma bola de ferro nos seus pés.

Inserida por ThagilaReis

⁠A Bola Dourada

O que recebi pelo amor de meu pai
eu não lhe paguei,
pois, em criança,
ignorava o valor do dom,
e quando me tornei homem, endureci
como todo homem.

Agora vejo crescer meu filho,
a quem amo tanto
como nenhum coração de pai
se apegou a um filho.
E o que antes recebi
estou pagando agora
a quem não me deu
nem me vai retribuir.

Pois quando ele for homem
e pensar como os homens,
seguirá, como eu,
os seus próprios caminhos.

Com saudade, mas sem ciúme,
eu o verei pagar ao meu neto
o que me era devido.

Na sucessão dos tempos
meu olhar assiste, comovido e contente,
o jogo da vida:
cada um, com um sorriso,
lança adiante a bola dourada,
e a bola dourada nunca é devolvida!

Börries von Münchhausen
Hellinger, Bert. No centro sentimos leveza. São Paulo: Cultrix, 2006.

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Bert Hellinger.

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Inserida por ArcelioPreissler

⁠deixo aqui um pouco da minha dor (e amor)
sentei no seu colo mesmo você não dando bola
o role acabando todo mundo indo embora
você me decepcionou muito não vou mentir
mas nem te odiar consigo, nunca foi fácil te amar
eu me odeio por que ainda te amo e isso é só uma das coisas que eu não consigo explicar
você nunca fez questão de responder minhas duvidas, e olha, cê me deixou com muitas...
você não é daquelas fácil de lidar, mesmo assim em algum momento me perdi ,e me permiti te amar e te consolar...
insta: @corvobranc0

Inserida por corvobranco

⁠ A bola rola é a vida anda e meu amor por você cresce ainda mais

Inserida por laryssa18

Amor é gol, não é bola na trave.

Inserida por DianaBalis

" O amor verdadeiro pode ser comparado com uma bola, que mesmo murcha não deixa de ser a mesma bola."

Inserida por MBomfimBarreto

⁠Ela era a dona da bola, até o dia em que me dei conta de que o campo era meu e quando ela resolveu me dar valor já era tarde demais.
Já dizia Bob Marley. "Não me chame de amor, se não for capaz de me amar. Não me chame de vida se pretender me tirar da sua vida. Não me chame de bebê se não for cuidar de mim. Não me chame de coração se pretender machucar o meu. Não me chame de anjo se não sou especial pra você. Se não for capaz de tudo isso… Me chame apenas pelo meu nome."

💕
#SeguindoUmNovoCaminho

ORAÇÃO FORTE PARA QUEM AMA FUTEBOL DE RUA
Que Deus oferte o nascer de milhões de clássicos de golzinhos de rua pelo mundo!
Que Deus oferte proteção a cada menino correr atrás da mãe bola.
Que Deus oferte a blindagem contra os narco traficantes que buscam adotar os atletas dos campos de asfalto.
Que Deus empodere resistência a cada trave feita de chinelas de dedos contra os carros que tentam derruba las enquanto o classico rola nas vielas, ruas e avenidas do mundo.
Que Deus oferte as farmácias do mundo muito Merthiolate e Band-aid para ajudar nas contusões das tampas dos dedões de nossos pequenos.
Que Deus oferte proteção a mãe bola contra os cachorros destruidores de bola dos vizinhos pernas de paus.
Que Deus oferte paciência para os meninos dos times de fora que esperam para jogar.
Que Deus oferte resistência a mãe bola que aguenta o rolar na lama asfaltica quente.
Que Deus oferte proteção as solas dos pés dos meninos desprovidos de um par de ténis surrado.
Que Deus oferte energia as mães dos meninos que gritam para os pequenos irem a escola.
Que Deus oferte vida longa ao time com camisa e ao sem camisa, pois esse é o maior clássico do futebol mundial.
Que Deus oferte belas amizades, risadas, alegria, paz e união aos seres humanos que jogam e jogarão golzinho de rua!
Vida longa a mãe bola, pois aqui vive um sonhador que ama futebol.
Namaste e bora lá, pois a mãe bola quer ecoar vida pelo mundo!

Inserida por Sullivan-o-Sonhador

A forma mais bela e mais perfeita do planeta que pode ser vista pelo olho humano, é o circulo, fez historia antes dele e ate hoje como a roda, matriarca de todos os criativos pensamentos, sentimentos e de todas as humanas invenções. Reconhecidamente exata e completa pelo desenho, design, engenharia, arquitetura, antropologia de forma singular e só obtida a mão livre por uma privilegiada pericia extraordinária de um ser livre com coração puro e sereno que a um preciso gesto, processo e movimento continuo circular une um mesmo ponto aleatório no universo a ele mesmo.

Inserida por RicardoBarradas

Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Mesmo tendo pernas curtas a mentira pode ir tão longe quanto um cadeirante de braços fortes; portanto é importante cortar as pernas curtas da mentira...quanto ao cadeirante que vai longe, devemos honrá-lo por superar sua deficiência usando outros membros do corpo.

Inserida por renatomendesurso

Pisei na bola,
Quando te olhei,
Brevemente, flertei,
Foi sem querer,
Fiquei louco por você,
O amor fala mais alto que a paixão,
Mas fui embora,
Te abandonei,
Foi sem querer,
Retrato da loucura
Loucura emaranhada que é meu coração.

⁠Infelizmente foi triste pra gente mas bola pra frente isso acontece, a vida é injusta as vezes :(

Ame-se, mesmo se você for um tatu-bola.

Inserida por meiremoreira

Pra que lamentar? Já foi... Já passou... Agora é bola pra frente. E uma certeza eu trago comigo. Nessas muitas voltas que o mundo dá. A gente ainda vai se encontrar... Eu vou está preparada! E você?

Inserida por silviamariia

E agora era assim;
ela não lhe dava mais bola,
não olhava,
quando via,
desviava,
seus recados,
desprezava.

Mas agora?
Agora não adiantava mais,
pois era só ele fechar os olhos
que de todos os jeitos,
ele a enxergava linda demais.

Inserida por marcopaschoal

(...)Viajando Entre as Estrelas Encontrei Você, Muito Brilhosa e Linda Como Uma Bola de Fogo Caindo do Céu. Voltamos Para a Terra e Ela Estava Um Caos, Andamos Dentre as Cidades. Seu Brilho é Tão Intenso Que a Propriá População Que Antes Adorava Ficar Te Olhando Brilhar No Céu de Tão Assustada Com as Guerras a Confundem Com Alguma Bomba Atômica Que Daqui a Alguns Minutos Ira Explodir e Te Expulsa Do Nosso Cantinho, Do Nosso Mundinho. Mas Saiba Que Sempre Você Estará No Meu Coração.(...)

Inserida por BielFenix

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Ao invés de disparar uma arma, corra é chute uma bola. É bem melhor marcar um gol do que fazer uma vítima.

Inserida por Valdirdomiciano