Uma sociedade que não priva com o conhecimento, a ciência e a filosofia, indiscutivelmente, está afundada no obscurantismo e no estágio primitivo.
O conhecimento científico afasta o indivíduo do misticismo e do senso comum.
Impiedosa e mortalmente, asfixia-se as aspirações e os sonhos da plebe.
Sadismo puro!
Um povo sem educação nem instrução é manipulável, pois, jamais indagará acerca de democracia, despesas públicas, educação, erário público, fraternidade, igualdade, justiça social, liberdade, prestação de contas, progresso, saúde, segurança, separação de poderes, transparência, tolerância e tantos outros fenómenos sociais e mundiais.
Temos o dever moral de investir no nosso país e no nosso povo, tornando-o culto e esclarecido.
Devemos cooperar e não guerrear.
Mantenhamos uma relação umbilical com os dias produtivos.
A aurora chegará por mais longa que seja a noite.
O continente africano deve apostar e investir urgentemente nas ciências exactas.
Pensar e questionar acerca de tudo que nos rodeia são pressupostos existenciais.
A mentalidade estática é a causa impeditiva do nosso avanço.
Ser dono e senhor do próprio pensamento permite ao indivíduo tornar-se naquilo que pensa.
Sem compromisso social não seria possível a sobrevivência da espécie humana.
A romantização da pobreza é um instrumento de subjugação inventado para dominar as massas.
Vieram ao mundo desgraçados e dele partirão ainda mais desgraçados.
A família educa e a escola ensina.
Numa sociedade civilizada o bem comum é o denominador comum em face de diferentes interesses individuais.
As mentes pensantes representam o motor da evolução, progresso e transformação da sociedade.
Os genes do egoísmo e da inveja devem ser extirpados do DNA da sociedade.
O raciocínio lógico é privilégio de quem exercita a massa encefálica.
Tudo aquilo que nos leva a regredir é o que nos impede de progredir.
A conquista de um é a conquista de todos.
A vida é uma sequência de etapas.
Garantidamente.
É um dever moral do indivíduo cortar as amarras que o unem à intriga e à inveja.
A complementaridade e a diversidade constituem o anverso e o reverso da moeda social.
