Boa noite
JÁ TIVE VARIAS NOITE EM CLARO PENSANDO EM VOCÊ ;
PRA TI FALAR A VERDADE , MELHOR DO QUE VOCÊ NUNCA NINGUEM VAI SER;
VOCÊ É A UNICA PRINCESINHA QUE ME FAZ PERDER TOTALMENTE A LINHA ;
VOCÊ ME DAR FORÇA PRA ENFRENTAR O MUNDÃO Á FORA ;
PODE TER CERTEZA QUE VAMOS SER MUITO FELIZES , VAI CHEGAR A NOSSA HORA ;
Que noite maravilhosa para amar
Que noite maravilhosa para sonhar
Que noite maravilhosa para namorar
Sempre te amei
Sempre te desejei
Sempre esperei
Faz muito tempo
Faz muito anos
Faz muitos sonhos
Que noite nossa
Que noite de amor
Que noite quente
Silêncio agora...
Vou te beijar
Vou me declarar
Vou te abraçar
Chove sem parar ao cair da noite, o vento orienta a chuva e faz às árvores dançarem num rítimo ordenado e viçoso, um frio intenso toma sua face, os raios caem com intensidade e parecem raízes que fincam constantemente energia sobre a terra.
O sono não vem, Ela encolhida no sofá da varanda enrolada no cobertor que ainda expelia a fragrância do último encontro, bebia o vinho que tinha o gosto do beijo daquele que se apoderou de seus pensamentos, por isso, bebia e saboreava gota a gota. A sensação de tê-lo perto às vezes parecia tão real, mas suas mãos tateavam um espaço vazio, em aflição, como se buscasse constantemente aquele a quem sua alma procura, podia senti-lo, mas não tocá-lo. Era quase verossímil a interação e a freqüência que esse contato lhe proporcionava, Ela percorria seus pensamentos tentando transportar sua mente para o passado, que a levara a reavaliar conceitos, adquirir comportamentos antes ausentes, imaginar novos sonhos e desistir ou adiar os velhos, sensações que preenchiam a sua vida com um misto de serenidade e turbulência.
Podia sentir seu espírito sorrir ao imaginar aquela expressão suave descrita por um leve sorriso, porque ele fazia transparecer nos seus lábios e no esverdido do seu olhar a terna alegria do instante. Sentia prazer ao ouvir o som da fala áspera e cava daquele homem e das palavras que eram entoadas por ele. Sentia-se impotente perante as suas carícias, lembrou-se de que ele possuía sobre ela todos os direitos, e isso já seria razão suficiente para viver plenamente esse momento tão maravilhoso, que a fazia feliz, seja como for, isso era para Ela um privilégio. Ela estava apaixonada.
De repente, o aroma embriagante daquele amor pairava no ar, misturava-se com o vento, com a energia brilhante dos raios, dançava como as árvores e molhava como a chuva, refrescando a brasa incandescente daquele amor e o desejo de mais uma vez tocar-lhe o corpo e sentir à amena, seca e agradável sensação de beijar-lhe a boca.
Lembrou-se do aroma e do calor que aquele corpo exalava, aumentando o desejo incontrolável, insaciável, de se transportar frequentemente para aquele desejo repleto de incertezas. Ela temia se tornar dependente daqueles braços, daquele corpo, daquela boca, daquela alma... e não conseguir mais exercer sobre seu corpo “o domínio”, e ao se entregar tornar-se-ia fraca e acabaria contando-lhe seus segredos mais íntimos, sussurrados com hesitação, confidências ecoadas em cada sussurro proferido, perdido no ar, indo de encontro ao vento e se espalhando, acalentando corações perdidos e inertes, que por medo de se entregar ao amor deixam de viver todos os dias como se fosse o último.
Imaginou os raios de sol entrando pela janela, tocando-lhe a face, em mais um despontar do horizonte, de um lado as mesmas sensações e o recente encontro de um amor, que existe, mas não pode ser tocado.
Sentia-o tão perto... que o cheiro constante de sua pele se sobrepõe a qualquer outro aroma que possa inalar e os seus beijos povoam os seus sonhos e não se esvaem quando desperta, porque é um sentimento penetrante, oculto e alimenta as suas lembranças no transcorrer do dia.
Lembrou-se do primeiro encontro, subitamente em meio a multidão surge aquele Ser, uma criatura que simplesmente brilhava, sua imagem ofuscava tudo a sua volta, seu coração começou a palpitar, Ela ficou inquieta, aflita, ansiosa, sensações que a deixaram perturbada, repentinamente, parou de ouvir o barulho das conversas paralelas, do som da música que entoava ao fundo, só conseguia ver aquele estranho.
