Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
DEIXE ME
Meu bem deixe me dizer
Desse meu sol ser,
Pois sou como sol...
E como o sol precisa do céu eu preciso de ti...
Você é o meu céu...
Não importa quantos corpos eu aqueça
Nunca se esqueça...
Não importa quantos olhos eu faça reluzir
Não importa quantas bocas,quantos sorrisos
Eu sou como sol...
Não importa quantas estações
Quantos corações...
Meu céu é você...
Céu, do meu ser sol!
ARREDIO
Sou beija-flor a suplicar lhe o néctar
Sou sol ameno a acariciar lhes as pétalas
Sou poesia escrita em tabuletas sem valor
Sou vaso de barro vazio e as vezes arredio
Mas sempre aberto e pronto
A se encher e transbordar de AMOR.
Não creio que a melhor forma de analisar uma coisa se dê na primeira vista, não sou muito fã de analisar as coisas na primeira percepção. Gosto de conhecer a essência das coisas, se eu não buscasse outras ideias, eu seria um rapaz de preconceitos horrorosos, que acharia que não podemos ser melhor, sendo assim, prefiro conhecer bem antes de falar sobre.
Sou
... a completa inconstância, definitivamente em eterna metamorfose! Corajosa e medrosa, insana e sensata, com atitude e preguiçosa; sou o mundo, sou o beijo e os abraços que me rodeiam, de um amor que não se mede, não se pede e nem se repete. Sou o tudo e sou o nada...mas sempre desejando sentir o gosto do bem-querer-viver...uma borboleta que perambula por jardins viçosos e outros não tanto. Que sobrevoa sim, a lama... mas sem pousar para não se sujar e ter histórias para contar. Que fala do doce a partir do amargo. Do amor a partir da dor e vice versa.
Não estou fechando meus olhos para as atrocidades que acontecem no mundo. Apenas percebi que sou muito mais feliz sem colaborar com a publicidade das bestialidades humanas.
Choro sim, não porque sou fraco,
mas porque meu coração foi feito de carne e não de pedra!
Choro por saudade e
para lavar a alma!
Choro por um amor que já foi meu e
agora se foi!
Choro por saudade,
de um tempo gostoso que ficou no passado!
Choro por esperança
que no final da história irei sorrir!
Choro de felicidade, porque um anjo
me visitou e disse:
Você vai ter uma Vida Feliz!
Sergio Fornasari
Sou daqueles casais que quando brigam não saem destruindo as coisas, celulares, jarras e porta-retratos. Destruir para quê? Sei que depois bate o arrependimento e o nosso amor ressurge novamente.
Sou movido a elogios... Quem não é elogiado não é visto e quem não é visto jamais terá crescimento pessoal ou profissional.
O transito da cidade congestionada, é como o sangue que corre em minhas veias, sou urbano. O sol sob o pixe mal posto e esburaco pela chuva de um clima tropical com cheiro ruim, é minha pele. Sou o supra sumo do consumo, do gasto desenfreado pelo desnecessário. O cheiro de notas novas que saem junto ao barulho metálico dos caixas eletrônicos por toda parte. Sou as seis da tarde acompanhada do cheiro de combustível, inflamando seus pulmões, sou urbano, e gosto disso, não nego.
Tentei me enganar, dizendo sou feliz de qualquer jeito.
Chegou o momento de renunciar às falácias deste mundo.
Me recuso a alegar que sou vítima. Afinal, de quê?
Só não vou mais tentar ser quem eu não sou.
Não sou meus desejos, sou a razão que os entende, os sentimentos que nele se encontram, os motivos que os acompanham e a responsabilidade com que os assumo.
Não preciso dizer coisas bonitas pra provar algo, não sou um dos mas romântico, mas sou sincero e verdadeiro, E isso é o bastante, Que adianta da uma rosa a uma garota e apunhala ela com uma traição, brigado, prefiro ser o que sou, do que, ser um romântico traidor.
Sou ligado 24 horas em você.
quando estou acordado penso em você
quando estou dormindo sonho com você.
Ao Trovador Solitário
Quero ser mais do que sou
Mas não sei como, se consigo entender
Que os sonhos também passam
Por pessoas solitárias
Que discutem com paredes
A alegria de não serem mais vistas
Trabalhando dias, para recriar
A realidade que não participam
Escondendo os detalhes da imperfeição
E da confiança que não confia em ninguém
Que não confia em ninguém
Eu quase cai pra trás
Quando vi o ódio
Chorando por um pouco de amor
Batendo na porta do desespero
E quem abriu não viu
Que além da dor não há
Lugar pra se esconder
Que se possa achar