Ana Stoppa

276 - 283 do total de 283 pensamentos de Ana Stoppa

Cultive, os sonhos. Valorize as conquistas,
não perca a esperança de vista!

Inserida por AnaStoppa

Incertezas do tempo

A vida é tão passageira que não vale a pena aprisionar os sonhos. Vivencie-os agora, corra atrás, porque, diante das incertezas que permeiam o etéreo tempo, amanhã pode ser tarde demais .

Inserida por AnaStoppa

Caminhada

Se a vida te indicar outra estrada, siga sem medo a nova caminhada.

Inserida por AnaStoppa

Abandono
Os filhos são educados no seio da família através dos exemplos e do comportamento de seus pais. Por isso, prudente se revelam aqueles que não medem esforços para retribuir o que amorosamente receberam dos seus genitores no passado, para que um dia, no correr de tempo, possam ser tratados por seus filhos como trataram os seus pais. Em outras palavras, diariamente estamos ensinando os mais jovens como queremos ser tratados no futuro, porque todos os que abandonam, invariavelmente um dia serão abandonados.

Inserida por AnaStoppa

A morte dos sonhos

Quando o encanto vai embora carrega consigo todos os sonhos - os sonhados, os vividos e os jamais experimentados. Ana Stoppa.

Inserida por AnaStoppa

Tudo tem um tempo

Tudo tem um tempo
Até mesmo o próprio tempo
Tudo tem uma razão de ser
A dor... ao amor...
O teimoso sobreviver.
Tudo é cíclico...
E este mesmo fugaz tempo
Implacável emudece corações
Estende a lona do vazio
Mostra a estrada escura
Por onde se deve seguir
Sem medo ou qualquer recuo.
Tudo tem um tempo
A esperança, os sonhos, o amor
E as pessoas sem perceber
Se sentem como náufragos
Despidos da esperança
D encanto
Da chama do amor
Dos sonhos...
Da razão do perene existir.
Tudo tem um tempo...
Para a vida se mover
Alheia às nossas vontades
As chegadas, as partidas,
As adiadas despedidas.

Inserida por AnaStoppa

Varal da Ilusão

No longo varal da ilusão
Recolho hoje os sonhos
Amarelados de pranto
Desbotados de encanto
Esquecidos sob o sol
Da primavera distante.

Presos em muitos nós
Finos fios de seda fria
Projetos outrora vivos
Sepultados ao acaso
No angustiante ocaso
Permeado de descaso.

Desfio fios de imagens
Revisito paisagens
Incrustradas na saudade
De o que foi felicidade
Recolho as últimas linhas
Entre as ervas daninhas.

Já não estendo esperança
Tampouco velhas cortinas
Experimento o amargo
Desta dor que desatina
Farrapos da solidão
No longo varal da ilusão.


.

Inserida por AnaStoppa

De tanto contar
Estrelas
A alma
Daquela menina
Vestiu-se
De luz intensa
Feito a chama
De mil velas
Até que
Em um entardecer
No auge
Da primavera,
Inebriada
De amor
Transformou-se
Em uma delas.

Inserida por AnaStoppa