Ela precisava de um motivo para se aproximar, e espantar qualquer pessoa que pudesse atrapalhar sua convicção. Refletiu por alguns instantes, intrepidamente levantou-se e seguiu em direção a aquele ser, dotado das chamadas qualidades viris, que para Ela era o seu grande e lídimo amor, até então, recôndito na imensidão do universo, perdido durante tantas vidas e que finalmente retornou.
Achegou-se, ao vê-lo tão perto perdeu o medo, pediu-lhe um cigarro, sua voz rouca com um leve sotaque, ecoou dentro dos seus ouvidos como uma melodia que nunca se esquece. Era um sentimento que só o espírito poderia perfazer, narrar. As palavras, os gestos, o comportamento, não possuem recursos suficientes para decifrar essa linguagem tão única, exclusiva. Seus pensamentos foram transportados à expectativa de um encontro acanhado, era como uma sucessão rítmica, ascendente ou descendente, de sons simples, a intervalos diferentes, cuja fascinação pela sonoridade do instante, tornava cúmplice toda a euforia que poderia inebriar esse engano dos sentidos, marcado pela ilusão de um grande acontecimento.
Deliciava-se com o devaneio daquele impulso, esperado, ambicionado, desejado, que fazia a parte limitada da matéria inflamar-se de anseio, uma sensação que tomou conta do seu corpo e do seu coração aquecendo-lhe a alma.
Cerrou os olhos, pode sentir ele se aproximar devagar, passando seus braços em torno da sua cintura, puxou-a contra seu corpo (sentiu seu coração latejar), curvou o pescoço e beijou-lhe a nuca, a orelha, o rosto, a boca, a alma... Dessa agitação profunda sentiu entremeada a respiração cansada e ofegante, imaginou-se possuída por uma divindade de personificação masculina, que representava para Ela, naquele momento, seu homem. Este era o verdadeiro amor, que despertava o abstrato e o concreto, até então adormecidos.
Por fim, sorriu ternamente, beijou-lhe a face e partiu...
Quando as ondas do mar secar, e as
estrelas da noite não existir, nem mesmo as flores do campo
florescer,pode ter a certeza que meu amor por voce Morreu.
e hoje a noite não tem luar
e eu estou sem ela, já não sei onde
procurar, onde ela está?
Renato Russo
Pergunta à lua
É noite de repente
Mais um final de dia
E a lua surge no céu
Iluminando esta parte escurecida
..
Com o seu luar encantado
Uma música se está a ouvir
E uma poesia se vai criando
Com as estrelas a ajudarem a fluir
..
Fala-se de uma mulher
Cheia de pudor
Cheia de encantamentos
E sentimentos de amor
..
A sua vida não era perfeita
Mas sempre era divina com o luar
A paixão não era a sua descoberta
Mas toda a gente conseguia amar
..
Falava muitas vezes com a lua
Era a sua confissora
Tinha as respostas que queria
Da noite a qualquer hora
..
Umas vezes respostas frias
Outras eram calorosas
Por vezes deitava lágrimas
Outras tinha expressões maravilhosas
..
E então um dia ela perguntou
Onde estava o amor da sua vida
E a lua simplesmente respondeu
Na pessoa que ao teu coração der eterna alegria
"Numa corrente de orações acenderei nessa noite uma vela e pedirei pela restauração da saúde dessa pessoa que tanto sofre com enfermidades”
Toinha Vicentina (1911-1998)
A solteirona, antes de ontem, a noite, repentinamente saiu alardeando, apavorada: MINHA FILHA MORREU! MINHA FILHA MORREU! Toda vizinhança ouviu e correu as portas assustada, teve até uma chata que comentou: - Um Bicho?! Julgando ela que fosse coisa mais "séria" (No caso, por filha, lesse, uma gata que ela tinha, da raça siamesa, bicho de estimação). Pois é, é serio. A gente se apega a tudo a bicho de estimação, gente igual a gente, até objeto, a quem diga que determinado objeto não vende por dinheiro algum, tem valor estimativo, vem dai. É sentimento, né? Sentimento não se mede, se clássica, não se explica, apenas se sente, quem manda ser gente.
A noite clara a sombra ilumina
A lua se eleva, numa leve claridade
Tão breve quanto a verdade
As sombras se aclaram por uns instantes
Verdades de mentira, a mente as cria
A noite escura tira a luz, que à sombra iluminava
E então, nesse momento, minh'alma repara
Que os olhos, quando bem fechados
São capazes de olhar pra si mesmos
Pode ser que melhor do que antes
As noites sem luares são assim
Iguais a você, iguais a mim
Pode ser que elas peçam canções ao vento também
Sobre claro e escuridão
Canções sobre o mar e as estrelas do céu
Se a gente pudesse pisar lá no chão das estrelas
Se desse pra se ver de lá
Talvez então soubéssemos
O quão longe estamos de nós mesmos.
