Bebida

Cerca de 714 frases e pensamentos: Bebida

Ressaca II

O amor
É como
A bebida
Em mais
Um ponto:
Quem nele
Persiste
É tonto

Inserida por jeancarlobarusso

se a bondade fosse comercializada no mínimo da porcentagem que a bebida é vendida a humanidade evoluiria do dia para noite se olhe no espelho e reflita a sua dignidade

Inserida por Omediadorsouza

Chai latte
Bebida indiana à base de extrato de chá, leite, canela, óleo de gengibre, cardamomo e mel em monodose (Contém 40 Sachês)

Inserida por Tcheco

Em algum momento no futuro
Talvez possamos ficar juntos
Talvez compartilhar uma bebida e conversar um pouco
E falar sobre os dias em que ainda estavam juntos
Talvez em algum lugar mais baixo da linha
E eu vou te encontrar lá.

Inserida por JesusB

A bebida arranca as comportas do coração.

Inserida por MauricioCavalheiro

A propriedade inebriante da bebida alcoólica permite que reles mortais atinjam posições superiores, por isso é tão bem-vinda.

Inserida por PensadorRS

Uma dose de confiança, de afeto, de compaixão, de misericórdia, de preenchimento, isso que as bebidas alcoólicas deveriam oferecer.

Inserida por Momo56

Veja só como é a vida
Tinhas tudo
Hoje te resta
Sarjeta e bebida.

Inserida por evandro37

Mulher é igual bebida, se misturar uma com a outra da problema.

Inserida por RodolphoBruniavel

Nunca se tem tudo na vida, ou falta boy, ou falta grana, ou falta bebida.

Inserida por B1P0L4R

"Com você dividi uma bebida, mas queria mesmo é dividir uma vida"

Inserida por BarrigadasTranquilas

Música é meu prato preferido, minha bebida...é meu vicio, bebo e como !

Inserida por LeoniaTeixeira

— Por isso eu digo a vocês: não se preocupem com a comida e com a bebida que precisam para viver nem com a roupa que precisam para se vestir. Afinal, será que a vida não é mais importante do que a comida? E será que o corpo não é mais importante do que as roupas?

Inserida por CristianismoPratico

Na fé, assim como na bebida, desapareço com elas.

Inserida por amaurivalim

A cada dose bebida, me sinto mais sedenta e mais distante da fonte.

Inserida por EveliseBueno

Beber ou beber eis a questão.
Beber é para os fortes?
Beber é para ficar mais forte?
A bebida é para separar os fortes dos fracos...
Beber é para os fracos?
Beber é para ficar mais fraco?
A bebida é para separar os fracos dos fortes...
Beber ou beber eis a questão.
Gastar dinheiro para beber por que você tem mais dinheiro...
Gastar dinheiro para beber para ficar sem dinheiro..
Beber mais por que é maneiro...
Beber mais por que todos bebem..
Beber mais para não ser um estranho no ninho...
Beber mais só por beber mais...
A bebida é para separar os fortes dos fracos...
A bebida é para separar os fracos dos fortes...
Beber ou beber eis a questão.

Inserida por Maurocs

A RAIVA É A BEBIDA, MAIS FORTE PRA UM TOLO.

Inserida por lannahferreira

Se mais de nós valorizamos a comida, a bebida e música do que os tesouros, seria um mundo melhor.

Inserida por YtaloKelvinSoares

ÁLVARO DE CAMPOS FOI À COOPERIFA

Chegou cedo e viu o bar vazio
Pediu uma bebida, um conhaque.
Lembrou que estava numa terra
Dantes lusitanas; conquista das grandes.

Atravessou o mar, sentia medo de avião.
Não acreditava ser seguro o homem voar. Lembrou-se das riquezas que sua terra
Fez com aquele lugar, agora não
Pertence mais a ninguém.

Nem a Portugal, nem aos brasileiros,
Terra sem dono.
Relutara em vir
Quando soube que era na periferia.
Tinha lido como o Brasil trata
A população periférica e ficou com medo
De ser confundido com algum morador.

Veio porque sua essência
Suas raízes se misturam, Inclusive, aos moldes ingleses, Isso o livraria de todo o mal.

19h30
Algumas pessoas começam a chegar
Duas mulheres, doces senhoras,
Que chegam e o cumprimentam,
Isso lhe causa espanto.
Quem cumprimenta um desconhecido?

O local é um bar típico de favela
Pela fama achou que seria mais bonito,
Pinturas desgastadas, mesas grudadas.
As paredes que vão de encontro à rua
Não existem, são grades, como se fosse uma jaula.

