Pão Diário

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SORRISO FALSO

Este povo honra-me com os lábios, mas 
o seu coração 
está longe de mim.
—Marcos 7:6

“Sorria,” disse Edilson quando 
estávamos a caminho da igreja. “Você parece tão triste.” Eu não estava triste; estava pensando e não consigo fazer duas coisas ao mesmo tempo. Mas para satisfazê-lo, sorri. Ele disse: “Não assim. Eu quero dizer um sorriso de verdade.”

O comentário dele motivou-me a refletir intensamente. Será que é válido esperar um sorriso verdadeiro de alguém que está recebendo uma ordem para sorrir? Um sorriso sincero vem de dentro; é uma expressão do coração, não do rosto.

Nos conformamos com sorrisos falsos nas fotografias. Ficamos satisfeitos quando todos colaboram e sorriem para tirar fotos. Afinal de contas, estamos apenas criando uma representação da felicidade, portanto, não precisa ser um sorriso genuíno.

Mas a falsidade diante de Deus é inaceitável. Não importa se estamos alegres, tristes ou zangados, a honestidade é fundamental. Deus não quer falsas expressões de adoração nem falsas afirmações sobre pessoas ou circunstâncias (Marcos 7:6).

Mudar nossa expressão facial é mais fácil que mudar 
nossa atitude, mas a verdadeira adoração exige que nosso coração, alma, entendimento e força concordem que Deus é digno 
de louvor.

Mesmo quando as nossas circunstâncias forem tristes, sejamos agradecidos pela misericórdia e compaixão de Deus; que são mais preciosas que um “sorriso falso”. —JAL

Uma canção no coração 
torna a face sorridente. Julie Ackerman Link

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PRIMEIRO AS PRIORIDADES

...buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 
—Mateus 6:33

O líder de um seminário queria chamar a atenção de todos para um ponto importante, então ele utilizou-se de uma jarra de boca larga e encheu-a de pedras. E, então perguntou: “A jarra está cheia?”

“Sim,” alguém respondeu. “Será?” disse ele. Em seguida, despejou bolinhas de gude no recipiente para preencher 
os espaços entre as pedras. “E agora está cheio?” “Sim”, disse outra pessoa. “Será?” Ele voltou a preencher com areia os espaços que sobraram entre as pedras e as bolas. “E agora está cheio?” perguntou novamente. “Provavelmente não,” alguém respondeu, para o divertimento da platéia. Em seguida despejou água 
no recipiente.

“Qual é a lição que tiramos disto?” perguntou. Um participante mais entusiasmado declarou: “Não importa o quão cheia a jarra estiver sempre haverá mais espaço.” “Não é bem isso,” disse o líder. “A lição é a seguinte: para colocar tudo dentro da jarra, você precisa colocar sempre os objetos maiores em primeiro lugar.”

Jesus apregoou um princípio semelhante no Sermão da Montanha. Ele sabia que perdemos tempo nos preocupando com as pequenas coisas que parecem tão urgentes, mas que atrapalham aquelas que têm valor eterno. “…pois vosso Pai celeste sabe 
que necessitais de todas elas”, Jesus lembrou aos Seus ouvintes. 
“…buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:32-33).

O que você está colocando em primeiro lugar na sua vida? —DJD


Aqueles que ajuntam tesouros no céu 
são os mais ricos da terra. Dennis J. DeHaan

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TRÁGICAS LEMBRANÇAS

Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar...
—1 Pedro 5:8

No sudeste da costa da Inglaterra há uma bela área litorânea que evoca trágicas lembranças do passado. Em 28 de abril de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados aliados envolvidos na Operação Tigre faziam exercícios de treinamento para desembarque à beira-mar, dos anfíbios militares em preparação para a invasão da Normandia, hoje conhecido como o Dia D. Repentinamente, os inimigos surgiram em navios de guerra e mais de 700 soldados americanos foram mortos num ataque-surpresa. Hoje, há um monumento naquela praia para relembrar o sacrifício daqueles jovens que morreram enquanto treinavam para o combate, sem nunca terem atuado no conflito.

Esta tragédia é uma metáfora que serve de alerta àquele que crê em Cristo. Nós também estamos envolvidos em combate com um inimigo que é poderoso e enganador. Por essa razão o apóstolo Pedro nos advertiu: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar…” (1 Pedro 5:8).

Assim como aqueles soldados nós também enfrentamos um inimigo que deseja o nosso fracasso. No serviço de nosso Rei, devemos permanecer atentos. O chamado para sermos eficazes na batalha (2 Timóteo 2:3-4) nos desafia a estarmos prontos para os ataques-surpresa do nosso inimigo espiritual — para que possamos servir por mais um dia. —WEC


As manobras de Satanás não são 
páreo para o poder do Salvador. Bill Crowder

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VAGANDO

...temos recebido 
o bem de Deus 
e não receberíamos também o mal? 
—Jó 2:10

Imagine-se relaxando num colchão inflável na praia, de olhos fechados, tomando sol e ouvindo o bater suave das ondas ao longo da costa. Sem qualquer preocupação com o mundo — até abrir seus olhos! De repente a beira-mar está terrivelmente distante. 

Da mesma forma, temos a tendência de nos afastarmos, espiritualmente, como a maré. É sutil, no entanto, é chocante quando repentinamente percebemos o quanto nos distanciamos de Deus. Tudo começa quando Satanás rouba a afeição que temos por nosso amado Criador distorcendo nossas experiências enganosamente e fazendo-nos desconfiar de Deus ao invés de acreditar nele.

