Bendito o que Semeia Livros e faz o Povo Pensar
O conceito de necessidade, outrora mencionada
Era mais uma ideia
A ideia de ver o futuro com dados
Dados do antes e do agora
Mas como vou conseguir explicar
Se eu sei que não existe nada comprovando tal feito
O feito de notar essa necessidade,
necessidade que o homem têm
de sentar, e o levar para a comodidade
Estou cansado da inteligência.
Pensar faz mal às emoções.
Uma grande reacção aparece.
Chora-se de repente, e todas as tias mortas fazem chá de novo
Na casa antiga da quinta velha.
Pára, meu coração!
Sossega, minha esperança factícia!
Quem me dera nunca ter sido senão o menino que fui…
Meu sono bom porque tinha simplesmente sono e não ideias que esquecer!
Meu horizonte de quintal e praia!
Meu fim antes do princípio!
Estou cansado da inteligência.
Se ao menos com ela se percebesse qualquer coisa!
Mas só percebo um cansaço no fundo, como pairam em taças
Aquelas coisas que o vinho tem e amodorram o vinho.
Acredito que tudo que se faz ou fala, assim como o sentido de pensar, na lembrança ou esperança, possui uma significação em seu observar que define o que realmente o é, e este quem apropria e dá é quem exerce este fazer, falar, pensar, lembrar ou esperançar. Signifique a sua mais pura verdade, sem medo, pois quem melhor te entende é você.
“A maior farsa do Estado é ensinar ao povo o nome da justiça, mas
nunca permitir que a conheçam."
Oliveira, Thiago da Silva. Fachada Democrática: A Questão Indígena, abril de 2025. 1 ed.
Vivo falando para o povo!
Parem de idolatrar políticos!
Vão ler um livro que é melhor!
Maria Madeiro
Deus tem um contrato firmado com o seu povo, contrato esse que tem o objetivo de levar o homem à dependência exclusiva de Deus. Quando deixamo-nos ser conduzidos mediante a graça, sua vontade, sua soberania se tornam manifestas em nós transformando-nos em agentes transmissores de Sua vida às pessoas.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A Lenda do Vale Onde as Vozes Criam Sombras.
Diz o povo antigo que, muito antes de qualquer aldeia existir, havia um vale profundo que guardava um segredo: a terra respondia às vozes humanas.
Não às palavras doces, nem aos cânticos de alegria mas aos gritos.
Os anciãos chamavam aquele lugar de Vale das Sombras Sonoras, porque acreditavam que cada grito lançado ali não desaparecia.
Ele ganhava forma.
Ele criava sombra.
Ele vivia.
O início da lenda.
Conta-se que certo dia um jovem caçador, chamado Maraí, entrou no vale irritado com a própria falta de sorte. Gritou contra o vento, contra o céu, contra a própria vida.
O eco devolveu suas palavras multiplicadas mas algo estranho aconteceu:
o chão tremeu.
Das pedras saiu uma figura feita de poeira e som, sem rosto e sem pés, mas com uma fúria igual à dele. Era a sua própria raiva, moldada pelo vazio.
Assustado, Maraí correu até os anciãos, que lhe disseram:
— No Vale das Sombras Sonoras, tudo o que se grita ganha corpo. Por isso, filho, lá se entra de boca fechada e coração aberto.
Mas o jovem não acreditou. Voltou ao vale, agora decidido a provar que medo nenhum o controlava.
Gritou de novo.
E de novo.
E de novo.
E passaram a surgir outras sombras uma para cada explosão da sua voz.
O peso das sombras.
Com o tempo, as sombras começaram a segui-lo para fora do vale porque já não cabiam mais alí, cabiam nele.
Onde ele ia, elas iam.
Onde dormia, elas o observavam.
Onde tentava amar, elas se deitavam entre ele e quem ele amava.
Maraí se sentia mais pesado a cada dia. Era como se carregasse vários homens sobre os ombros.
Então procurou novamente os anciãos.
— Como me livro delas?
E o mais velho respondeu:
— Quem cria sombras com gritos só as desfaz com calma. As sombras bebem tua cólera. Mas morrerão de fome se beberem tua paz.
O retorno ao vale.
