Auto Aceitação
Uma decisão certa evita que outras dez sejam tomadas. Como todas as ações, boas ou ruins, têm consequências, uma boa reflexão determinará o grau de aceitação dos resultados de uma decisão.
Grandes mudanças
Mudar nem sempre é fácil pois passamos anos esperando por uma grande mudança repentina em nossas vidas e isso não acontece. Devemos aprender desde cedo que a vida é feita de pequenas mudanças e são essas pequenas mudanças que um dia se tornam maiores.
A vida a cada dia nos dá novas oportunidades, novas descobertas e novas superações. Devemos aprender abraçar cada nova chance que nos é dada, pois a partir daí a mudança ocorre. Milagres não são feitos do dia para noite eles são construídos com o tempo, aos poucos e com muita dedicação.
A vida nos proporciona todos os dias pequenas mudanças, mas não as enxergamos e muitas vezes não as aceitamos. Cabe a nós mesmos aceitar o que na vida nos é dado, cabe a nós mesmos construir nossa história e a vivenciar algo novo que aparece em nosso dia-a-dia.
A vida é como nossa gaveta do armário de casa onde guardamos algo novo e não jogamos fora as coisas velhas, pensando que um dia elas nos serviram para algo. Mas o tempo passa e as coisas velhas ficam tumultuadas sem servir para nada, a não ser para acumular espaço que serviria para coisas novas.
Por este motivo, é importante fazer uma limpeza na gaveta de nosso coração e de nossos pensamentos e deixar que na vida entre oportunidades novas, felicidades novas, vida nova, e sabermos lidar com as coisas antigas que estavam lá e se possível, jogar fora tudo aquilo que não nos interessa mais, que não nos faz bem. Abra os olhos para cada pequena mudança que ocorre na sua vida, veja os detalhes que o tempo do hoje preparou para você e abrace cada momento vivido. O tempo do hoje será no amanhã sua grande mudança e não o contrário, aproveite cada pequena mudança!
Não entendo a ânsia das pessoas em querer fazer de mim o que querem e tamanha determinação em não aceitar o que sou.
"Quanto mais você demorar pra aceitar o que te assombra por dentro, mais provas você terá que algo te assombra."
Prefiro ser muito odiado e ser amado pouco e de verdade, do que ser amado da forma como dizem amar hoje em dia...
Eu penso na serenidade que é preciso para Aceitar, aceitar o que depende de nós e acontece, e mais difícil ainda aceitar o que não depende de nós, o que não pode ser mudado, o que não acontece. A difícil constatação que algumas coisas não mudam a nossa volta e que nada que venhamos a fazer muda tais coisas, pessoas, situações, é o obstaculo mais duro de transpor na luta do dia a dia. Ora o que depende de mim, tento, mudo melhoro, corrijo, mas quando isso depende do Outro só me cabe Aceitar, as falhas no caráter, a personalidade mentirosa, a arrogância, a soberba, a fraqueza, a falta de comprometimento, de humildade, a ignorância, enfim defeitos que todos temos, mas nem todos queremos ou conseguimos mudar. Em mim, eu mudo. No outro, eu vejo , lamento, torço, e tento Aceitar, ou fazemos isso, ou não se convive. Aceitação; a mais difícil barreira da convivência no mundo onde não podemos ser Sozinhos.
Você não é o que os outros veem.
Você é o que você precisa ser.
Você é suficiente.
Você é necessário para si mesmo.
Serei rejeitada: se precisar de ajuda,se for diferente. Serei aceita:se eu ajudar, se me igualar. Não peço ajuda, não me igualo, TE ACEITO.
Já me mentiram tantas vezes, tantas, que deixei de ter lembranças sobre a verdade.
Já me falharam tantas vezes, tantas como as que precisei, que deixei de precisar.
Já me magoaram tantas vezes, tantas como as que não magoei, que é melhor assim, guardar o amor dentro de mim.
Eu estava lá...