Pense em Jó e sua esposa. Ambos tinham imensas razões para sentirem-se zangados com Deus. Os seus filhos estavam mortos, a sua fortuna perdida e a saúde de Jó estava arruinada. Sua esposa sugeriu: “Amaldiçoa a Deus e morre”. Mas Jó respondeu: “…temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2:9-10).

Existem muitas atitudes que podem causar o nosso afastamento: acreditar que além de Deus precisamos de algo mais para sermos felizes; colocar os relacionamentos que prezamos acima da lealdade ao Senhor; pensar que Ele deve corresponder as nossas expectativas; resistir às Suas repreensões; fingir que estamos surdos quando a Sua Palavra nos confronta.

Se você está começando a vagar, fique perto daquele que é a única fonte de satisfação. —JMS


Para evitar afastar-se de Deus, 
permaneça ancorado na Rocha. Joe Stowell

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EU NUNCA TE DEIXAREI

E eis que 
estou convosco 
todos os dias até 
à consumação 
do século. 
—Mateus 28:20

Uma das primeiras lembranças que tenho de ouvir boa música é de um quarteto masculino que ensaiava em nossa casa. Eu tinha mais ou menos dez anos de idade e observava atentamente o meu pai que cantava o primeiro tenor. Uma das canções favoritas do quarteto era intitulada “Eu estou contigo.” Mesmo naquela idade tão tenra eu não somente apreciei a música, mas compreendi a mensagem.

Aquelas palavras de Jesus aos Seus discípulos um pouco antes de subir aos céus: — “E eis que estou convosco todos os dias” — tornaram-se preciosas para mim enquanto o quarteto cantava: “Na luz do sol, nas sombras, estou contigo para onde quer que vás.”

Uma das primeiras referências à presença constante de Deus foi feita por Moisés em Deuteronômio 31:6-8, quando ele instruiu o seu sucessor sobre como guiar o povo de Deus para a “terra prometida”. E o próprio Josué ouviu a mesma palavra do Senhor: “…como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei” (Josué 1:5). 

Essa mesma promessa é repetida no Novo Testamento, onde o escritor do livro de Hebreus garantiu: “Porque ele mesmo disse: ‘De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei’” (13:5).

Esteja você onde estiver, você não está só. Se você já colocou a sua confiança em Jesus para a salvação eterna, pode ter a certeza de que Ele nunca o deixará. —CH

Primeiro certifique-se de que você está com Ele, depois você poderá ter a certeza de que Ele estará com você. guestauthor

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O TESTE À PROVA DE CÁBULA

Firma os meus 
passos na tua palavra, e não me domine iniquidade alguma. 
—Salmo 119:133

Dan Ariely, um professor de economia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, realizou alguns testes sobre o comportamento humano. Em uma das experiências, os participantes foram testados e receberam dinheiro para cada resposta correta. Entretanto, os participantes não sabiam que o professor não estava testando seus conhecimentos, e sim, se usariam cábula. Ele montou o teste de forma que os grupos pensassem que seria fácil copiar.

Antes do teste, foi solicitado a um grupo que escrevesse o maior número dos Dez Mandamentos que pudessem lembrar. Para surpresa do pesquisador, nenhuma pessoa deste grupo copiou! Mas, em todos os outros grupos, na verdade, houve alguns participantes que copiaram. Relembrar um padrão moral fez diferença.

Há centenas de anos atrás, o salmista compreendeu a necessidade do padrão moral e pediu a ajuda divina para poder segui-lo. Ele orou ao Senhor, “Firma os meus passos na tua palavra, e não me domine iniquidade alguma… e guardarei os teus preceitos… ensina-me os teus decretos” (Salmo 119:133-135).

Este experimento do teste à prova de cábula ilustra claramente a necessidade de termos uma orientação moral. O Senhor nos deu Sua Palavra como lâmpada para nossos pés e luz para o nosso caminho (Salmo 119:105) para orientar-nos em nossas escolhas morais. —HDF

Como uma bússola, 
a Bíblia sempre nos orienta à direção correta. Dennis Fisher

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O TRABALHO DE NOSSAS MÃOS

...será tido em 
memória eterna. 
—Salmo 112:6

Um dos motivos pelo qual somos deixados na terra e não levados ao céu, imediatamente após confiarmos em Cristo para a salvação, é o fato de Deus ter trabalho para fazermos. “O homem 
é imortal,” Santo Agostinho disse: “O homem é mortal, até que seu trabalho seja feito.”

O momento de nossa morte não é determinado por qualquer pessoa ou por algo aqui na terra. Essa decisão é tomada nos conselhos do céu. Quando tivermos feito tudo o que Deus tem em mente para fazermos, então e somente então, Ele nos levará para o lar celestial — e, nenhum segundo antes. Conforme Paulo coloca: “…tendo Davi servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus, adormeceu” (Atos 13:36).

Enquanto isto, até Deus nos levar para casa, há muito que fazer. Jesus disse: “É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia, a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4). À noite em que fecharemos os nossos olhos de uma vez por todas sobre este mundo se aproxima, ou o nosso Senhor retornará e nos levará para estarmos com Ele. Cada dia que passa faz este momento aproximar-se mais e mais.

