Jerônimo Bento de Santana Neto

401 - 425 do total de 1054 pensamentos de Jerônimo Bento de Santana Neto

⁠Tudo é permitido e perdoado a partir de interesses pessoais.

Ainda que infrinjam as leis.

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⁠⁠Tem gente que quando não tem mais nada para fazer vem apertar nossa mente.

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⁠Passamos a vida inteira cobrando e sendo cobrado para ser perfeito, ser 100% em tudo que fazemos.

E quando envelhecemos, quando ficamos doentes ou quando perdemos a utilidade o sistema acha uma forma de se livrar da gente.

Por isso, precisamos estar preparados para uma invisibilidade tão comum na sociedade capitalista.

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⁠Vivemos entre:

A soberba do "eu sei, eu sabia..."

E a autodefesa do "não sei, não sabia..."

Assim somos nós!

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⁠Vivemos entre a uniformidade da norma-padrão e liberdade da linguagem coloquial.

Cada qual com seu cada qual.

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⁠Tratar as pessoas como você gostaria de ser tratado.

Ou

Tratar as pessoas como elas gostariam de ser tratadas.

Eis a questão.

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⁠Vivemos entre a soberba do "eu sei" e a autodefesa do "não sei"

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⁠A soberba do "eu sei" e a autodefesa do "não sei" encerra qualquer tentativa de conversa.

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⁠Como no "toque de midas" os capitalistas transformam tudo em mercadorias.

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⁠O que não falta nesse país são líderes políticos oportunistas disfarçados de moralistas e progressistas.

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⁠O "senso crítico" do brasileiro só olha para o próprio umbigo.

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⁠Palavras "politicamente corretas" não mudam almas perversas.

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⁠Ambivalentes, contraditórios, egoístas, individualistas, insatisfeitos, incompletos e queixosos...

Assim somos nós!

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⁠Vida que segue, lema usado pela "geração selfie" diante dos intempéries da vida.

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⁠Em geral, quando nos deixam no "vácuo" (sem resposta) é porque não somos prioridade.

A "correria do dia a dia" não passa de uma desculpa esfarrapada para falta de reciprocidade.

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⁠Nos conflitos "não" recebidos são sempre ditos, enquanto "sim" obtidos são sempre omitidos.

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⁠Presenciar "pobres" felizes vivendo o hoje intensamente, com Tv led, carros, Iphone, viajando de avião, tomando cerveja , assistindo futebol, novela , jogando dominó...

Tem incomodado muita gente da classe média que culpam os programas assistencialistas implantados pelos governantes.

Entendem que trabalham muito, pagam altos impostos para bancar escola pública, hospital público, bolsas famílias, programas sociais diversos...

Acham estão sustentando vagabundos e preguiçosos.

Um grande equívoco!

Afinal, pessoas preguiçosas e vagabundas podemos encontrar em qualquer classe.

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⁠A inveja é inerente a natureza humana, independe de classes sociais.

Existe o rico com inveja do colega mais rico. E pobre com inveja do vizinho que melhorou de vida.

E isso!

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⁠Em geral, a classe média brasileira se preocupa muito com a população pobre, ao invés de cobrar dos ricos, dos banqueiros, dos industriários, das construtoras...

É com essa turma que deve-se brigar, não com o povo.

Lutar para taxação das grandes fortunas visando reduzir a enorme desigualdade social brasileira.

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⁠É triste ver uma sociedade que briga muito por melhorias salariais e muito pouco por melhorias estruturais.

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⁠Dividir os escravos para dominá-los é uma prática antiga dos "donos do mundo".

O sistema neoliberal aperfeiçoou essa estratégia, separando os trabalhadores em guetos, criando assim, cada vez mais, novos nichos no mercado consumista.

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⁠Precisamos ir além do lugar de fala.

O lugar de fala do índio, do negro, da mulher, do gay... tem e deve ser em qualquer lugar.

Não devemos nos limitar aos nossos guetos.

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⁠Não existe cura para o vazio existencial, faz parte da incompletude humana.

Tentar preenchê-lo com trabalho, religião, jogos, futebol, bebidas, festas, rede sociais, entretenimento... Não resolverá.

Precisamos aceitar e aprender a lidar com esse sentimento.

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⁠Lógica capitalista

Quem está do lado fora quer entrar.

Quem está do lado de dentro não quer deixar entrar.

E quem consegue entrar, também, não quer deixar mais ninguém entrar.

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⁠Nenhuma revolução é capaz alterar de forma significativa a situação da populacão.

Entretanto, nosso desejo revolucionário não pode cessar. Ele é fundamental para proteger a democracia dos tiranos de plantão.

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