Maraí voltou ao vale, não para gritar mas para silenciar.
Sentou-se na terra que um dia tremeu sob seus pés.
Respirou profundamente.
Falou baixo.
Depois falou mais baixo ainda.
E então permaneceu quieto, dia após dia ele repetia a sua volta até aquele vale praticando o exercício da orientação que receberá do sabio ancião de sua aldeia.
As sombras, sem alimento, foram se desfazendo como tinta na água.
Quando o sol se pôs, o jovem saiu do vale sozinho.
A voz dele havia mudado.
E quem o encontrou nos dias seguintes dizia que, ao falar, era como se o vento o escutasse com respeito.
Moral da lenda.
Os velhos contavam essa história às crianças para ensinar que:
Gritos criam sombras.
Palavras serenas criam caminhos.
E o silêncio cura aquilo que a fúria feriu.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
Você só quer rolê
Ficar só na bebedeira pra se aparecer
Eu fiquei até altas horas e nada de você
Você queria o que?
Traí, traí sim
E trairia de novo
Você queria ser sucesso
Então está aí
Seu nome na boca do povo
Você me pergunta: “Casaco preto ou vestido colorido?”
E eu te respondo: “Qualquer peça
que realce esse seu sorriso”
O amor quando é bonito assim inveja o povo
Vencer Significa ( texto de fechamento de todos os livros do autor) Paulo Silveira
VENCER os outros não chega a ser uma grande vitória.
VITORIOSO é aquele que consegue vencer a si próprio, combatendo seus vícios e controlando suas paixões.
A VITÓRIA sobre nós mesmos é muito mais difícil, pois ela acontece em plena solidão, nas dores mudas, sem os aplausos dos demais. Ela requer mais coragem, mais
disciplina, mais ousadia, maior neutralidade em relações as críticas dos dissidentes e da nossa própria autocrítica.
Mas se você não consegue da primeira vez, faça de novo. O simples fato de tentar de novo já contará como uma primeira vitória. Considere sempre a verdade e nunca aceite os limites, principalmente os da idade, pois o homem nunca se torna velho desde que seus lamentos não tomem o lugar de seus sonhos, da busca incessante dos seus objetivos e das suas ações
criadoras.
PAZ, AMOR, SAÚDE E PROSPERIDADE A VOCÊ... Até breve!
Paulo Silveira - Conferencista e autor
"Sucesso comercial de vendas de livros, por si só, não garante qualidade literária, no entanto, resolve problemas financeiros de pelo menos alguns poucos escritores.
Podemos aprender todo conhecimento nos livros, mas sabedoria, experiência, humildade, amor e amizade só aprendermos com pessoas!
Os livros de auto ajuda prometem uma vida de felicidade e sucesso, como se fosse possível universalizar os desejos. Seguir essas fórmulas prontas é como se atar a fila guiada por um cego da pintura de Bruegel. Cego de que ? De si mesmo.
Se queres conhecer boa parte da História de Sobral, sejas assíduo nas leituras e livros do jornalista, escritor Lustosa da Costa.
Pensar o que está nos livros é natural da academia, difícil é pensar o que não consta nos livros, onde se gradua a vida.
“Cuidado ao lerem os livros sagrados e tentarem fazer ou pensar que vai acontecer fielmente o que está escrito neles, pois eles estão escrito em parábolas. Isso foi preciso em razão da Divindade Celestial entender que tinha que deixar disponível todo o conhecimento, mas como os homens não estavam preparados para absolver todo este conhecimento no momento da escrita deles, então se optou em colocá-los em parábolas. Quando a Divindade vê que os homens estão aptos a ter o entendimento e o conhecimento de certa parte desses livros, ele então manda o Espírito Santo guiar os pensamentos dos homens para interpretar e entender o que realmente aquela parte do livro sagrado queria dizer e o que realmente a Divindade Celestial queria passar aos homens.”
Existem livros que fazem você pensar. Há outros que ensinam como fazer você pensar. Evite aqueles de resposta pronta, que buscam pensar por você.
Já Li Tantos Livros Que Me Fizeram Pensar Na Minha Vida, Mas Minha Vida Não Me Deu Nenhum Final Feliz.
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