Bebida e Cigarro
E eu me viciei no teu senso de humor barato, entre um cigarro e outro me vi presa em teus braços, o inesperado cruzou o meu caminho e já não me sinto só.
CIGARRO, ÁLCOOL, DROGAS, pare hoje mesmo através da AURICULOTERAPIA....Difunda essa boa notícia, Há inumeras famílias sofrendo muito devido aos vícios. O dependente é um filho amado de Deus. Ajudá-lo é nosso dever cristão;
Mesmo que sejamos gotas no imenso oceano. O mar é formado de pequenas gotas.
Contato: (44)3252-2038/9953-0192
preciso de um cigarro .. mas a vontade de sair p/comprar é zero ... então não preciso do cigarro tanto assim .... preciso de um abraço
QUEIXÃO
Repare no meu hábito de me queixar:
Eu me queixo da fumaça de cigarro que entra pela janela,
Do cheiro do produto de limpeza no hall,
Do vizinho de garagem,
Dos donos de cachorros na rua,
Dos folgados no trânsito,
Do atendimento por aí,
Do cara que estaciona na vaga do idoso,
Dos buracos da rua,
Do prefeito, do vereador e do deputado,
Do senador, da presidenta e do desgenerado.
De tudo que, de uma forma ou de outra, me causa incômodo.
Meu rosto é um espelho do meu interior ?
Sou Pobre de espírito ou me falta o “Senhor” !
Um regreso , um tempo ,um vasio, a esperança,o pestaneja,um cigarro ,olho pro teto...tudo nao e o mesmo...
"Eu sempre dotei de vários vícios, cigarro era terapia e álcool me inundava de calmaria. Mas não era só isso, gostava de ver o vento arrastando as folhas e considerava isso um vício também. Assim como admirar um nascer do sol, as ondas quebrando e os pingos de chuva deslizando pelas janelas. Eu me encantava com tudo que eu não podia conter ou tocar. Você sempre se encaixou nessa categoria. Mesmo quando dormia ao meu lado ou me fazia cócegas. E nós riamos juntos, transformando o assovio baixo em um único tom. É até um pecado sentir aquela perversão toda e não poder harmonizá-la com minha imoralidade e tendenciosidade. Entretanto alguns dos meus vícios encaro como inimigos mortais, aquela xícara de café que tanto te traz de volta a cada gole, até mesmo os acordes de guitarra de Jimmy Page tal qual escuto dia após dia tentando, ao menos, encontrar um pouco de ti nas entrelinhas das notas. Que vício, este de te procurar em cada canto, ansiando por aquele momento em que o teu nada é o meu tudo e juntos nos completamos, e a cada centímetro tua presença me entorpece. E esse vício de ti me consome, que consome os meus outros vícios.Cada vez que te vejo é como colocar os dedos em um fio elétrico e gostar das dores do choque, é perceber que a abstinência do teu toque me restringe um sorriso. Me diz, me diz porque tua alma brilha tanto. Me conta o porquê desse teu sorriso deixar turvo todos os outros à minha volta. Explica pra mim como o capô do teu carro consegue ser mais confortável do que qualquer outro local no momento em que contávamos os focos de luz do céu. Aliás, mais um vício. Aliás, admirar as estrelas era o mais prazeroso de todos os outros, até o segundo em que pude contemplar o mapa do teu sorriso. Tua solidão também se fez meu vício, uma vez que nesse deserto de incertezas eu me deparei com a tua fraqueza, a tua péssima conduta por sentimentos carnais. E eu sabia disso, e te envolvia nos elos dos meus erros, na textura da minha pele sempre que o desalento me permitia. O teu maior vício era não se surpreender com nada, não sentir o gosto bom da veracidade correndo por tuas artérias. Tua alma é uma farsa, droga sintética. E ainda tinha o dom de me enfeitiçar com a leve jogada de cabelo para trás. Como largar o vício? Como lidar como esse meu mau hábito de não conseguir habitar o teu coração. E eu me esforço, fazendo com que o vício vire rotina, remédio obrigatório a todo momento. Prejudicial. Ah ilusão, o mais doce vício, veneno híbrido que mistura meus sentimentos já confusos com a tua confusão sem sentimentos. Em terra de ilusões perdidas, corações partidos são irrelevantes. E os vícios eram a minha morfina, raramente falhavam. Porque mergulhar de cabeça no que não se pode controlar ou realmente sentir é isso, a graça dos vícios talvez sejam essas mesmo, elevar o indivíduos ao ápice da felicidade e assistir aplaudindo a queda. E eu estava despencando, baby, e não caí nos teus braços. E cada partícula minha ressalvava que estrelas cadentes não eram nada mais, nada menos do que nossas almas entrelaças tentando rasgar a atmosfera como uma supernova, e quando isso não ocorria, elas choravam, e escorregavam como lágrimas no céu. Esse era o meu outro vício, fazer de tudo um conto de fadas, um conto do bosque, dotado de emoções inventadas, tampouco emoções. Eu queria fazer da tua dor a minha dor, entretanto nunca parei para analisar a possibilidade de você não sentir nada. E eu estava certa. Maldito vício que me ilude, que me encanta, que anestesia e cega. O que eu faço agora se esse vício anula o efeito de todos os outros? Eu procuro. Procuro mais cigarros, mais nascer do sol, mais estrelas. Eu procuro qualquer outro método nocivo ou não que me faça não te querer tão. E nunca acho."
