Autêntico, Autenticidade
Desacelerar dói, mas liberta. E, se liberta, pode curar. Ah, de vez em quando, corra contra o vento e veja as coisas de cabeça para baixo. Isso faz bem para aquilo que muitas vezes não damos valor, até perdermos.
No caminho, sem curvas, entendemos os porquês de muitas dores. E nem sempre as respostas são felizes, mas sempre são curas que somente nós mesmos podemos produzir. A vida se torna um belo livro quando reconhecemos a grandeza de Deus e a nossa infinita necessidade de aprender e fazer coisas novas.
Vestir-se deve ser uma coisa boa, permitir movimento, reconhecimento no que se vê no espelho, confiança e paz de espírito.
Se maltrata e lhe deixa infeliz ou insegura, você precisa rever se está a se vestir para si, para a sua vida e propósitos ou apenas para impressionar outras pessoas.
De repente, deixamos de nos vestir como gostamos para aparentar o que sociedade reconhece visualmente como autoridade. Em pouco tempo, estamos todos iguais. Nossa individualidade se dissipa. Somos tomados pelo medo de ser. Perdemos a coragem de desagradar.
Cada nova amizade é um universo único, onde a singularidade da outra pessoa ilumina nosso caminho com cores que nunca havíamos imaginado.
Moabe Teles
Quando você aprende a se amar, descobre que a opinião dos outros nunca definirá o seu valor.
Moabe Teles
A regra é clara: aprenda sempre, trabalhe com propósito, apresente-se bem, invista em si mesmo e nunca dependa da aprovação de ninguém.
Moabe Teles
O medo nos impede de viver uma vida autêntica, transformando-nos em marionetes desta sociedade julgadora.
Nella città II - Identidade
O homem, por mais que se erga sobre inúmeras sobreposições, não se afasta de si mesmo, pois é projeção de sua própria essência. Com respeito às sobreposições, não são estas desvios de quem ele realmente é, mas sim manifestações da mesma identidade, como reflexos de uma virtude essencial que se desdobra de diferentes formas sem perder-se.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Pura verdade!
Suavemente chegastes na minha vida,
Um toque de beleza incomparável no quadro ganhei,
Tua voz me alimenta de prazer, os teus olhares firmes falam comigo em silêncio,
A tua boca é o meu vício, o teu jeito de me tratar tem sabor, tato e cheiro,
As tuas mãos sabem o que sinto, sabem o que penso,
A plenitude, a autenticidade e a naturalidade, são reconhecimentos intangíveis, são tatuagens nos nossos corações.
Seja autêntica, coerente com seus sentimentos, princípios e valores, esteja em paz com você mesma, porque pelo mesmo motivo que alguns te odeiam outros irão te admirar.
Todos nós nascemos autênticos, os que não são é porque escolheram escondê-la atrás de uma máscara qualquer.