Lavínia Lins
"Quem mantém as suas janelas fechadas por temer as tempestades, desperdiça a chance de assistir ao nascer do sol...".
"Às vezes, os temas aos quais somos mais avessos são aqueles que melhor definem a nossa real essência...".
"Ah, a demagogia!
Falsos poetas, pensadores e idealistas.
Crianças em casca de grandes homens.
Muitos, não passam apenas de homens grandes (metricamente falando...).
Pobreza de alma, tentando ser compensada na riqueza de palavras.
OREMOS!".
"Troque dez agrados por um bom trato, nato... nada desse 'ajeitado' barato. Quem se preza de fato, não se sujeita a qualquer ato".
"A gente vive reclamando do mundo e dos seus habitantes. Maldiz a sorte que traz no bolso e se sente injustiçado por não ver chover na horta que planta. Um dia, as coisas acontecem: o céu se abre, a brisa refresca e as flores, finalmente, florescem. E o que a gente faz? Reclama, maldiz... e, como sempre, cega. Atentemos: o céu sempre estará escuro para aquele que não quer ver... enquanto isso, os que com bons olhos enxergam, admiram as cores do horizonte".
“A culpa é do meu coração e dessa mania que ele tem de confundir o que você é com o que ele gostaria que você fosse...”.
"Que não se perca no caminho.
Que não derrape nas curvas.
Que me retire os espinhos.
E me devolva a candura...".
"E que mania estranha é essa de, mesmo sendo inteiros, nos sentirmos metades, tão-somente para passar dias a fio esperando por um complemento?
Onde está escrita tal regra?
Somos inteiros perfeitamente imperfeitos... banhados de características mil... amargas ou doces, amargas e doces, que sejam, mas são nossas. Nos pertencem. Nos fazem ser... nos fazem completos...
Quando percebermos e aceitarmos esta verdade, seremos capazes de ser felizes e fazer felizes outros inteiros ".