Enquanto temos a luz do dia, devemos trabalhar — não para conquistar, adquirir, acumular e se aposentar, mas para tornar visível o Cristo invisível tocando as pessoas com o Seu amor. Então estaremos confiantes que “…no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58). —DHR

Aos olhos de Deus a verdadeira 
grandeza é servir aos outros. David H. Roper

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AO ALCANCE DO OLHAR

Fazei isto em 
memória de mim. 
—Lucas 22:19

Minha esposa cuida de Eliana; a nossa neta mais nova, durante o ano letivo, enquanto a mãe dela leciona. Nós fazemos todo o possível para que ela se sinta em casa. Por exemplo: colocamos as fotos dela e de seus pais sobre a geladeira na altura que o seu olhar alcança. Dessa forma, ela pode vê-los 
ou carregar as suas fotos diariamente enquanto caminha pela casa. Queremos que ela pense no papai e na mamãe durante todo o dia.

Por que fazemos isto? Será que há uma chance dela esquecer seus pais? É lógico que não! Mas é reconfortante para Eliana lembrar-se continuamente deles.

Agora pense sobre isto. Antes de Jesus ser crucificado, Ele criou uma lembrança de si mesmo. Ele disse a Seus discípulos — e a nós, por extensão — “fazei isto [comam o pão e bebam do cálice] em memória 
de mim” (Lucas 22:19). Será que poderíamos esquecer-nos de Jesus? É claro que não! Como poderíamos esquecer aquele que morreu pelos nossos pecados? Entretanto, Ele começou com esta forma de lembrança — a Santa Ceia do Senhor — como um lembrete de Seu grande sacrifício, de Sua presença, Seu poder e de Suas promessas.

Assim como as fotos dos pais de Eliana a relembram do amor de seus pais, desta forma a celebração da Ceia do Senhor nos fornece um lembrete valioso daquele que voltará para nos levar para casa. 

Compartilhe e recorde. —JDB

Aqueles que lembram com gratidão da cruz de Jesus consideram seriamente seus pecados. Dave Branon

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ELOS

Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa 
fé para com Deus... 
—1 Tessalonicenses 1:8

Profissionais de marketing sabem há anos que a recomendação de um produto por um amigo está entre os meios mais eficazes de propaganda. Por esta razão, grandes empresas recrutam consumidores que recebem amostras grátis de seus produtos e são estimulados para recomendá-los a seus familiares e amigos. Uma das maiores empresas americanas envia cupons e produtos regularmente a 725 mil pessoas selecionadas, chamadas de “elos,” que espalham a novidade aos outros.

O evangelho de Jesus Cristo é mais do que um produto. É o grande plano de Deus para dar às pessoas a oportunidade de terem uma relação viva e vital com Ele. Mas o evangelho é transmitido mais eficazmente, pelo exemplo e pelo falar. Paulo elogiou os cristãos em Tessalônica por viverem de modo exemplar e por testemunharem com eficácia: “Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma…” (1 Tessalonicenses 1:8). Em virtude de suas vidas terem mudado radicalmente (1 Tessalonicenses 1:9), eles acharam impossível manter silêncio sobre a sua fé.

Um professor universitário que treina profissionais de propaganda diz que: “Falar sobre as coisas que nos entusiasmam faz parte da nossa natureza humana”. O incentivo que precisamos para recomendar nosso Salvador a um amigo também é graça de Deus. —DCM

Se você deseja que os outros saibam o que Cristo 
lhes fará, conte-lhes o que Ele fez por você. David C. McCasland

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ABUSO CONJUGAL

Será que temos um conhecimento profundo o suficiente do casamento para respondermos adequadamente ao abuso conjugal?

Antes de respondermos a essa pergunta, vamos levar em consideração uma mulher que representa muitas, e para personificá-la, vamos imaginar que seja nossa filha ou amiga.

Ela não sabe para onde ir e se culpa por seu casamento não ter dado certo.

Sabemos que ela não é perfeita, mas o que não vimos é a freqüência com que ela chorou e o quanto batalhou para que seu casamento desse certo. Nos últimos 12 anos ela orou a Deus para dar-lhe paciência e graça para ficar com o homem que ela prometeu amar pelo resto de sua vida.

Ele a insulta, não dá carinho, diz que não a ama e que se arrepende de ter se casado com ela; e, além disso, espera que ela satisfaça seus desejos sexuais quando ele estiver com vontade. Quando ela fala em procurar ajuda, ele ameaça dizer a seus amigos que ela está mentalmente doente ou que tem um caso extraconjugal. Ela não duvida que ele mentiria para proteger-se e ele sabe que feridas no coração são difíceis de provar e deixam marcas físicas que outras pessoas não podem ver.

Quando ela confiou nos líderes da igreja, eles a aconselharam a ser mais submissa para não provocar a raiva dele. Normalmente perguntam se ele tem sido sexualmente infiel, mas ela acha que não. Alguns perguntaram se ela acha que ele é realmente um “crente”, e ela diz: “Ele diz que sim”.
Quando questionou um dos líderes porque tais questões eram importantes, ele disse que sem evidências de adultério ou abandono por um marido incrédulo, ela não tem argumentos bíblicos para deixá-lo. Os mesmos líderes disseram-lhe que a separação não é uma opção porque geralmente é o primeiro passo para o divórcio.

Perguntas difíceis: O assunto da crueldade conjugal abre uma caixa de Pandora repleta de perguntas. Se permitirmos a separação, e abrimos a porta para o divórcio, quantos casamentos serão perdidos? Como podemos saber se uma mulher não está apenas procurando por uma desculpa para sair de um casamento infeliz?

Perguntas que normalmente não são examinadas com cuidado: Por mais difíceis que sejam, elas não impedem que o Deus da Bíblia responda à possibilidade de uma verdadeira crueldade conjugal.

