Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem

⁠Sou como o ar
e só fico onde estou
por todo o lugar.

Onde não sol, sou de lua.
⁠

⁠Se passou, paz sou.

⁠Sou uma manifestação de todos os estados coletados de Matéria. Estou ciente de quem sou. Não faço desculpas pelo que sou, nem pela minha natureza excessivamente curiosa. Aceito o meu ser e sei que, para eu ocupar este lugar específico no Espaço/Tempo, cada Onda dentro do Universo deve ter coassinado a minha Existência e, da mesma forma, deve estar “Ciente” do meu “Ser”, em algum sentido Cósmico ou outro.

⁠Sou um abstêmio total de bebidas alcoólicas. Faço melhor uso da minha cabeça.

⁠Sou simplesmente um cosmopolita nostálgico tentando intender a imensidão do vazio em um mundo preenchido pela a indiferença.

"⁠Sou um perfeito idiota!" - Calma, calma! Nenhum idiota atinge a perfeição!

Não sou só um poeta

Do que morreria um poeta
Bêbado , solitário , vagante
Abandonado , descrente
De amigos e parentes

Eu digo que não
Um poeta morreria
Se as palavras lhe faltasse
Se a beleza da dança entre elas

Parassem de existir
Se o encaixe perfeito
Não rompesse mais a barreira sagaz
Se na pele do poetante

Não houvesse mais melancolia
Para matar um poeta
Não basta só corta-lhe a língua
Tem que arrancar-te as palavras

Matando seu coração, e mesmo assim
Com o coração morto
O que ele poetiza
Irá ecoar .

Sei que sou piegas e nostálgico às vezes, mas qual a razão de viver sem o amor, seja ele fraterno ou afetivo, e sem o poder da sensibilidade de apreciar o autêntico calor humano pulsante naqueles de bom coração.

Tudo é aprendizado e sou um eterno aprendiz. Sempre pedi a Deus a “sabedoria” porque um homem que não é sábio não conquista os seus objetivos e se tiver conquistas herdadas as perderá porque não tem a aptidão necessária para progredi-las ou mesmo as mantê-las sob o seu domínio. Não falo apenas dos imprescindíveis livros, mas também do “know -how” da vida (digamos assim).

⁠Já não sei quem sou
Não sei mais me distrair
E os meus pensamentos vão me machucar
Vão me maltratar, sem me acostumar
Até que a minha mente acabe o show
Não sei mais o que sentir
E ainda me esforço pra ninguém notar
Pr’eu não delirar até isso acabar
E eu voltar a ser dono de mim

⁠Já não sei quem sou
Não sei mais me distrair
E os meus pensamentos vão me machucar
Vão me maltratar, sem me acostumar
Até que a minha mente acabe o show

Sou um micro - emprendedor tentando sempre vencer na vida num pais como o Brasil onde os ladrões são os mocinhos e os trabalhadores são os escravos.

⁠Minas Gerais, meu coração
Minas Gerais, minha paixão
Sou mineiro com muito orgulho
E te transformo em Canção

⁠Entre aromas e histórias,
sou essência,
um abraço que aquece,
uma alma que pensa,
um poema que cresce.

Aprendiz de palavras

Sou só um aspirante,
Um aprendiz de vocabulário,
Busco refugio, em virgulas
Quem sabe estrutura, palavras suscitas.
Pois suscito o pouco existe em mim.
Virar uma declamação sem voz.

Idade nada é
Se sou tolo
E não procuro crescer
Uma vez que idade é só numero.

Amor
Amar constantemente
Mesmo quebrando
O rosto sentimental
Reitero que sou humano

Logo preciso amar

Distração

Distante
quando no instante
sou conduzido a tração
de sair do mundo real
na ação variável de dispersar.

⁠Sou grito

Dos gestos errados
Recomeços intensos
Sou tendência de reinventar
Onde busco sempre o melhor.