O obscurantismo aprisiona o indivíduo na selvajaria e no misticismo.
Preferimos continuar na senda da aprendizagem contínua e multifacetada.
O conhecimento científico é o farol que nos orienta na tenebrosa noite do oceano do obscurantismo.
No universo da ignorância e do obscurantismo, segurar, abrir e ler um livro é uma façanha hercúlea.
Ao contrário do obscurantismo que é opressor e tenebroso, o conhecimento é libertador e radioso.
A primogenitura nos conduz à descoberta do verdadeiro amor.
Amor imensurável e infinito.
O recurso ao raciocínio lógico e ao uso da razão deve ser a opção dos povos subdesenvolvidos.
A industrialização e o desenvolvimento tecnológico não resultam da fé e da crença.
Nos países subdesenvolvidos ocorre uma proliferação de igrejas e seitas como autênticas ervas daninhas e, infelizmente, têm aderência dos incautos.
O egoísmo e a ganância aniquilam o bem comum.
Para os desafortunados sonhar tornou-se uma tolice.
A civilidade é alcançada a partir da leitura e do estudo.
O livro é o cálice do conhecimento e da sabedoria, e aquele que beber dele libertar-se-á das amarras do obscurantismo.
Sem cultura não existe identidade.
A vida começa e termina num ápice sem darmos por ela.
Vivamos agora!
A exploração do homem pelo homem só tende a aumentar e não tem fim à vista.
A esperança morreu à nascença.
O funcionalismo público empobrece e envelhece.
O camponês é quem trabalha muito mas, é pobre.
A mente pensante aspira ao estágio seguinte do desenvolvimento económico e social.
A transformação é contínua porque o processo de evolução não pára.
Os plebeus vivem e morrem, miseravelmente, como se fossem ratazanas de esgotos.
As ovelhas na África subsariana são exploradas até ao tutano.
Nascem pobres e morrem miseráveis.
O nosso propósito deve ser: evoluirmos enquanto seres humanos.
As forças de bloqueio, internas e externas, ao desenvolvimento do continente africano serão vencidas algum dia.
Ensinar o povo a pensar é um dever civilizacional.