Autor Famoso
Dizer que não tem tempo para nada não passa de uma tentativa frustrada de tentar esconder a má gestão da própria vida.
Meus dias ficaram mais vazios quando você decidiu que não daríamos certo. Nada preenche a sua ausência. É como se faltasse uma peça no quebra-cabeça e nada mais pode completar.
Então foi isso que eu ouvi quando fechei os olhos: o silêncio.
O silêncio de tudo que me era desfavorável, desnecessário. De tudo que me era contrário, oposto, adverso, vulnerável. O silêncio de um coração, que mesmo pulsando fortemente pelo abismo, não me traziam sons, apenas sensação de medo e fraqueza. O silêncio que me acalmava por dentro, cicatrizando feridas de abalos imagináveis causando pelo velho eu.
O silêncio permeava como voltas sem fim.
O silêncio nada mais era que a minha aflição agoniante de está perdido no que fui um dia e que no fundo continua existindo dentro de mim.
Cada noite é uma página na sua história que foi escrita.
A página de amanhã está em branco, escreve-a da melhor forma possível, inclua paz, amor e felicidade nela.
Uma voz dentro de sua alma ecoava um grito de socorro, e de novo ela se sentiu sozinha, sentada à beira daquele abismo. Haviam rosto de todos os tipos, mas ninguém a ouvia. Ela parou por um instante, assustada, e começou a ouvir sua respiração ofegante. — “É só mais um dia” — gritava com ela mesma. Acostumada com aquela dor costumeira, ela levantou-se enxugando suas lágrimas como sempre fazia, era como se já fizesse parte da sua rotina. Engoliu seco. Àquela voz mais uma vez foi silenciada pelo absurdo. Ela sentia medo, mas, no fundo, ela sabia que precisava fugir dali. Com passos lentos e ainda muito assombrada, ela caminhou até a pia do banheiro para lavar o desespero que avistava em sua face. “Ninguém precisava saber o que havia acontecido ali”, ela pensou. Ao levantar à cabeça para se olhar no espelho, ela enxergou uma figura muito familiar: uma sombra, muito aflita e abatida. Ela não se conteve e de novo se afundou em lágrimas agarrando o tecido de sua camisa florida já manchada do sangue que escorria de seus lábios. Uma ferida acabara de ser rasgada no mais profundo de sua alma e doía mais que a dor física que ela sentia naquele instante. Abaixou-se colocando três dedos na garganta para tentar aliviar a sua ânsia, mas nada saiu. “À sua morte estaria chegando? ”. Pensou por um instante. Balançou a cabeça para afastar aquele pensamento medonho e observou as paredes cinza à sua volta que na sua cabeça parecia dançar. Ficou perplexa querendo entender como que ainda continuava ali, sozinha jogada aos prantos. Soluçava. Ela não tinha muita certeza do que fazer. À feição de seu rosto mudara e agora ela não parecia mais ter medo. Ela suspirou um ar de culpa que parecia não a pertencer e foi se arrastando com confiança até uma porta branca que avistava em sua direção. Um suor frio congelava à sua pele. Ela fechou os olhos para afastar aquele sentimento de medo que parecia voltar ao seu interior deixando uma última lágrima cair. Cerrou os punhos com muita raiva e continuou a se arrastar pelo chão. Estaria próxima do fim? Pensou com clareza. Um caminho de sangue se estendia à medida que ela se aproximava da porta. Uma leve intuição de esperança tomou conta do seu interior dando lhe uma impressão de alívio, e a única coisa que ecoava agora era o som de sua respiração ofegante. Semicerrou os olhos por um instante para conter uma lágrima e respirou fundo para não precisar gritar. Ela já estava cansada e os efeitos colaterais de suas dores a deixava cada vez mais fraca para finalmente sair dali. Uma memória de sua infância tomou conta de sua mente. Agora ela tinha medo, tristeza, raiva, angustia, e uma vontade maior ainda de se libertar. O que havia acontecido no passado se repetia? Uma força maior se criou dentro dela e já não importava mais o que acontecesse. Àquela lembrança a despertou algo que ela jamais imaginou que teria algum dia: a coragem pra enfrentar seus próprios pesadelos. Finalmente ela girou a maçaneta da porta. Seu corpo, que agora se mantinha em pé, corria em direção ao que poderia ser a luz no fim do túnel. O grito de socorro finalmente foi dado pela sua insegurança. Parecia que seu coração ia explodir no peito à medida que ela se distanciava dali. O medo que havia sido enraizada dentro de si durante anos de repente transformou-se em esperança. Ela sabia que não era a única que precisava se libertar, assim como também sabia que outros lugares haveriam corpos ecoando um grito de socorro onde ninguém mais podia ouvir.
