Coringa (filme)

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Eu pensava que minha vida fosse uma tragédia. Agora me dou conta de que é uma comédia.

Sou eu... Ou o mundo está ficando mais louco?

Você não ouve, né? Você apenas faz as mesmas perguntas toda semana. “Como está o trabalho?” “Está tendo pensamentos negativos?” Só o que eu tenho são pensamentos negativos.

Ah, Murray, só uma coisinha. Quando me chamar, pode me apresentar como Coringa?

Durante toda a minha vida eu nem sabia se eu realmente existia. Mas eu existo, sim. E as pessoas estão começando a perceber.

Minha mãe sempre me diz para sorrir e fazer uma cara alegre. Ela disse que eu tinha uma finalidade. Trazer risos e alegria ao mundo.

As pessoas só gritam e berram umas com as outras, ninguém nunca é educado! Ninguém pensa como é estar no lugar do outro cara!

Quer ouvir outra piada?
O que você consegue quando cruza um doente mental solitário com uma sociedade que abandona ele e o trata como um lixo?

Todo mundo é péssimo hoje em dia... É o que basta para a gente enlouquecer.

Eles acham que a gente vai ficar sentado e aguentar tudo como meninos bonzinhos! Sem ficar revoltado e quebrar tudo!

Minha mãe sempre me diz para sorrir. Ela me disse que eu vim ao mundo para trazer alegria e risos.

– Qual é a graça?
– Pensei em uma piada.
– Quer me contar?
– Não... você não ia entender.

(Diálogo entre Coringa e sua psicóloga)

Coloque um sorriso nessa cara.

A comédia é subjetiva. Vocês decidem o que é certo e o que é errado, da mesma forma que vocês decidem o que têm graça e o que não têm.

Eles cantavam muito mal e isso pode custar vidas.

O que você consegue quando cruza um doente mental solitário com uma sociedade que abandona ele e o trata como um lixo? Você ganha o que merece.

Minha vida não passa de uma simples comédia.⁠

⁠Só espero que a minha morte tenha mais sentido que a minha vida.