Gabriella Lima

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"...Perdemos o contato, achamos o contado.. depois perdemos de novo.. e esse circulo vicioso não termina.. Estamos em uma era OVAL.
Mas sabe no que eu acredito? Você é minha alma gêmea, e nâo foi atoa que eu tatuei isso em mim. Literalmente."

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"Eu só tive uma amiga quando criança, uma quando adolescente (você) e na fase jovem eu tive muitos confidentes, mas eu acabava me perdendo no meio de tantos,que acabava sem nada..."

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"Mas mesmo assim eu não sabia lidar com seu carinho meloso por mim que as vezes me sufocava. O problema estava em mim, e não em você."

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Às vezes não sei se finjo estar bem ou se finjo estar louca. Por exemplo: se estou entre amigos, evito certos pensamentos, certos "pitís". Quando me encontro sozinha, penso que ajo normalmente como louca. Não saberia explicar ao certo. Às vezes acho que sou criativa demais, ao ponto de sair inventando coisas onde não existem. (outra obsessão). Muitos afirmam que todos têm um pouco de louco dentro de si. Você saberia definir louco? Dentro disso, me considero normal. Louco é quem acredita em mim.

Trecho extraído do livro O DIÁRIO IDIOTA DE RAFAELA

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Na frente de uma folha branca, você tenta escrever realmente o que as pessoas gostariam de ler. Elas perguntam por que você chora, chora tanto! Você escreve um motivo para cada mil pessoas, tentando se enganar, tentando agradar cada leitor, mas na verdade nem você sabe o real motivo e isso te machuca. Eu sei exatamente como é. A energia das pessoas é tão poderosa que até eu fiquei com medo agora. Como mostrar para as pessoas que você ama tanto, que apostam em você, que os heróis também são de papel? Uma vez se rasga, queima, joga fora ou simplesmente joga num lago que não é nem do cisne. O papel está molhado agora. Molhado de sangue.

Trecho extraído do livro O DIÁRIO IDIOTA DE RAFAELA

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Prefiro morrer de fome, a morrer de amor.

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Desculpa. Mas às vezes tenho excessos de imbecilidade.

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Para mim, relacionamentos amorosos são como kriptonita. Me deixa fraca ou vulnerável.

Na última vez que nos encontramos, eu afirmei perguntando o porquê de não conseguir ler a sua mente, e você com um único olhar perdido num horizonte que eu sabia que eu não estava presente, negou respondendo que não sabia o motivo; eu não acreditei.
Chega uma hora que canso de tentar fazer de tudo para que nossa relação funcione.
Você nunca fez questão de que eu fizesse parte da sua vida, não inteiramente, e isso me incomodava, porque eu achava que dividir a minha, completava a sua, mas eu estava enganada.
Hoje as coisas parecem tão diferentes e só nós que continuamos os mesmos nesse vai e volta, sem perguntas, sem respostas...

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A culpa é meio que minha. Eu só gosto errado.

A vida é metade alegria, metade decepção... Ou você aceita isso, ou vai viver só de ilusão.

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- Ah, eu não quero sair hoje. Estou muito feliz para me divertir.
- E por que não vai?
- Oras! É na depressão que é necessário sair, pois assim você mascara a solidão. Equilíbrio, sabe?

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Clarice é o tipo de pessoa que se come lentamente. Tudo isso para não causar má digestão.

Ler Clarice é quase um desafogamento. É perder o ar para saber como é respirar.

Esse sentimento de despertencimento me irrita.

Eu mudei tantas vezes o comportamento que hoje já não sei quem eu realmente sou.

Escrever é como desabafar em linhas.
É poder criar um mundo novo, acrescentando tudo aquilo que aprendemos,tudo aquilo que vimos. Contudo, sem deixar a dúvida para trás, de que a vida real é assustadora. Pois se acreditássemos em tudo que lemos por ai, certamente o mundo seria o pátio de um grande hospício, e eu e você, loucos.

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