Quando a noite da lugar ao dia, uma página do livro da sua história foi virada, lembre-se, você é o principal autor, pense bem no que vai escrever, pois teu livro tem muitos personagens, principalmente os da sua família!!!
pelos
pelos encravados
nos dorsos dos corpos acima
dos membros procurando pelos
vários motivos dislexo e simbólicos
onde necessários, ser descobertos pelos
próprios provocadores pelos motivos
acima faram encravados pelo próprio ser.
Marcos FereS
Gosto de gostar
Gosto de gostar.
Gastando a Vida.
Gostando de alguém.
Dividindo pensamentos em Escritas,
para outro pensante.
Que ela gosta da Vida também..
Gosto de gostar da Vida.
Fazendo o que se faz de melhor.
Se meu melhor, não agrada ainda a Vida.
Melhoro, meu sentimento..
E me faço para a Vida.Maior..
Inexiste limite para gostar.
Mas sim. Para o receber.
Mais vive a quem na Vida.
E, que gosta pra valer.
Se um gostar. Não te acalenta a Vida..
Continue, sonhando em receber.
Porque o gosto de gostar da Vida.
Já esta aí , em sentimento.
Guardado junto a Você.
Marcos FereS
Alienígena
Ficção tornando-se realidade.
Os alienígenas invadem a terra.
E passam a se apossarem do corpos
Dos seres humanos.
Os homens pneumáticos se unem.
Os violinos se afinam.
Um só inimigo comum.
O alienígena pode estar em qualquer lugar.
Inexistem diferenças.
Não adianta paredes altas ou grades nas janelas.
O jogo agora. É outro.
Antes ficção. Hoje estatística.
“Alea jacta est”...
Mudança no mundo.
Morde e assopra.
Todos desejam manter
Suas conquistas.
Nem que, para isso;
Tenha que haver invasão alienígena.
Para manter a sombra do medo,
Circulando entre os caprichos e
Desejos acidiosos dos habitantes
Da terra.
Antes parecia ficção. Hoje fixação.
Cantando a canção de Pan.
Desvalorização dos serem afortunados
E, valorização dos seres menos afortunados.
Mudam-se os paradigmas nesses tabuleiros.
E o momento é de mudança. Vigia.
Esperança e luto.
Porque nas dores. Todo mundo,
São iguais.
Marcos fereS
(em tempo de corona)
Enobrece seu trabalho citar que partes vieram de outros trabalhos. Assim, você não criou tudo do zero, mas rearranjou de uma maneira única.
Conchinha do mar
Desde que, nasceste.
Ficara pregada numa pedra,
Sendo açoitada pelas ondas.
E quanto mais , as águas batiam.
Mas forte ficava sua casca de calcário.
Fechada. Só deixava passar o necessário,
Para a Vida manter.
E assim viveu o ciclo.
Depois sua concha foi
Colocada pelas ondas do mar;
na vitrine da praia.
Para testemunhar eternamente.
A luta que tivera, e que; havia te
Deixado tão forte.
Marcos FereS
Vivemos presos, aprisionados em nossos próprios pensamentos mais profundos que muitas vezes sem perceber nós prende, a nossa realidade, sem perspectivas de mudanças radicais
Saudade
Todo mundo tem uma, um canto, um gosto, um cheiro, um rosto
Uma saudade...
Saudade e amor
Nasceram para viver juntos
Eu nunca amei sem sentir saudade
E nunca senti saudade do que não amei
Tanto que podem ser intensos nas suas dores
Saudade demais aperta e amor demais sufoca
O remédio está na medida
Sempre que dói demais não cura
Pode durar o tempo da vida ou até depois da morte
Momentos, pessoas, cheiros e sorrisos tão caros e raros que ficam na parte doce da memória do livro
Das páginas do coração marcadas por temas
Saudade com amor vira poema
Só pode ser lido pelos seus autores
Nunca sabemos o início de um fim
Por isso vivo intensamente assim
E por mais que tudo tem fim a saudade com sabor de amor, nunca sairá de mim!
A Igreja Católica é una porque um é o seu fundador, verdadeira porque o seu fundador é a verdade, a única que salva pois foi fundada pelo único que deu a vida pela salvação de muitos e eterna porque seu divino fundador é eterno.
Jamais vos deixeis enganar, não há outras religiões, há outras culturas e outros ritos. Religião vem do termo latino 'Religare', ou seja, religar e a única que religa o homem a Deus é a Santa Igreja Católica, a qual eu quero viver e morrer.
O pior analfabeto não é aquele que não sabe ler, é quem não sabe escutar. Não é aquele que não sabe escrever, é quem não é autor da própria história.
"E quando mais nada sobrar
Potencializaria a equação do verbo amar?
No acabar
No após
E durante
Cada pegada escaldante
Mesmo que pareça fora de alcance
A miragem de real nuance"
Wesley Poison - Cor[Ação]
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