Moisés não só descreveu o propósito sagrado de Deus para o casamento (Gênesis 2), mas também escreveu leis garantindo a proteção do divórcio para as mulheres mais fracas e em posição desprivilegiada em Israel. Até para filhas que fossem vendidas como escravas para pagar uma dívida financeira da família (Êxodo 21:7-11), e mulheres estrangeiras capturadas como despojo de guerra (Deuteronômio 21:10-14). Moisés fez leis garantindo sua proteção de maridos que as desprezassem e negligenciassem suas obrigações conjugais.

Em outra lei, Moisés permitiu que um marido se divorciasse de sua esposa com apenas uma restrição inusitada: ele não poderia casar-se com a mesma mulher outra vez se ela tivesse divorciado ou fosse viúva de um outro homem nesse meio tempo (Deuteronômio 24:1-4). Em um sistema legal severo o bastante para determinar a sentença de morte para aqueles que cometessem adultério, Moisés identificou a crueldade de um coração endurecido que poderia ser pior do que o divórcio.

Mas é certo darmos valor a essas leis mosaicas quando Jesus corrigiu os líderes religiosos que estavam citando a tolerância de Moisés em relação ao divórcio?

Jesus corrigiu repetidamente o mau uso de Moisés. Quando conversando com homens que estavam procurando por uma escapatória legal para o divórcio “por qualquer razão”, Ele falou sobre a importância da permanência conjugal. Para tais homens, o Senhor enfatizou que a intenção original de Deus era que o casamento fosse um relacionamento que durasse a vida toda.

Mas seria um erro supormos que Jesus responderia da mesma forma para uma vítima de abuso doméstico. Ele respeitou a intenção da lei, assim como suas palavras, quando lidando com outras leis em situações paralelas.

Considere, por exemplo, a forma com que Ele aplicou a lei sabática que, sob Moisés, determinava a pena de morte pela violação. De acordo com o evangelho de Lucas, Jesus entrou em uma sinagoga no sábado e curou uma mulher que estivera encurvada por 18 anos. Quando o dirigente da sinagoga viu o que Ele fizera, ficou furioso e o acusou de violar a política de descanso do sétimo dia. No entanto, Jesus mostrou que foi o líder da sinagoga que não entendeu a intenção da lei sabática (Lucas 13:10-16). Mais tarde, em um incidente parecido, Ele perguntou: “Qual de vós, se o filho ou o boi cair num poço, não o tirará logo, mesmo em dia de sábado?” (14:5).

Em outra ocasião, Jesus reconheceu as exceções baseadas na intenção da lei e disse: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:23-27). Pelo mesmo princípio, podemos seguramente dizer que o casamento foi estabelecido por causa do homem e não o homem por causa do casamento.

Mas e se não tivermos certeza se faz sentido buscarmos o Velho Testamento hoje, para orientações práticas? Se estivermos pensando assim, lembre-se do seguinte:

Paulo encorajou seus leitores a encontrar discernimento espiritual em todo o conselho de Deus, por isso escreveu: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2 Timóteo 3:16). Mesmo tendo escrito essas palavras na época do Novo Testamento, Paulo disse que quando os princípios eternos da Lei e dos Profetas são interpretados e aplicados corretamente, eles nos oferecem orientação para trabalhar com relacionamentos destruídos.

Por isso, quando uma filha, irmã ou amiga contar uma história pessoal de abuso conjugal, precisamos ser cautelosos. Vamos acreditar nelas até que tenhamos razão para o contrário, e se a situação for verdadeira, não precisamos dizer-lhes sobre liderança, submissão, perdão e o risco de perder a associação da igreja. Elas precisam saber que o Deus de Moisés e Jesus não se preocupa apenas com a permanência conjugal, mas também por aqueles que estão presos pelo abuso que é pior do que a separação protetora e o divórcio.

Pai celeste, perdoa-nos por multiplicar a dor daqueles que estão vivendo com cônjuges de coração abusivamente endurecido. Por favor, dá-nos a sabedoria que precisamos para oferecer ajuda e consolo para aqueles que estão afligidos por esperanças e sonhos perdidos. —Mart De Haan

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NO MOMENTO CERTO

...vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho... 
—Gálatas 4:4

Por que cumprir o horário certo é tão desafiador para alguns de nós? Mesmo quando iniciamos cedo, algo inevitavelmente se coloca em nosso caminho para nos atrasar.

Mas há boas notícias: Deus age sempre na hora e momento certo! Paulo ao falar da chegada de Jesus, disse: “…vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho…” (Gálatas 4:4). A tão esperada vinda prometida do Senhor aconteceu no momento que deveria ter acontecido.

A chegada de Jesus durante o Império da pax Romana (a paz de Roma) foi o tempo perfeito. O mundo então conhecido foi unificado pela língua do comércio. Uma rede global de rotas comerciais propiciou o acesso ao mundo inteiro. Tudo isto garantiu que o evangelho fosse espalhado rapidamente em uma mesma língua. Não havia necessidade de vistos de entrada, pois as fronteiras não eram impenetráveis. Os acessos de entrada estavam abertos para ajudar a espalhar as boas-novas do Salvador, cuja crucificação cumpriu a profecia do Cordeiro que seria morto por nossos pecados (Isaías 53). Tudo no tempo perfeito de Deus!

