Marinheiro

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O ontem não pode nos trazer mais nada, a não ser a lição que aprendemos.

[ ... ] Não há palavras para descrever o sentimento da alma [ ... ] por mais que a filosofia tente esculpir palavras inteligíveis, o grito abafado da alma somente se ouve com gemidos inexprimíveis, porque o amor cuja intensidade ultrapassa qualquer possibilidade de expressão;
( @fm

Inserida por FernandoMarinheiro

O Perdão é filho único do Amor

Inserida por FernandoMarinheiro

Quando o coração resolve ter carinho especial por uma pessoa, Ela passa ser prioridade no nosso pensamento.

Inserida por FernandoMarinheiro

É diferente quando se sorri com o coração, a gente sente que a alegria vem de dentro ⚘

Inserida por FernandoMarinheiro

A maior das Verdades, Invocar o nome do Senhor Oh! SENHOR JESUS

Inserida por FernandoMarinheiro

O amor é a maior virtude, e a falta de amor o maior pecado.

Inserida por FernandoMarinheiro

Mas, marinheiro, se a Camélia morreu, se ela caiu do galho, se o galho estava seco, se a terra não era boa, a culpa era mesmo sua?" Herança (romance, 1992)

Inserida por hildadutra


Sem Justiça, a Hierarquia e Disciplina só serve para servir "Ditadores".

Inserida por cesarilheus

Devorei pulsos em chamas.
Amplamente o rosto envolto por coágulos de sangue luzidio
a trespassarem as veias estanques como a enrolar
as cores existentes
por dentro.
Certo é percorrerem
todo esse ar
que engole o corpo celeste mergulhado
na textura do nosso corpo temporal.
Fico com as mãos
cheias de ossos trancados.
Levanto
a cauda de um espelho
e alongo as vísceras astronómicas,
com bastante força química,
a dilatar numa circulação sanguínea
até a leveza
da garganta se alagar
na sombra líquida
das artérias
contra o alto esquecimento das coisas profundas,
contra os tendões severos a racharem a boca desvairada.
Relembro quando adormecia
sobre todas as
coisas vivas ou mortas
por fora.
Submetia os lábios
a girarem a voz louca
ao lume pedestre
e ardia pelo estremecimento terrível
dos nervos cabeça adentro,
donde múltiplas
estrelas demoníacas
a baterem-se em mim longamente
param, a pouco e pouco, a potência que nunca me sorriu
e vago ou inocente deixo de caber
nos sítios superficiais
à minha volta.
Releio todas as cumplicidades translúcidas
a moverem toda a pele num feixe de pérolas
das salgadas mãos,
aos braços a escorrerem aquele alimento
metidos nas águas sentadas
no túmulo dessas estrelas tubulares.
A destreza deste poema extingue-se quando as unhas
tocarem na carne abaixo, rompendo,
com sinceridade,
a desvastação simbólica
da escrita furibunda
ou silêncio furibundo
a pesar com delicada melancolia.
Ouço o rasgão
do corpo a sangrar
com os tecidos dos versos
a palpitarem porque se nomeiam
e se escrevem dentro
da pulsação ininteligível.
Por cima,
devoro os pulsos em chamas.

Inserida por FilipeMarinheiro