Os conselhos de Deus não envelhecem – são sempre verdade e firmeza.
O nosso caminho só agradará a Deus se Ele nos dirigir os passos.
Esperança, tribulação e oração combinam com alegria, paciência e perseverança, respectivamente.
O verdadeiro amor só produz o bem, nunca o mal.
Frutos dignos de arrependimento decorrem do abandono da prática do pecado associado à dedicação em fazer o que é agradável a Deus.
Quem ouve a Palavra de Deus, mas não a cumpre, continua no engano.
Deus é providente em tudo – isso inclui conforto e proteção.
O Espírito Santo nos ensina e lembra tudo quanto precisamos.
A comunhão com Deus não depende de religiosidade e sim de santificação.
A quietude vem quando sabemos que o Senhor é Deus.
Quem está em Cristo vive para o Reino de Deus.
A honestidade não depende das circunstâncias.
Quem segue a justiça e a bondade jamais será decepcionado.
O chamado de Deus é sempre para o bem.
O chamado de Deus (que é sempre para o bem) não implica inexistência de sofrimento.
Ao invés de nos entregarmos ao medo, devemos confiar em Deus.
O chamado de Deus (que é sempre para o bem) aguarda a reação humana.
O investimento de Deus para perdoar o pecador é altíssimo.
A presença de Deus é para a alma o que a água é para o corpo.
Para beneficiar-se do perdão de Deus é preciso arrepender-se.
O arrependimento, meio para obter gratuitamente o perdão de Deus, inclui confissão sincera.
Não basta orar por conveniência, é preciso ser perseverante em oração.
O cansaço e a tristeza da alma somente são eliminados por Deus.
O arrependimento é uma questão de sobrevivência espiritual.
A Palavra de Deus é para a alma o que o alimento é para o corpo.