Tudo isto deveria relembrar-nos que Deus sabe qual o melhor tempo para cada um de nós, também. Se, você está esperando por alguma resposta de oração ou pelo cumprimento de uma de Suas promessas, não desista. Se, você pensa que Ele o esqueceu, reflita novamente. Quando completar-se a plenitude dos tempos , Deus se fará presente — e você ficará maravilhado pelo Seu momento perfeito! —JMS

O tempo estabelecido por Deus é sempre perfeito. Joe Stowell

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A ORAÇÃO QUE FAZ DIFERENÇA

...subiu à presença 
de Deus a fumaça 
do incenso, com as orações dos santos.
—Apocalipse 8:4

A oração tem impacto verdadeiro em seu mundo, ou é uma conversa particular com Deus?

Quando um casal soube que um homem fora liberto da prisão e se mudara para o bairro, começaram a orar por ele. Depois o visitaram e ofereceram sua casa para um café da manhã semanal para ex-presidiários. Hoje, 22 anos depois, os homens mais desprezados daquela região têm um local onde são bem recebidos e tratados com respeito.

O que aconteceria se literalmente seguíssemos a ordem de Jesus de amar nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem? E se fôssemos conhecidos por irmos aos céus em favor dos marginalizados e desprezados?

No livro de Apocalipse, o apóstolo João antevê uma ligação direta entre os mundos: visível e invisível. No ponto culminante da história, o céu permanece silente. Sete anjos em pé com sete trombetas, aguardam. O silêncio impera, como se o céu estivesse na expectativa de ouvir. E um anjo recolhe as orações do povo de Deus na terra — de louvor, lamento, abandono, desespero, súplica — misturadas com incenso e apresentadas perante o trono de Deus (Apocalipse 8:1-4). Rompe-se o silêncio quando o cheiro suave das orações é lançado a terra, enviando tempestade de: “trovões, relâmpagos e terremoto” (Apocalipse 8:5).

A mensagem é clara. As orações são indispensáveis na vitória final sobre o mal, o sofrimento, e a morte. —PY

Aqueles que oram fazem a obra de Deus. Philip Yancey

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TRANSFORMANDO AS PROVAÇÕES

Eis que, agora, reconheço que em 
toda a terra não há Deus, senão em Israel... 
—2 Reis 5:15


Quando eu bati com a traseira do meu carro novo recém-adquirido, num caminhão, os pensamentos que vieram imediatamente à minha cabeça não foram positivos. Pensei primeiramente no custo, na inconveniência e no dano ao meu ego. Mas, na verdade, encontrei esperança neste pensamento que sempre compartilho com outros escritores: “Em cada experiência ruim há um bom exemplo.”

Encontrar o bem pode ser um desafio, mas as Escrituras confirmam que Deus usa as más circunstâncias para bons objetivos.

Em 2 Reis 5, encontramos duas pessoas que passaram por más situações. A primeira foi uma jovem de Israel levada cativa pelo Exército da Síria. A segunda foi Naamã, o comandante do exército, que contraiu lepra. Ainda que a menina tivesse um bom motivo para desejar o mal a seus capturadores, ela, pelo contrário, ofereceu ajuda. Ela disse: “Elias, o profeta de Israel, pode curar Naamã.” Ansioso para obter a cura Naamã foi para Israel. Entretanto, ele relutou em seguir as orientações humilhantes de Elias. Quando finalmente o fez, ele foi curado, o que o motivou a proclamar que o Deus de Israel é o único Deus (2 Reis 5:15).

Deus usou dois fatos negativos — um rapto e uma doença mortal — para tornar o inimigo de Israel num amigo. Mesmo quando não sabemos o porquê de algo mau ter acontecido, sabemos que Deus tem o poder de usá-lo para o bem. —JAL

Deus é mestre em transformar 
provações em bênçãos. Julie Ackerman Link

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FÉ COMO DE UMA CRIANÇA

Os impossíveis 
dos homens são possíveis para Deus. 
—Lucas 18:27

Ao retornar para casa após um acampamento familiar, a menina de seis anos Tânia e seu pai eram os únicos ainda acordados no carro. Enquanto Tânia olhava para a lua cheia através da janela do carro, ela perguntou: “Papai, você acha que eu posso tocar a lua se eu ficar na ponta dos meus pés?”


— “Não, eu acho que não,” ele sorriu.

— “Você consegue alcançá-la?”

— “Não, eu acho que também não consigo.”


Ela ficou em silêncio por um momento, então com confiança disse: “Papai, talvez se você me colocasse em seus ombros?”


Fé? Sim — a fé das crianças de que os papais podem fazer qualquer coisa. Entretanto, a fé verdadeira tem como fundamento a promessa escrita de Deus. Em Hebreus 11:1, lemos: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” Jesus falava muito sobre a fé, do começo ao fim dos Evangelhos lemos a Sua resposta àqueles que tinham muita fé.


Quando os amigos de um homem paralítico trouxeram-no a Jesus, Ele “vendo-lhes a fé, perdoou os pecados do homem, e o curou” (Mateus 9:2-6). Quando o centurião pediu a Jesus “…apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado” 
(Mateus 8:8), Jesus “admirou-se” e disse “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Mateus 8:10).


Quando temos fé em Deus, concluímos que todas as coisas são possíveis (Lucas 18:27). —CHK

A fé como de uma criança destranca 
a porta para o reino do céu. Cindy Hess Kasper

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IMÃ E MÃE

Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor, teu Deus, te ordenou... —Deuteronômio 5:16

Uma professora deu uma aula sobre o imã e sua função às crianças da 2.ª Série do Ensino Fundamental. No dia seguinte, num teste escrito, ela incluiu a questão: “Meu nome tem três letras. Uma delas é m e também possuo o acento til. Pego ou ajunto coisas. Quem sou eu?” Quando os testes lhe foram devolvidos, a professora ficou surpresa ao descobrir que quase 50% dos alunos responderam a esta pergunta com a palavra mãe.

