Francis A. Schaeffer

Encontrados 12 pensamentos de Francis A. Schaeffer

Assim, a pessoa que realmente ama a Deus, que trabalha sob o senhorio de Cristo, pode escrever sua poesia, compor música, confeccionar instrumentos musicais, esculpir estátuas, pintar telas - mesmo que ninguém jamais veja. Ela sabe que Deus vê.

A busca pela excelência também é uma maneira de louvar a Deus.

Portanto, a primeira razão para valorizarmos a criatividade é que Deus é o Criador. Em segundo lugar, uma obra de arte tem valor como criação porque o homem é feito à imagem de Deus e, portanto, pode não apenas amar, pensar e sentir emoções - ele tem também a capacidade de criar. Tendo sido feitos à imagem do Criador, somos chamados à criatividade...

...A criativida é intrínseca à nossa hominalidade.

A distinção é que Deus, por ser infinito, pode criar as coisas a partir do nada, por meio de sua palavra falada. Nós, por sermos finitos, conseguimos criar somente a partir de algo previamente criado.

O artista cristão deve ter sempre em mente a lei do amor em um mundo imerso na destruição.

O amor dita que em algum momento chegaremos ao evangelho.

O Cristão é o verdadeiro radical da nossa geração, porque ele se posiciona contra o moderno e monolítico conceito da verdade relativa

O conhecimento precede a fé. Isto é crucial para entender a Bíblia. Dizer como um cristão deveria, apenas pela fé, acreditar em Deus com base no conhecimento é verdadeira fé, é algo que causa uma explosão no mundo do século XX.

Inserida por pensador

A maior parte das pinturas da crucifixão hoje, como as de Salvador Dali, por exemplo, não são do Cristo histórico morrendo na cruz. Elas usam o Cristo simbólico para exibir o homem em agonia.

Se algo é verdadeiro, o oposto necessariamente é falso; se algo é correto, o seu oposto é errado.

O cristianismo não é romântico; é realista.

⁠⁠Quando as pessoas recusam a resposta de Deus, elas estão vivendo em oposição à revelação do universo e contra a revelação que trazem em si mesmas. Estão negando a revelação de Deus sobre quem elas mesmas são [...]. Não estou dizendo que elas não têm senso moral, mas que não têm fundamentos para isso [...]. Esta é a sua maldição, esta é a sua tensão, ter de viver à luz da sua existência, à luz da realidade - a realidade total em todas as áreas -, viver ali, por mais que não tenham explicações suficientes para nenhuma dessas áreas. Assim, quanto mais sábios são, quanto mais honestos são, mais se sentem tensionados, e esta é a sua maldição presente. Não há lugar algum para onde as pessoas possam ir, onde possam escapar das coisas relativas à graça que Deus lhes deu para amarrá-las à realidade que existe [...]. Toda nossa geração tem uma segunda sensação de estar perdida, que é válida: ela perdeu o sentido do mundo, ela perdeu qualquer propósito, ela perdeu a moral, ela perdeu toda a base para a lei, ela perdeu os princípios finais e respostas para qualquer coisa. Estas pessoas sabem que estão perdidas neste sentido [...]. Essa perdição é respondida pela existência do Criador. Assim, o cristianismo não começa com a ordem "aceite a Cristo como o seu salvador". O cristianismo começa por "No princípio criou Deus os céus (totalidade do cosmos) e a terra". Essa é a resposta ao século e à sua perdição.