Quando não haviam as modernidades de hoje
O computador de mesa, o notebook, o tablet
O aparelho celular, o avião embarcado do bem e do mal
Cruzando veloz os céus a levar gente e malote postal
Eu me descobri criança correndo atrás de pipas e sonhos
Sorria por bobagens puras e certezas que só eu fiava
Crendo ser verdade o que conhecia das escritas de um tal Lobato
Que da arte imaginária, nas verdades infantis tinha sempre final feliz
Eu estava mesmo lá
A ver, estupefato, o Joelma e muitos outros queimarem
Quando contaram que no Araguaia passava um rio que liberta
Levando águas e intenções dos homens de esperança certa
Conheci, sem alarde, amadurecendo na maturidade
Que era preciso guardar cada coisa em exato lugar
Do falante Pé de Laranja Lima, a chegada da mulher para amar
Encarregando o tempo de me ensinar em jamais deixar de lutar
Eu estava lá quando a televisão anunciou guerras insanas
Atos terroristas, matança de Judeus e de inocentes crianças
Recordo do alarde da aids e da descoberta da estrada lunar
Da repressão da liberdade e da festa na vitória da igualdade
Eu estava lá, assistindo perplexo e atento, como vigia
Como vagavam as criaturas da noite em busca do dia
Aprendendo sobre paciência, tolerância e ciência
Mas o que marcou, foi saber adulto, festejar a infância
Finja que o nosso planeta é uma grande árvore e que todos nós somos frutos dessa mesma árvore. Agora feche os olhos e pense!
Por que as pessoas insistem na desigualdade, se é bem mais fácil apenas aceitar as diferenças e viver intensamente.
Amor próprio é sinal de respeito.
Às vezes nos esquecemos de quem somos para agradar as pessoas.
Não mais.
Sobre o amor-próprio… já que é a forma como nos vemos… traduzindo-se… por um reflexo de nós… naquilo que vemos nos outros. Então… tão simples… porque penso assim… e assim sinto.
Ajudarmos e valorizarmos os outros sem medida… é o quê?... Não, não. Não significa que se espera alguém suficientemente agradecido para retornar a nós o que demos. Proceder assim é viver em utopia. Em ilusão. Quem o faz não se ama. Ajudar os outros sem esperar nada em troca é um ato simples de aceitação de nós mesmos e do conhecimento profundo sobre quem somos e sobre o que sentimos, sem qualquer avaliação depreciativa do nosso ser. É apreciar a vida respirando um ambiente positivo, uma fonte insuflada de sorriso espontâneo, de gratidão, de união a Deus e à natureza, de relaxamento, de partilha de bênçãos e de evitar tudo o que nos empurra para a toxidade. É estabelecer limites sobre o que se tolera e o que não se aceita. É o calmo respeito pelas nossas emoções, deixando fluir os próprios anseios, sentimentos e necessidades, sem o abandono dos sonhos que alimentam os nossos dias. É amarmos-nos sem restrições, dedicando-nos, todos os dias, um tempo agradavelmente pacífico e empolgante, realizando o que mais gostamos, pela garantia das nossas necessidades, até atingirmos o ponto alto de satisfação interna: praticar uma atividade física, ir a um restaurante favorito, ler, assistir um filme, saborear um gelado novo, fazer aquela sobremesa que se adora, dar uma caminhada, visitar uma amiga, subir o Monte Everest, ir à praia… ou, simplesmente, não fazer nada, fechar os olhos, escutar uma suave melodia e descansar, praticando a meditação de forma amorosa e gentil connosco próprios… Possuindo-se controle emocional, esquece-se a opinião alheia e age-se positivamente, perdoando e desenvolvendo o fortalecimento da coragem em nós, sem humilharmos ou julgarmos ninguém, respeitando o nosso eu, respeitando o eu dos outros, determinação e empenho, aceitando as dificuldades e as tristezas porque também são elas que nos fazem crescer, admitindo os próprios defeitos para os melhorarmos, aproveitar a vida e viver livremente, dizendo não a um mundo condicionado, sermos autênticos, e, sobretudo, irradiarmos amor e benevolência por nós e por todos no mundo, gratos por nos constituirmos como seres completos e por sermos amados, pois que o nosso compromisso mais sério é com Deus, assim como a verdade é o nosso cachecol mais bonito e o único a usar.
Faço o melhor que sei e o que posso, porque é o que sei, o que posso e o que me é permitido no momento.
Amor que faz sofrer não é amor. Não é puro. Não é cristão. Não é casto. O amor alegra. O amor não se envergonha. Ele se sacrifica. Ele é um dom de quem tem um brilho no olhar. Um brilho no olhar irradia e encanta. Atrai o mais belo e mais exigente sonho. Não se engane. Não minta pra você mesmo. Ou minta para agradar o outro enquanto amadurece a dor e a sangria escorrida pela lágrima e o soluço de alguém que acredita em você.