Próximo ao balcão, uma estante de livros
Que se amontoam sem nenhuma ordem.
Na parede dois destaques, duas camisetas
[emolduradas;
Uma com uma árvore escrita, 1a Semana de Arte [Moderna da Periferia,
Algo semelhante ao que ouviu falar na década de [1920 sobre o Brasil, em Portugal;
A segunda é uma camisa da seleção brasileira de [futebol,
Assinada pelo Rei, que não era Sebastião, mas sim, [Pelé.

Quando dá por si, não há mais lugares vazios,
O bar está inteiramente ocupado.
Pessoas de todos os tipos,
Brancos, pretos, pardos, ruivos, amarelos,
Isso o espanta, pois nunca tivera em um lugar assim,
Onde essas raças se misturam.

20h20
Muitas pessoas o cumprimentaram
Sem ao menos saber quem ele era
É como se fosse dali, há tempos,
Como se pertencesse ao lugar.

Uma pessoa vai ao microfone
Agradece a presença de todos
E relata que todos são bem vindos.
Como todos podem ser bem vindos?

O líder, o poeta, Sérgio Vaz,
Chama um grito de ordem
Todos os acompanham:
Povo lindo, povo inteligente é tudo nosso,
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!

Uma sensação estranha
O sangue que corre em minhas veias
Ferve, uma adrenalina toma conta,
É como se algo mágico fosse acontecer.

Chamam o primeiro poeta,
Jorge Esteves, ele é aplaudido, Calorosamente, como se fosse uma estrela. Seu poema fala do homem comum
Que migrou para tentar a sorte
Na cidade grande.

Assim, vai seguindo,
Outros poetas são chamados,
Lourival, Cocão, Lu Souza,
Rose Dória, Márcio Batista,
Marcio Vidal, Fuzzil, Elizandra, Viviane, Jairo, todos são tratados iguais.

Até que uma senhora é chamada,
Dona Edite, todos fazem um barulho Estrondoso.
A senhora que é cega
Recebe auxílio até o microfone,
Lá recita o poema “Navio Negreiro”,
Neste momento confesso que vi
A magia da poesia.

Senti algo novo, eu,
Álvaro de campos,
Engenheiro, viajado,
Nunca vi, nem senti
Qualquer coisa parecida.
Confesso que uma lágrima escorreu,
Chorei.
Chorei a dificuldade de ver
Tão distante das glórias lusitanas de outrora
A poesia viva.
Descobri porque escrevo.

O poeta “more”, Sérgio Vaz,
Chama-me, os aplausos
São os mesmos efusivos e festivos.
Vou à frente, me posto ao microfone,
Sinto-me trêmulo, nunca fiquei assim
Diante de qualquer público,
Nem do próprio Fernando.

Inicio o poema Tabacaria
E percebo meu coração
Disparado, uma felicidade,
Um nervosismo.

Na metade do poema
Estou mais nervoso
E não consigo mais falar.
Todos os presentes se levantam
E batem palmas, assoviam, gritam...
As lágrimas dessa vez são maiores,
Sinto-me abraçado,
Olho e vejo Sérgio Vaz ao meu lado,
Ele pede aplausos, aplausos,
No final, um coro:
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!...


Inserida por marcio_vidal_marinho

Em meu quarto sozinha
ando a esmo
com uma bebida em mãos
e me pego pensando em você...
Seu toque quente que
percorre meu corpo, explorando-me
sem que eu apenas peça!

Como pode ser?
Como um pessoa pode saber tanto
sobre algo que nem eu mesma sei?
E esse calor?
Era a bebida? O clima?
Talvez somente eu...

"Eu tenho medo..." - disse...

"Eu tenho experiência..." - ele respondeu...

Suas mãos serpentearam em meu corpo
tocando-me em lugares que nem eu mesma
sabe que existiam.. me fez ver tudo com outros olhos!

E agora?
O que farei?
Não me deste nem a metade do que prometeste...
Não exigistes nada do que eu te ofereci
e como pode... mesmo assim eu já me sentir tão...
tão... satisfeita?

É isso que é o prazer?
Em um simples toque posso dizer que conheci tal coisa?
E quando finalmente me explorar?
E quando tomar o que eu ofereci?
E quando estiver em meu interior,
me preenchendo,
se movendo...
Será que me darei por satisfeita?
De fato... acho impossível!

Inserida por MicheleCdeAbreu

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