Edson Ricardo Paiva.
Nessa noite de natal
Não quero ganhar presente
É melhor ser virtual
Do que ter um monte de gente
Vou tapar minha chaminé
Fica em casa, “Seu Noer”
Vamos deixar mais pra frente.
O MITO DO NATAL:
Nesta noite de natal
Eu saí por três vezes às ruas...
O que eu queria!?
Era apenas encontrar o precursor desta noite.
E em todas as casas que percorrí
As portas estavam fechadas, havia sim, um clima de festa
O som que se ouvia era festivo.
Mesas fartas, músicas comerciais, deleites e comemorações.
Em um ímpeto de curiosidade
Fixei meu olhar às frestas daquelas portas
E em nenhuma delas vislumbrei o aniversariante.
Sai um pouco desolado.
Me recolhí e fiquei a me perguntar.
Por que tanta euforia se todo dia é dia de natal?
E todos os dias ele nasce em todo o universo.
Mais tarde o sol ainda não chagara, e o som da música já se fazia mais fraco.
Pela quarta vez eu deixava o sono ainda não dormido
E o encontrei!
O Arauto. Cansado, malcheiroso e não parecia ter nascido naquele dia!
Todos já entorpecidos em sua própria festa não o reconheceram.
E fecharam-lhe as portas.
Ao romper da aurora, caia a ribalta, as portas se abriam para um novo dia.
Não era mais natal... E ele ali inerte ao solo onde descansava invisível aos olhos de seus anfitriões.
Sem cheiro, sem alento, sem recordações!
Não era mais natal, não era mais natal.
GAUDEAMUS
Pulsa na noite bela que a luz baliza
o Natal, tão colorido e tão luzente
o dia que nasce a vida plenamente
santa, divina, amorosa e precisa
Vivo, o verbo há tempos se eterniza
divisa, por certo, um amor ardente
embora ao visível ausente, presente
estás na fé, na certeza, na doce brisa!
Noite de canto, de oração, de alegria
o suave espírito de confraternização
perdão ao invasor, em tudo, poesia!
E nesse encanto a sensação pelo ar
laços nos abraços plenos de emoção
alegremos! Nasce quem veio nos salvar!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/12/2020, 21’23” – Triângulo Mineiro
Ah como eu te amo
Como te amo tanto
Te amar me trás paz e harmonia
Quero te amar de noite quero te amar de Dia
Não me importa quanto tempo
Quantas horas vai durar
Quero provar do seu beijo
E no seu corpo mergulhar
Ah como eu te amo
E como eu te quero
Queria ter prazer com você
E descobrir os seus misterios
Você é minha esperança
És minha musa ,minha música és também a minha dança
Com você eu sou criança
Quero colo e carinho
Quero guardar nas minhas lembranças
Das tristezas me desfiz
Vou lutar pra ser feliz
Minha esperança mora ali
E tem nome
GLORIA SUELI
Não me importa que dia é hoje, todos são a mesma coisa, toda noite de sono mais faleço do que descanso e entro em umcenário completamente horrível desviando-me de todos esses pensamentos.
Quando eu morrer eu quero saber que estou morrendo, não quero perder esse momento que tanto anseio, o melhor presente que qualquer criatura poderia receber de seu criador, jamais um começo indesejado como isso é, como pode alguém desejar que isso continue dessa forma?
Como um raio iluminou a noite escura e estremeceu o coração do destemido guerreiro com seu estrondo.
Mas como todo raio é impossível prever quando e onde vai cair. E a beleza de seu brilho também pode ser mortal.
Então sinto que devo admirar a distância para não correr o risco de ser ferido.
Se buscou- me pela noite escura,
onde nem pirilampos vagavam, não sei...
nunca terei a certeza, andei perdida,
sem rumo, atrás de verdades
seu coração nem percebeu,
pegou outro caminho em trilhas de escuridão,
deixando nas sombras a certeza do amor
Deixou de lado tudo que foi bom,
deste sentimento que lhe dediquei ,
ocultarei, então a minha presença
onde olhar nenhum chegará,
como a lua, em fase nova serei,
e a minha luz esmaecida ,
nunca mais os seus olhos
conseguirão divisar !
Da noite para o dia tudo pode acontecer. Um emprego pode surgir, um amor pode te encontrar, um notícia inesperada pode surgir... Porque quando a gente planta o bem, não há colheita que nãoseja produtiva.
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