Ao contrário do que muitos pensam, a fé é fundamento e prova.
É impossível que quem ame verdadeiramente a Deus tenha medo dEle.
Agradar a Cristo significa andar na contramão da maioria.
A tentação ao pecado pode ser de origem interna ou vir de fora, mas nunca procede de Deus.
Confessar publicamente que Jesus é o Filho de Deus, mais que pronunciar palavras, é estar em sintonia com Deus.
A vontade de Deus é que tenhamos saúde no corpo, na alma e no espírito.
Tesouro é aquilo que mais valorizamos. Por isso, Jesus disse que ele deve ser espiritual e não material.
O maior exemplo de amor foi dado por Jesus, doando-Se pelos pecadores.
Adquira sabedoria andando com os sábios e evitando o companheirismo dos tolos.
A resposta de Deus às nossas orações pode ser negativa, mas sempre será a melhor resposta.
A adoração a Deus deve ser uma constante na vida do cristão.
A rendição de graças a Deus é função direta da percepção que se tem da Sua bondade e misericórdia.
A condenação é meritória, mas a salvação é gratuita.
O mal mostra-se invencível até que o bem seja feito.
A vinda de Jesus ao mundo é a máxima expressão do amor de Deus pelos pecadores.
Ninguém merece a salvação, pois até a fé para recebê-la é dom de Deus.
Convém que ninguém mais, além de Deus, seja glorificado pelas boas obras do cristão.
O corpo, a alma e o espírito devem estar envolvidos na busca diligente por Deus.
A limpeza de coração feita pelo sacrifício de Jesus se mantém até a eternidade com Deus.
Na lógica do Reino de Deus, quem serve é maior do que quem é servido.
A salvação em Cristo é recebida gratuitamente, mas sua manutenção fica condicionada ao abandono da vida pecaminosa e à prática da piedade.
O padrão de vida buscado pelo cristão deve ser o que foi vivido por Jesus neste mundo.
O altruísmo nunca fica sem recompensa divina.
A salvação advém do sacrifício de Jesus e não da prática do bem, mas esta acompanha os que recebem aquela.
Jesus é a única e verdadeira luz que ilumina o caminho para a eternidade com Deus.