Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Você obtém o melhor esforço dos outros não por acender uma fogueira sob seus pés, mas por atear um incêndio dentro deles.
Como o fogo domina uma fogueira
Manterei aceso este fogo eternamente
Quando houver somente brasas
Que arranquem todas as arvores
O olho rente a face
É a chama que evoca.
Permita que a chama
Torne o mar tranquilo
Em fogueira d'agua.
Permita que a chama
Evoque todos os espíritos
Da coragem.
Permita que a chama
Corrobore
Permita permitir-se ao incerto,
Ao erro tórrido.
A tempestade de sangue, de anjos.
Permita que haja o arrependimento possível
E só dessa maneira, Haverá
Haverá:
O pulsar
Violento
O excesso de vida.
Me entrego inteira
porque te quero
apagando a fogueira
que acendeu em mim,
quando te conheci.
Loucura é esse intento
e quase tormento quando,
em meus apelos atrevidos,
não te posso amar assim,
tão loucamente!
somos simplesmente pequenas fagulhas de uma fogueira em plena combustão,estas fagulhas que se desgrudam de uma brasa e aos poucos desaparece dando lugar para outras brasas que vão gerar outras fagulhas e que também vão desaparecer.... os anos passam tão rapidamente , as coisas mudam tão rapidamente que até mesmo esta minha linguagem já é nostálgica, mas no final o que fica realmente são os singelos , imperceptíveis e sorrateiros atos que contribui para uma existência curta mas feliz.Se pudéssemos refletirmos e podemos,sobre qual relação e reação que um simples sorriso terá nos entes ao nosso redor ....levaremos isso por toda a posteridade.....A historia não pode terminar em tão pouco tempo, acredito numa existência sem fim.... acredito.
Refletindo sobre a vida. Vejo que somos como uma fogueira acesa, ardente e latente com todo o seu esplendor. Mas quando a chama da vida se apaga em nós, então subimos como fumaça e dissipamos no ar, e logo desaparecemos no tempo. E só deixamos saudades da nossa existência, nos corações de quem verdadeiramente nos amou.
O amor é como uma fogueira, precisa ser alimentada para manter a chama. Aquele que tem medo de alimentar o fogo não pode reclamar do frio. Uma hora a chama apaga, o calor cessa.
Cinzas ao mar...
Fogo! Da fogueira que acende por amar-te!
Ardor! Do sentir que por ti exala!
As migalhas lançadas para que lentamente
Sinta o gosto dos teus lábios...
É a sintonia do desejo de ter-te ao meu lado.
Explicar o que não se explica!
Implico! Impossível é não querer-te,
Perto estou de afogar-me nas lágrimas que escorrem
Por esta face triste e abatida!
Não suporto mais viver ao léu de tanta agonia,
Se o meu prantear é nostalgia!
Logo, meu corpo será de outro corpo,
Minha vida será de outra vida,
Meus pensamentos estarão noutro lugar,
Meu desejo apenas de amar-te.
Põe-se comigo a relutar,
Veja! Estou quase morta!
Sucumbida pelos vermes da paixão,
Iludida por palavras vazias que jogastes ao vento
Quando juravas amar-me de todo coração!
É desse amor que falavas?
É com tamanha covardia que de mim zombavas?
Portanto, não serei mais uma alma a vagar,
Não mais serei uma pedinte a clamar!
Volte! Volte a amar-me!
Outrora afugentarei momentos de silêncio,
Roerei minhas unhas e sofrerei a míngua
Por todos os dias que assim o necessitar,
Mas, nalguma hora, vazia, fria, solitária e seca...
Voltarei para mim, olharei para o espelho em pedaços,
O segurarei sem nenhuma força em meus braços,
Secarei da minha face esta última gota a secar,
Juntarei as cinzas de este meu lamentar e definha-me a vida
Em regressar!
Os restos serão levados pelos ventos do espírito,
O mau cheiro da dor seguirá logo atrás,
Os ossos quebrados serão sarados e os frangalhos defasados pelo mar.
Eu, em minha mais nobre lição do amar,
Saberei responder quantas vezes for preciso, quando o amor pelo meu nome chamar!
Juntar a lenha pra fogueira, cortar a seda pra bandeira, preparar a mandioca para o caldo... Ansioso por ver o céu da roça, sola do pé na terra... quiçá borboletas no caminho.
Mundo Ingrato
(musica de: "Lenha na fogueira")
Já não sei se sei
Já não sei quem sou.
Mas bem que tentei,
Saber onde eu vou.
Já perdi o rumo,
Qualquer lado é lado.
Assim me consumo,
Triste e calado.
Eu estou com medo,
Ver tanta injustiça.
Que ataca cedo,
Por ter quem atiça.
Quem tinha cem casas,
Já não tem nenhuma.
É melhor ter asas,
Pra sumir com a bruma.
Será preferível
Morrer bem ligeiro;
E não ver o incrível
Mundo traiçoeiro.
Abrigar o belo
E o que é querido;
Dar nosso castelo
Prato dividido.
É bem fácil, creio,
Mas não tem virtude.
Quero ver do feio
Quem é que ajude!
Descartar ligeiro é
Mais conveniente,
Que dar travesseiro
A um indigente,
Eta mundo ingrato
Que não toma jeito.
Quem é belo eu trato;
Piso em quem há defeito.
Não procures aquecer-te no fogueira dos outros porque nunca estarás satisfeita. Acende a tua própria chama para que assim o teu estado não dependa do que façam ou deixem de fazer os outros por ti.
Palha que arde
Na fogueira da vaidade
Olhares que gritam
Em silêncios abafados.
Pausas ruidosas feitas
Em palavras que incomodam.
Pedras no caminho
Mudas de sentimentos
Um minuto sobre o ventre.
Dou voltas no vazio
Tenho frio nos meus sonhos.
Frio na minha cama
A saudade deixa pedacinhos.
Pedaços de nós
Os ladrões do sono.
Saquearam a minha noite.
Ocuparam um espaço vazio.
Na minha alma sonâmbula.
Um deles teve pena de mim.
Do meu silencio
Do meu coração irrequieto.
Afinal amamos tanto
Tanto o nosso tempo.
Que ficamos sem tempo.
Para amar e viver
Palha continua arder
Na fogueira do orgulho e da vaidade!
O amor é uma fogueira
É fogo que ateia
A candeia do coração
É o sentimento mais profundo
Mais bonito neste mundo,
É o amor
O amor nos faz acreditar
Nos dá força prá lutar
Faz da gente um vencedor
Pois onde existe amor
Não há guerra
Não há dor
Não há dor
Só o amor é capaz
De unir os corações
Só o amor pode tudo
Só o amor faz a gente
Faz a gente ser feliz
Só o amor nos faz
Olhar prá frente
O Tilintar das Pulseiras,
Em volta da fogueira, se ouve o tilintar das pulseiras ao vento
Elas tem um doce soar que exprime a alegria das ciganas ao dançar
Elas tem um brilho diferente das outras mulheres, nasceram para serem fortes e invencíveis, mas na sua fortaleza elas desnudam a sua fragilidade.
Dançam, dançam ao som do mar
Pés descalços que pisam sobre a areia branca e fria de uma madrugada de outono
Onde cada estrela no céu é um pedido e a lua sua testemunha
E as pulseiras continuam a tilintar até que o sol beije a beira do mar
corpos exaustos, mas extasiados e abençoados de tanto bailar.
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