Um dos grandes privilégios do ser humano é a convivência.
A salvação eterna foi, é e sempre será presente de Jesus.
A presença de Deus em nós deve ser a nossa maior busca.
A prosperidade espiritual é função direta do apego à Palavra de Deus.
A maior prova do amor de Deus é a morte de Cristo por pecadores.
A raiz da árvore é para o seu fruto o que o Espírito Santo é para as ações e as atitudes que o cristão demonstra.
Paz e segurança verdadeiras têm origem exclusiva em Deus.
A contemplação do Senhor Deus como Rei da Glória indica a percepção do adorador.
O cristão reconhece que Jesus foi, é e sempre será o Rei Eterno.
Mesmo sendo o Rei Eterno, Jesus tomou a forma de servo, quando esteve como homem na terra.
No verdadeiro amor há reciprocidade.
Padecer por ser cristão é honroso.
As palavras de Jesus a Pedro, Tiago e João “ficai aqui e vigiai comigo” ecoam até nós.
A entrega de Jesus demonstra o grande amor de Deus pela humanidade.
O Bom Pastor (Jesus) deu a própria vida por ovelhas (nós) desgarradas.
A ressurreição de Jesus é a garantia de ressurreição dos Seus discípulos.
Somente o sacrifício de Jesus pode perdoar a dívida que o pecador tem para com Deus.
O pecador é salvo quando percebe que está perdido e invoca o nome do Senhor.
A nossa fé é testada e precisa ser aprovada.
Servir é mandamento e privilégio.
Somos espiritualmente sarados pelos ferimentos de Jesus.
Diferentemente dos sacrifícios temporários dos cordeiros do Antigo Testamento, o sacrifício do Cordeiro de Deus (Jesus) é definitivo, eterno e insubstituível.
Enquanto o pecado trouxe condenação eterna, Jesus veio ao mundo trazendo salvação eterna.
Nossa relação com Deus – cortada por causa do pecado – somente pode ser reatada por Jesus.
Na vida cristã, a esperança nasce da tribulação.