Sim, mães pegam e ajuntam as coisas. Mas elas são muito mais do que “imãs,” juntando as roupas e recolhendo os brinquedos ao redor da casa. Mesmo que muitas mães estejam dispostas a fazer tais tarefas, elas possuem um chamado muito maior do que esse.

Uma boa mãe ama a sua família e propicia uma atmosfera em que cada membro encontra aceitação, segurança e compreensão. Ela está presente quando os filhos necessitam serem ouvidos, ou de ouvir uma palavra de conforto, de receber um abraço carinhoso, ou de um toque amoroso sobre uma testa febril. E para a mãe cristã, a sua maior alegria consiste em ensinar seus filhos a confiarem e a amarem Jesus como Salvador pessoal.

Esse tipo de mãe merece ser honrada — não somente em um dia especial do ano, mas todos os dias. E o reconhecimento deve envolver mais do que palavras; deve ser demonstrado por meio do respeito, da consideração e de atos de amor. —RWD

Mães tementes a Deus não somente educam, 
mas levam os filhos à presença de Deus. Richard DeHaan

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O MUNDO ESTÁ OBSERVANDO

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros. 
—João 13:35

Meus amigos estavam servindo num ministério que era dirigido principalmente aos cristãos quando tiveram a oportunidade de mudar de trabalho e alcançar as vidas de milhares de descrentes. Eles decidiram fazer o que acreditavam ser uma mudança sensacional.

Muitas pessoas, até aquelas que não os conheciam pessoalmente, ficaram chocadas e os acusaram de estar em busca da fama e fortuna do mundo. Mas crendo que Jesus veio “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10), eles decidiram ir ao encalço do que consideraram uma maior oportunidade de servir aos perdidos em suas comunidades. 

Mais tarde eles disseram: “Alguns cristãos foram muito cruéis conosco e escreveram e-mails cheios de ódio. Nossos amigos não-cristãos foram mais gentis conosco do que os nossos irmãos cristãos. Não pudemos compreender isso e nos sentimos profundamente feridos.” Eles nos disseram que o desejo de seus corações era seguir a orientação de Deus e ser o “sal” e a “luz” no mundo (Mateus 5:13-14).

Quando alguém que conhecemos está tomando uma decisão ou fazendo uma mudança, é de grande ajuda perguntar sobre os seus motivos para tal. Mas não podemos conhecer totalmente o coração de outra pessoa. Não desejamos morder e devorar nossos irmãos cristãos, ao contrário (Gálatas 5:15), desejamos amá-los de modo que saibam que somos discípulos de Jesus (João 13:35). O mundo está observando. —AMC

Somente Deus vê o coração. Anne Cetas

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MELHORANDO

Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. 
—Filipenses 1:23

Uma canção popular dos anos 60 foi intitulada “Sempre Melhorando.” Nela, o cantor reflete sobre sua vida como jovem e com alegria declara que vê as coisas “sempre melhorando.” É uma canção de otimismo, mas infelizmente sem qualquer base real para sustentar aquela esperança.

Por outro lado, a Bíblia nos adverte que vivemos num mundo que vai de mal a pior (2 Timóteo 3:13). Somos diariamente confrontados com evidências crescentes que sustentam essa argumentação. Então como respondemos 
às realidades da vida em um mundo tão arruinado? Com otimismo vazio? Com desânimo sem esperança? O apóstolo Paulo nos mostra como.

Enquanto estava aprisionado em Roma, Paulo escreveu à igreja de Filipos para oferecer-lhes autêntica esperança em um mundo destruído. Ele animou seus leitores dizendo-lhes que embora uma vida neste mundo seja muitas vezes difícil e penosa, para o cristão as coisas vão melhorar. Ele escreveu: “Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Filipenses 1:23). É um lembrete de que podemos enfrentar as dificuldades de viver para Cristo agora porque um dia estaremos com Ele num lar eterno de esplendor e plenitude.

A vida pode ser difícil, mas um dia quando virmos a Cristo, ela verdadeiramente vai melhorar! —WEC

Felicidade completa é: 
estar com Jesus para sempre. Bill Crowder

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A TRISTEZA DIVINA

...agora, me alegro não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus, para que, de nossa parte, nenhum dano sofrêsseis. —2 Coríntios 7:9

Alguns ladrões roubaram caríssimos equipamentos de som e de escritório de uma igreja e, acabaram retornando na noite seguinte para devolver os itens que haviam tirado. Aparentemente, a culpa por furtar os bens de uma igreja pesou tanto na consciência deles, que sentiram a necessidade de corrigir seu comportamento criminoso, quan-
do descumpriram o mandamento: “Não roubarás” (Êxodo 20:15). As ações deles me fazem pensar sobre as diferenças que existem entre a tristeza do mundo e a tristeza divina.

Paulo enalteceu os Coríntios por compreenderem esta diferença. Sua primeira carta a eles foi penetrante, já que ele abordou questões sobre pecado. Suas palavras causaram tristeza entre eles e por causa disto Paulo regozijou-se. Por quê? A sua tristeza não se restringiu somente a se sentir triste por terem sido pegos, nem por sofrerem as consequências desagradáveis de seus pecados. A sua tristeza era a tristeza divina, um verdadeiro remorso pelos seus pecados. Isto os levou ao arrependimento — uma mudança no pensar que os conduziu a uma renúncia do pecado e o retorno para Deus. O arrependimento deles, por consequência, levou-os à libertação de seus hábitos pecaminosos.