E você, qual é o seu vício?
Já em seu confessionário, acendera um cigarro como se ilusoriamente cada tragada levasse embora um pouco de sua dor.
Fujo de mim para esquecer...
a dor que me persegue....
Fumo o ultimo cigarro talvez seja...
mesmo o ultimo....
Fujo do amor, fujo da dor...
fujo de mim , fujo de ti....
o cigarro já vai a meio....
Fujo da vida cada vez mais incerta...
apago-se o cigarro e eu sinto-me morta...!!!
Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.
Acendo o cigarro, deixo a fumaça escapar por entre os lábios e o olhar vaga distante pensando no vazio que você deixou, fazendo substituir-se por outros vícios, outros amores que nunca amei.
Veja agora, garoto, no que me tornei.
E não, a culpa não é sua, a culpa é minha, que não sou ninguém.
Um cigarro apagado no passado
ainda existem cinzas de presente
Tragos do futuro
fumaças da ilusão ...´´
E o meu travesseiro já não cheira mais ao cigarro que fumei em meio a solidão ou ao suor de uma noite banal. Cheira ao teu corpo, que me completa na falta de som de noites em claro. Sim. É! Sei que tudo isso é raro. Mas o que posso dizer… eu mal posso esperar para viver ao teu lado.
Beber todos os dias não aplaca a dor
assim como a fumaça do cigarro não leva embora o desespero.
Entre infinitos caminhos possíveis pra seguir
eu não sei qual escolher
ando em círculos, sem direção.
Eu revivo o passado todos os dias
acredito que não vou viver algo tão bonito quanto o que já passou, não vou encontrar alguém que me mude pra melhor
como você mudou.
Apaga o cigarro só por um instante e ouça o que eu tenho
pra lhe dizer; que minha vida não é melhor sem ter você.
Seu orgulho pode não te doer, mas bate forte em mim e que cada noite sem dormir foi uma vitória sobre a morte, cada dia que eu vi nascer, sozinho, foi a confirmação da minha falta de sorte. Eu não sou ninguém sem ter você pra mim.
"Ele reparou na marca do meu cigarro e em tudo que o meu corpo dizia.
Você disse para eu encher os pulmões de ar e caminhar de olhos fechados. Você segurava a minha mão em meio ao sol forte da Costa Oeste. E naquele momento, querido, eu confiei até nas batidas incertas do teu coração.
Dizem que para um beijo ser bom, ele tem que combinar. E acho que combinávamos. Não só as bocas, mas a sincronia das mãos, o encaixe das pernas, a ordem das respirações.
Nossos corpos combinavam, mas nossas almas não.
Eu queria a minha inocência de antes, junto do que sou agora, mas você me ensinou a ser de outros garotos, a ser menos eu mesma. E, enquanto eu me perdia em pecados, você era o pior deles, guri. Era tão doce a tua malícia, a luxúria da tua alma, tua gula por situações banais. Era tão triste a soberba do teu coração e o teu mau de amor. E eu ainda te vejo como um menininho de olhos grandes. Tolo te congelar no tempo, enquanto você o acelera.
Por atrás destes olhos castanhos habita um mundo que ninguém conhece. Eu tive que te chamar de amigo, para depois te chamar de amor, e só ali, no ponto que não tem volta, te descobri um perfeito estranho. Espero, sinceramente, que você encontre garotas com mentes tão vazias quanto o teu coração.
É que eu tinha urgência de você. E nenhuma pressa em nós. Queria a garantia de que você viveria bem sem mim para que eu pudesse respirar aliviada. Mas cada respiração regulada me matava aos pouquinhos. Cheguei a conclusão então de que preciso das tuas oscilações de humor e da maneira como você desequilibra os meus sinais vitais. Eu precisava sofrer por uma causa perdida. Eu precisava da adrenalina de te perder para os infortúnios justamente para não me perder de vez, mas você não diz nem que sim e nem que não, e assim vai me matando por me deixar tão solta.
