Soraya Rodrigues de Aragao
Ninguém poderá promover mudanças estruturantes em nossas vidas sem nossa permissão; ninguém tem este poder. Nenhuma pessoa poderá fazer uma dieta em nosso lugar, deixar de fumar ou beber por nós. Mudanças pessoais nunca poderão ser terceirizadas.
Inicie agora mesmo escolhas pautadas no autoconhecimento e na consciência desperta e não apenas “vá com o rebanho”.
Em algumas fases da vida precisamos acender o candeeiro do nosso ser, alternativa única para aclarar a estrada possível na busca do discernimento. Em alguns momentos, nos sentimos perdidos, confusos e desorientados. Parece que tudo o que fazia sentido em nossas vidas perde o significado que atribuíamos, pois percebemos que precisamos deixar para trás certezas e valores que não respondem mais às nossas questões.
Livro Fechamento de ciclo e renascimento.
Discutir para que? Mantenha a serenidade. Quem acha que está com a razão dificilmente mudará de ideia, mesmo com todas as provas plausíveis.
O pior luto que pode acontecer não é quando perdemos alguém ou algo, mas quando perdemos a nós mesmos.
Perdoar não é esquecer ou ter amizade com a pessoa que te prejudicou ou te feriu, mas sim uma decisão consciente de libertar-se de um peso que você não tem obrigação de carregar e a você foi destinado sem sua permissão.
A noite escura da alma é uma verdadeira “prova de fogo” para o “buscador de si”
Livro Fechamento de ciclo e renascimento
Há momentos na vida que precisamos tentar outra realidade. Podemos renascer quantas vezes for preciso e este movimento sempre parte de dentro de nós.
É bem certo que a natureza não dá saltos, mas também o ser humano deve sempre progredir em seus propósitos, para o alto e para frente. E isto não é arrogância, é a lei da vida, a ordem das coisas.
Quando você não sabe quem é e o seu propósito na vida, as pessoas te definirão e te darão qualquer lugar.
Nos últimos tempos, as pessoas não se permitem mais trabalha as próprias angústias, medos, dores e aflições, passando por cima de questões internas importantes que necessitam de foco para serem compreendidas e elaboradas.
Com pouco se perde o pouco, quando pensávamos que existiam raízes profundas em solo aparentemente fértil.
Enxugamos nossas lágrimas antes do tempo de elaboração da dor, mascarando-nos em uma felicidade forjada em benefício de um “ego adoecido”, da pretensa posição absurda de que não podemos falhar, de que não podemos ter as nossas vulnerabilidades e questões a ser trabalhadas.
E assim vamos fugindo dos nossos sofrimentos e perdas com um sorriso falso no rosto e virando a página da vida sem ainda ter aprendido a lição anterior.
Tudo na vida é relativo e aquilo que aos nossos olhos poderia parecer a melhor proposta do mundo, pode se converter em algo prejudicial o qual preferiríamos que não tivesse acontecido, sequer cogitado.
Não podemos esquecer que deveremos ter as rédeas da nossa vida, mas a charrete que nos carrega pode quebrar a roda, o cavalo pode querer descansar ou a própria rédea da vida pode se quebrar.
A cada dia que passa as pessoas estão mais atarefadas e com menos tempo disponível. Trabalhar, cuidar da casa, dos filhos, estudar, dentre outras atividades, pode tornar o dia-a-dia sufocante. Tentar administrar e realizar multitarefas pode deixar as pessoas à flor da pele. Este é fator de risco para o desenvolvimento de um esgotamento nervoso, bem como doenças.
Transtorno de adaptação ou transtorno de ajustamento é caracterizado por sintomas depressivos e ansiosos resultantes do impacto psicológico de evento externo marcadamente estressante ou catastrófico, e que altera drasticamente a vida da pessoa, de maneira desagradável e duradoura, gerando sofrimento patológico e perturbação psíquica, emocional e funcional.
Pessoas felizes não perdem seu tempo tentando prejudicar os outros. Gente feliz tem o que viver e não perde tempo perseguindo os outros. O que é mal resolvido e incapaz tenta dissolver o que é dos outros.