Barba
Chega assim do nada, com um sorriso estampado na cara, com a barba sem fazer e com pressa pra me amar. Que fica difícil controlar.
Mago jovem e sem barba?
Que fada feia... E não tem varinha de condão!
Bruxa boazinha?
Caipira bonitão!
Nem toda patricinha é metida
E nem toda metida é antipática.
Nem todo caçula é mimado.
Nem toda irmã mais velha é chata.
Nem toda pessoa do interior já andou à cavalo na vida
E há quem diga que muito chocolate não faz mal.
Tem pitbul que não é bravo.
E tem gente que não gosta de praia, mesmo morando no litoral!
Nem toda goiaba tem bichinhos.
Nem todo Natal tem presentinhos.
O papai também tem medos.
A mamãe também tem segredos.
Nem toda prova de matemática é difícil.
Os dias de férias, nem sempre são todos de sol.
Nem todo dia de chuva é sem graça.
Posso me divertir na praça ou também dentro de casa.
Não há uma fórmula pra tudo
Não há para tudo uma regra.
Cada pessoa é o que é.
Não importa se é branca, negra ou amarela.
Barba Azul...
João Pessoa Chora! A Penha estar de luto! Um de seus filho talvez o mais sagaz e astuto fez a passagem para o outro mundo...
Zé Ramalho contemporâneo de geração com consternação no coração em sua homenagem fez uma canção!
E esse hino ecoa nos quatro cantos da terra na boca de todos aqueles que fazem da efêmera vida, eterna!
Nos olhos desse tipo de gente vais perceber que sua pupila traduz sua crença e sua religião é sua vivencia!
A cidade estar fria, Cinza, Triste...
...por não saber que nosso Pirata ainda existi! Quem deixa filhos sobre a terra faz de sua vida eterna!
Ele era lindo como as tardes de verão. Os cabelos e a barba eram tão negros quanto a mais bela noite estrelada. Os olhos eram castanhos claro, mas nem tanto. O sorriso iluminava toda a praça. E ele próprio, por onde passava, iluminava a minha vida. E era como o sol: quando vinha, brilhava a minha vida; quando ia, restava-me o escuro.
"Melhor botar sua barba de molho hein!".
Essa frase fica mais cabível, quando dita a um Judeu, concorda?
Olha, amor, minha barba cresceu
O tempo passou
Minha barba cresceu
Deixa eu te mostrar
Que não sou aquele eu
O tempo me mostrou
Que posso seguir e viver
Mas felicidade como aquela
Não existe sem você
Amor, nunca mais
Nunca mais amarei assim
Amor como o nosso
Não!
Não tem fim
Nós dois
Refere-se
Ao puro amor
Quando estamos juntos ou não
O mundo conspira a favor...
Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar pra sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio que resolve a vida de muitos, o amor das amigas que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. Um amor só pra hoje, sem pacote de presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu… ensinou. Salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito, posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, um amor sem vergonha, sem legenda. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e o escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado.
Aquele homem de barba,
Que na mulher bateu,
Ele mesmo sofreu.
Aquele homem cruel,
Com o tempo aprendeu,
Que em mulher não se bate,
Mas ele não foi racional à você.
Solitário mais uma vez,
Ele traiu e não pensou, perdeu!
Foi aquela cachaça que há tempos bebeu,
Que lá mesmo morreu.
Aquele homem de barba,
Caído e sem graça,
Pisou em sua farsa,
Mesmo sem querer.
Andando no tempo,
Ao contrário do vento,
Pensando em moralizar,
Sem se praticar,
Agora pensou em amar, a quem te deu valor.
Tudo acabou,
Não volta quem te amou,
Mas você se revoltou.
Aquela mulher,
Que te disse "Acabou",
Não teve tempo de implorar,
E você a matou.
Meu cabelo está crescendo lentamente, minha barba está morrendo, meu joelho a cada dia mais cansado, sinto me mais morto do que vivo, sinto a vida passando mais rápido que o normal, as horas não estão em mesmo conjunto, o ar é poluído, os automóveis são os donos das ruas, pedestres sem direitos, árvores transformadas em palitos, peixes sem vida boiando na superfície da água, a cada dia mais sinto que estou próximo do fim, a cada dia mais sinto que ganharei a minha carta de alforria, a cada dia mais vejo a minha passagem diária pelo céu e inferno, cada vez mais inevitável
Minha barba não é apenas por gosto, é também meu ponto de equilíbrio, meu refúgio, e a minha beleza (em palavras próprias).
Diariamente nós acordamos, passamos pomadas, cremes e batom. Também removemos a barba, esprememos as espinhas, usamos loção e suavizante. Tudo para que nossas máscaras aparentem ser mais agradáveis e escondam a verdade acerca de nossos rostos.
"Bom, o fato é que sem barba eu tirei uns 40 anos do rosto. Até pareço um jovem saudável de classe média se eu esconder todas as tatuagens e der um belo sorriso otimista. Só que eu não sou de sorrisos gratuitos".
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