O arrependimento não é algo que podemos fazer sem a interferência do Espírito Santo; é um dom de Deus. Ore por arrependimento hoje (2 Timóteo 2:24-26). —MLW

O arrependimento significa odiar tanto o pecado, 
a ponto de desviar-se dele. Marvin Williams

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NÍVEL DE CORTE

E disse-lhes: 
[Jesus] Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. 
—Mateus 4:19

Todos os anos, os alunos do último ano do Ensino Médio se inscrevem em vestibulares e aguardam o resultado de seus exames para descobrir se serão aceitos ou não.

Na época do Novo Testamento era diferente para os adolescentes de então. Os meninos judeus frequentavam as escolas rabínicas até a idade de 13 anos. Após isto os melhores e mais inteligentes eram escolhidos para seguir como aprendizes. Este seleto grupo iria para onde o rabino fosse e comeria o que ele comesse — modelariam suas vidas a partir deste aprendizado. Aqueles que não atingissem o nível esperado seguiriam o ofício de carpinteiro, pastor ou pescador.

Meninos como Simão, André, Tiago e João não conseguiram atingir o nível de corte e dedicaram-se aos negócios da família. É interessante que Jesus procurou os homens que o rabino local havia rejeitado. Ao invés de almejar os melhores e mais inteligentes, Jesus fez Seu convite: “Sigam-me,” aos pescadores comuns. Que honra! Eles se tornariam os seguidores do supremo Rabino.

Jesus estende a mesma honra para você e para mim — não porque somos os maiores e mais inteligentes, mas porque Ele precisa de pessoas comuns como nós para serem modelos de Sua vida e para resgatar as pessoas em Seu lugar com amor. Portanto, siga-o e permita que Ele faça algo bom com sua vida! —JMS

Mesmo as pessoas comuns e desprezadas 
podem seguir a Jesus. Joe Stowell

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O SEGREDO É

...mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória... 
—1 Coríntios 2:7

Se você acreditar em Rhonda Byrne, autora do best-seller (entre os mais vendidos), O Segredo “O caminho mais curto para qualquer coisa que você queira em sua vida é ser e sentir-se feliz agora!” De acordo com a autora, isto tem a ver com a lei da atração. Ela diz: “Se você pensar somente sobre coisas que o tornam feliz, você atrairá felicidade.”

Isto soa muito fácil. 

Entretanto, a Bíblia diz que o segredo da vida é algo bem diferente. Refere-se 
a lei do Espírito da vida que nos liberta 
da “lei do pecado e da morte” (Romanos 8:2), não com a lei da atração.

De acordo com o apóstolo Paulo, o que mais importa saber é sobre o “Jesus Cristo, e este crucificado” (1 Coríntios 2:2). Aqueles preocupados com a felicidade hoje, não compreendem as coisas do Espírito de Deus porque lhe parecem loucura (1 Coríntios 2:14). Eles não reconhecem o poder de Deus naquilo que julgam ser uma fraqueza.

O Senhor nos criou com o desejo de conhecer o que é segredo. Em Sua sabedoria, Ele manteve certas coisas escondidas em mistério por um tempo (1 Coríntios 2:7). Mas agora, por meio de Seu Santo Espírito, Ele as revelou. E o segredo revelado não tem correlação com pensamentos felizes para obter felicidade; mas implica em apossar-se da mente de Jesus Cristo em nós 
(1 Coríntios 2:16). —JAL

Para conhecer a felicidade eterna, 
devemos aprender a conhecer Jesus. Julie Ackerman Link

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O PRESENTE DA BOA VONTADE

...tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado. 
—Ezequiel 16:49

Uma loja para cliente de alto poder aquisitivo em Londres, lançou um cartão-presente com o slogan, “O Presente da Boa Vontade.” Na loja foram espalhados placas, slogans e etiquetas com nomes chamando a atenção para os cartões. De acordo com um empregado, as vendas dos cartões-presente foram muito altas durante as primeiras semanas da promoção, e ultrapassaram as expectativas da empresa. A generosidade pode levar uma pessoa a dar 
um presente luxuoso a alguém especial, mas com frequência, consideramos mais fácil comprar o que queremos para 
nós mesmos.

O profeta Ezequiel derrama luz sobre uma cidade antiga cujas pessoas sofreram a condenação de Deus, em parte, porque eles adotaram um estilo de vida autoindulgente. “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado. Foram arrogantes e fizeram abominações diante de mim; pelo que, em vendo isto, as removi dali” (Ezequiel 16:49-50).

O Senhor tratou severamente o Seu povo que se tornou arrogante, supernutrido e tranquilamente prósperos (Ezequiel 16:49). O antídoto para o veneno da autoindulgência é o desejo de agradar a Deus e servir aos outros, não a nós mesmos 
(Filipenses 2:4).

A autoindulgência é um dom que não precisamos. —DCM


Quanto mais servimos a Cristo, 
menos servimos a nós mesmos. David C. McCasland

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MÚSICA DE DESPERTAR

Habite...em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos...louvando a Deus, com...cânticos espirituais... — Colossenses 3:16

Num subúrbio de Nairobi, no Quênia, um grupo de refugiados internacionais canta canções que esperam ser úteis para conscientização do povo em sua terra natal. Conforme a BBC (estação de rádio em Londres, Inglaterra), o grupo Waayah Cusub é muitas vezes transmitido em rádios e em canais de televisão. As canções têm letras ousadas que abordam questões sociais. Um dos músicos diz: “Não estamos felizes com o que está acontecendo em casa; na verdade, gravamos uma canção para provocar reflexão, e esperamos que nossos líderes retornem à sã consciência.”