Nunca fui de acreditar em reencarnações, vida após morte ou sinas pré-escritas pelo destino. Mas se você me sussurrasse um "te vejo do outro lado", eu bem que te esperaria nesse infindável tão breve. Coloco-te então em mais um conto por achar que isso pese o teu livro arbítrio, afinal. Porque se eu me perder das tuas recordações nesta vida, tenho argumentos e culpas que podem te pesar até a outra eternidade. Estão sendo tempos difíceis de finitos que não cessam.
Acho que você consegue me salvar dos meus demônios, e até agradeço por servir de alicerce para todas as culpas que carrego do mundo. Os quilômetros de distancia dos nossos pensamentos não se comparam a tristeza de poder te olhar sem te tocar. Descobrindo que o infinito não passa da manhã do outro dia, eu sigo virando a noite só pra te sentir de novo."
Das Mutações Variadas
Ela não gosta de cheiro de cigarro;
Ele não gosta de quando fala sério tirem sarro;
Ela opta nos restaurantes por sentar nos cantos;
Ele não paga as contas pela internet e prefere ir á bancos;
Ela usa maquiagem, mas não gosta de batom;
Ele de tarde prefere o silêncio e na madrugada escuta um som;
Ela espalha pela casa copos d´água por onde passa;
Ele está ficando frio, não consegue mais ver cor nem graça;
Ela não adora mais o tom de violeta que pintou sua janela;
Ele trocou o granulado do café e açúcar por canela;
Ela prefere agora as anêmonas do que as rosas;
Ele ainda gosta e faz canções em verso e prosa;
E por não estarem mais confinantes e por não serem mais confiantes,
por tudo ter afundado, por optarem em juntos serem calados.
Não seria de outro jeito, quando tudo foi imperfeito;
não foi ele que preferiu partir, foi o amor que deixou de vir;
E quando não há mais ternura, o que enfim perdura?
Decidiram tentar novamente, dessa vez mais conscientes.
Mas agora ELE não gosta de sentir nela o cheiro do cigarro e ELA não gosta de quando fala sério que ELE tire sarro, ELE nos restaurantes se esconde nos cantos, ELA para não ficar em casa não usa a internet e vai aos bancos, ELE prefere ELA sem maquiagem e lhe comprou um conjunto de batom, ELA ficou em silêncio pois não gostou e não emitiu nenhum som.
ELE espalhou garrafas de cerveja pelos cantos por onde passa, ELA ficou fria e não vê nele cor nem graça; ELE deixou ainda mais violeta aquela janela; ELA não suporta mais ver a pia suja de canela; ELE nem sabe que as anêmonas são rosas, ELA não aguenta mais suas canções em verso e prosa.
"Eu gosto do cheiro de cigarro misturado ao seu perfume naquela camiseta branca. Do seu sorriso disfarçado tentando conter a timidez. A gargalhada que guarda para não parecer tão indiscreto, todo esse cuidado de estar sempre certo, mesmo sendo tão errado. Sua gentileza sempre tão presente, esperando qualquer medo para cuidar e dizer "estou aqui". Gosto de você vagando por essas ruas, sempre tão perdido em qualquer pensamento ou MPB, tão desligado, mas me vendo admirar seu jeito e seus defeitos, esse você. Me encanta esse teu encanto junto do teu canto que quer desafinar, mas que se afina por atenção. Gosto desse olhar perdido buscando qualquer resquício de compreensão, essa maneira leve de caminhar a passos firmes fingindo ignorar qualquer rejeição. Gosto desse seu vocabulário, desajeitado tentando se expandir e dizendo coisas tão bobas em meio ao seus ataques de vergonha. Gosto dessa risada ao fim de cada frase como se pedisse para eu rir também. Gosto de você."
Poema ao cigarro.
Ao longo de seu comprimento, te entrelaço em meus dedos, com a satisfação de ter-lhe comigo em momentos diversos.
Levita levemente o prazer que, ao expelir, carrego comigo uma nova esperança de poder estar contigo novamente.
Inclui-se nos momentos felizes, permanece nos tristes, depois de me entrelaçar e sentir meu corpo ferver, você vem como um furacão e leva a minha euforia, me acalma, me encaminhando ao mais profundo sono, o sono da alma.
Se nada der certo hoje relaxe. Fume um cigarro, tome um café e leia um bom livro ou até mesmo ouça uma boa música, pois assim que estiver com a alma leve e a cabeça livre tudo se ajeita...
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