Poeta Balsa Melo
Inspiro-me!
Inspirados os sonhos, certamente, expirado o tempo!
Realizar a hora no tempo da inspiração!
Inspiro para sobreviver vivendo os tantos jeitos de aspiração!
Acreditei e creditei à possibilidade de ser possível a impossibilidade momentânea de voar!
Abri as asas e flanei!
Sonhos!
Sonhadas vivências, antes, críveis impossíveis!
Absolutamente sim!
Tudo que tem colhido é resultado do plantio feito!
Caso queira mudar este fato....plante o desejado!
Auxiliaram-me na escolha da despedida!
Fiquei e, substancialmente, posso voar sem outros pesos que não eram meus!
Sentir é necessário!
Sinta somente o que verdadeiramente lateja seu coração e pulsa sua alma!
Outros sentimentos não devem furtar o seu tempo!
É tempo de reflexão.
Muitos tiram as máscaras nesta época do ano e, poucos, colocam-nas.
"Tudo nos é lícito,
mas nem tudo nos convêm "
já profetizou Apóstolo Paulo, por isso, somos o que semeamos.
Que o tempo não seja a irresponsabilidade dos desavisados.
Poeta Balsa Melo
Somos muito mais do que a simples percepção do que imaginamos ser!
Mas!... precisamos ficar atentos ao que estamos percebendo!
Venha sem a tortura desta espera.
Não será preciso anunciar.... mas apareça depressa.
O açúcar sob a chuva vira água em pouco tempo.
O tempo passa e sem retrocessos.
Oportunidade ida é tempo findo.
Quando nos deparamos com pessoas que vivem arrumando desculpas para as suas culpas...é melhor arrumarmos proteção, cedo ou tarde dissipam seus venenos sem compaixão.
Fazem tudo para atingirem o foco do palco da pseudo alegria.
Somente e,
nos estribilhos desta efêmera conspiração de saudades,
vou caminhando na essência da sua presença.
Sei não poder estar satisfeito pela motivação desta falta que aperta o peito,
mas ela é rara oportunidade de me fazer presente em sua vida e,
sobretudo, confirmar o seu substancial aroma para a minha alma.
Podemos desistir de tudo,
mas jamais de nós mesmos.
Não permita que alguém faça as escolhas que são só suas.
Cegos são aqueles que dizem que tudo veem, mas nada sentem.
São os indivíduos que se comportam como estátuas ambulantes.
Trombam em tudo.
Desastres enfeitados de gente.
Invento!
Vento!
No invento do vento que não chega com o seu sopro!
Ventou!
Inventei o vento do adeus!
Muitos se desencontram no encontro da falácia.
Tentam os esconderijos mais indiscretos e ilegítimos do falso poder.
Mendigam o tempo todo, embora ostentem o cajado da representação.
Pobres desalmados destilando o que há de mais reprovável na espécie...
hipocrisia substancial.
O embornal do passado é réplica da pena de ouro, mas onde ficou a sua alma indigente doutor?
Este é o ano dos soberbos e mendigos analfabetos formados fazerem batuques nos ombros alheios.