Muito antes do Waayah Cusub usar as canções para provocar o fim do sofrimento social e da violência, Deus ensinou Moisés a usar a música de forma ousada e provocativa. Sabendo que as tendências pecaminosas de Seu povo os distrairiam quando começassem a celebrar a prosperidade da Terra Prometida (Deuteronômio 31:21), Deus pediu a Moisés que lhes ensinasse a canção do capítulo 32. É uma chocante canção de alerta, concebida para atrair a atenção daqueles que esqueceriam Deus e encheriam suas vidas com problemas.

Será que o nosso amoroso e sábio Deus estaria repetindo aquela estratégia conosco? Há um salmo, um hino ou uma canção espiritual chamando-nos novamente à Sua fidelidade e graça maravilhosa? Que canção Ele poderia usar para desabilitar o radar de nossas defesas naturais e renovar os nossos corações hoje? —MRD

Onde as palavras falham; a música fala. 
—Hans Christian Andersen M.R. DeHaan

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ALTERNATIVA CELESTIAL


Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar 
o corpo e habitar 
com o Senhor. 
—2 Coríntios 5:8

Recentemente desejei feliz aniversário a um jovem amigo meu e perguntei-lhe como se sentia um ano mais velho. Sua resposta brincalhona foi: “Bem, acho que é melhor do que a alternativa!”

Nós rimos juntos, mas mais tarde parei para pensar — será mesmo? Não me entenda mal. Sou feliz por permanecer vivo enquanto o Senhor me permitir viver, ver meus filhos e netos crescerem e experimentarem a vida. Não me empolgo com a inevitabilidade da morte. Mas para um cristão, a outra alternativa para a velhice é a eternidade — e isto não é ruim!

Em 2 Coríntios 5, Paulo fala sobre as dores e sofrimentos de nossos corpos, ou nossas tendas temporais. Mas não deveríamos nos desesperar por causa do envelhecimento. Na realidade, o apóstolo nos chama exatamente para o oposto. Ele escreveu: “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Coríntios 5:8). Confiantes!

Satisfeitos! Por quê? Porque a nossa alternativa para a vida terrena é a de que estaremos juntos com o Senhor — para sempre! A perspectiva celestial que nos aguarda pode nos dar a confiança para viver agora.

Se você conhece a Cristo, Sua promessa pode dar o que o autor de hinos escreveu: “Força para hoje e luminosa esperança para o amanhã.” Que maravilhosa alternativa! —WEC

A morte é a vitória, pois significa eternidade, 
santidade e a presença de Cristo! Bill Crowder

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PELEJA NO CÉU

E houve peleja no 
céu... [e Satanás] foi atirado para a terra. 
—Apocalipse 12:7,9

Philip Pullman é um escritor talentoso de livros de ficção. A sua Trilogia intitulada Fronteiras do Universo incluem A Bússola de Ouro, A Faca Sutil, e Luneta Âmbar e é muito popular entre os leitores jovens. Mas sob a superfície destes simpáticos personagens e enredos cativantes há um objetivo sinistro. A história culmina numa grande Guerra contra Deus.

Nestes livros, Pullman vê a queda de Satanás como um motivo justo para obter a independência pessoal do controle tirânico de Deus. Ele sugere que a tentativa de Satanás em usurpar o trono de Deus era correta!

No livro do Apocalipse, lemos sobre o final dos tempos: “E houve peleja no céu [e Satanás] foi atirado para a terra” (Apocalipse 12:7,9). Aquela guerra futura está sendo precedida por um conflito terreno no campo de batalha das nossas mentes.

Devemos reconhecer Satanás pelo que ele é — um mentiroso (João 8:44). Sua estratégia é tirar as palavras de Deus fora do contexto e torcê-las em falsidades (Gênesis 3:1-7). Nossa melhor defesa contra ele é nos apegarmos firmemente às verdades da Palavra de Deus (Efésios 6:10-18).

Nosso amoroso Pai celestial é generoso “não querendo que nenhum pereça” (2 Pedro 3:9). Mas Ele não forçará nossa obediência. Ele deixa a escolha para nós. —HDF

Quando Satanás ataca, 
contra-ataque com a Palavra de Deus. Dennis Fisher

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RESTAURANDO A VISÃO ESPIRITUAL

A revelação das tuas palavras esclarece 
e dá entendimento 
aos simples. 
—Salmo 119:130

Sanduk Ruit é um médico do Nepal que usou o seu bisturi, o seu microscópio e a sua técnica simplificada de cirurgia de catarata para dar visão a quase 70 mil pessoas nos últimos 23 anos. Os pacientes mais pobres que visitam seu centro de olhos, sem fins lucrativos, em Katmandu, pagam-no somente com gratidão.

Nosso Senhor Jesus Cristo curou muitos cegos fisicamente durante o Seu tempo na terra. Mas a Sua grande preocupação era com os espiritualmente cegos. Muitas autoridades religiosas que investigaram a cura do homem cego recusaram-se a acreditar que Jesus não era um pecador (João 9:13-34). Isto fez com que Jesus dissesse: “Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos” (João 9:39).

O apóstolo Paulo escreveu sobre esta cegueira espiritual quando disse: “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:3-4).

O salmista disse: “A revelação das tuas palavras esclarece” (Salmo 119:130). A Palavra de Deus abrirá os nossos olhos e irá nos curar de nossa cegueira espiritual. —CPH

Um mundo em trevas precisa da luz de Jesus. C. P. Hia

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