Boa Convivência
O peso das falhas não deve ser maior do que o das virtudes. A balança da boa convivência deve estar regulada para que as qualidades pesem mais do que os defeitos.
Bem-aventurado os que sabem valorizar as qualidades dos outros.
A luz da verdade, é o caminho para uma boa convivência, e que traz confiança entre família, amigos e patrões.
A natureza humana é boa, a convivência humana é má, o arrependimento é necessário e o perdão não se pode dispensar.
Uma boa convivência com Deus, não depende de nosso desempenho ou qualquer obrigação em querer agradá-lo. Nós apenas devemos ter um bom relacionamento de amor com Ele!
Você pode não concordar neste exato momento, mas a saudade é uma coisa boa. Para a convivência, principalmente.
Ninguém é obrigado a quase NADA nesta vida, mas para haver uma boa convivência com qualquer um, só depende de no mínimo, devermos ter respeito para dar e ser retribuído com o mesmo, então, é vida que segue, estando cada um no seu quadrado, cada macaco no seu galho e cada cachorro lambendo suas bolas. Mas não é porque a internet deu voz a idiotas que devemos lhes dar ouvidos.
Acordos que preservam a reputação eenaltecem a boa convivência, promovem vida, paz e a felicidade entre os transeuntes da existência.
Além das Aparências: A Verdade Sobre Mim
Para uma boa convivência, é importante saber que valorizo o respeito mútuo, a comunicação clara e a empatia. Se eu disser NÃO, é isso que significa, então não insista. Minhas escolhas não têm indecisão, meus atos não são impensados; são sempre guiados pela intuição. Não preciso ouvir argumentos para saber sua intenção, portanto, mentir para mim para obter vantagem não é uma opção.
Não presto ajuda, não dou conselhos ou opiniões a menos que sejam solicitados. Não faço uso de celular e, se alguém realmente precisar de mim, minha mentoria se encarregará de me colocar na hora e no lugar que devo estar. Não tenho consideração por eventos em datas estipuladas pelo sistema, com exceção do Halloween; por isso, não participo de convenções sociais. Não comemoro aniversário—nascer todo mundo nasce. O desafio é vencer a si mesmo, então, se for para comemorar, que seja cada hábito ou vício dominado.
Não compro alimentos no mercado, pois não há comida de verdade lá. A farmácia, para mim, está obsoleta; poderiam desativá-la. Não compro roupas e calçados por influência da moda ou opinião de terceiros, só compro se eu precisar e realmente gostar. Não vou a velórios, baladas, barzinhos, eventos religiosos, políticos, nem a jantares. Não como antes do dia amanhecer e nunca depois do pôr do sol. O melhor lugar para eu estar à noite é na cama.
Não tenho títulos como vegana ou vegetariana, mas escolho viver sem consumir absolutamente nada de origem animal, pois existe outra forma de viver sem prejudicá-los. Além disso, quero que meu organismo seja apenas meu, sem carregar o sangue ou qualquer vestígio de outras criaturas. Quando Deus disse: "Domine o homem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre os animais da terra" (Gênesis 1:26), compreendi que o verdadeiro domínio não é exploração, mas consciência. Meu domínio se manifesta na escolha de não depender da vida de outras criaturas para sobreviver.
Não como pão, margarina, comida feita com sal refinado, óleo de cozinha, trigo e derivados, guloseimas cheias de conservantes. Também não consumo produtos geneticamente modificados, pois acredito que a alimentação deve ser natural, como a natureza a concebeu. Não tomo café com açúcar ou adoçante, leite ou refrigerantes. Não preciso de calmantes ou qualquer tipo de medicamento.
Não gosto de televisão, pois tudo o que passa na tela é distração para atrasar a evolução, assustando com noticiários intimidadores. A manipulação coloca a sombra de um gatinho e nos faz acreditar que é um feroz leão. Não gosto de permanecer por longo tempo na multidão, de música alta com rompantes ou de palavrões. O desafio do desapego transformou todo o meu ser a ponto de eu não depender de nada e nem de ninguém para me sentir bem.
Não há nada neste mundo material que eu possa querer, além da boa intenção. Não aceito barganha e jamais me envolvo em artimanhas e manipulação. Não tenho desejos mundanos, nenhuma ambição; por isso, não tenho preço e não corro o risco de ser comprada ou corrompida.
Rompi com o sistema do mundo físico e agora vivo de forma alternativa, guiada apenas pela verdade maior, a mesma do meu Criador.
A reciprocidade é a base de uma boa amizade e convivência, mas quando elas não habitam é melhor se afastar. Há outras alternativas, amar se a sí mesmo, é uma delas, trás benefícios inimagináveis. Prefira estar só do que servir de esteio para alguém que não sente a sua falta. Ou te procura apenas como última alternativa.
Otavio Mariano
Sempre fui a favor da boa e velha forma de convivência com aqueles que me são caros, inclusive com pessoas que nem conheço, mas tenho apreço e respeito.
Não faço distinção de nada por nada, até porquê sou um ser humano e tenho inúmeros defeitos. E quem sou eu na fila do pão? Ninguém.
Não sou de vir em redes sociais e discutir temas delicados, tais como política, religião, gênero, etc. E nem tenho a pretensão de fazer hoje... apenas dar conta de quê, a minha opinião sobre assuntos delicados seja respeitada, assim como respeito de todos.
Não sou analfabeta, não sou gado, Maria vai com as outras, alienada e outras expressões que queiram dar... tenho opinião própria e não cabe a ninguém me julgar por tê-la.
Àqueles que se incomodam por eu não estar em sincronia com o seu modo de pensar politicamente e acha que sou analfabeta política(de acordo com Bertolt Brecht*) esteja à vontade para retirar o meu perfil do rol de amigos.
Tenho inúmeros colegas e amigos que pensam diferente de mim, e nem por isso saio dando "pancadas" em ninguém. Por sinal, tenho admiração por muitos e não será o modo de pensarem diferente de mim que vai fazer eu desgostar deles.
A minha postura sempre foi e será comigo mesma, e não para agradar a outrem.
Mais EMPATIA E RESPEITO.
