Ato
"Não recebo para dar opinião, opinar é um ato de suprema liberdade de expressão, onde o ser pensante revela seu caráter intelectual. "
Evan do Carmo
AOS ESCRITORES, NO SEU DIA MUNDIAL
Sobre o ato de escrever, não se trata de coragem, ou de algo sobrenatural, se escrevemos é porque sentimos necessidade, isto ocorre sem os tambores de uma epifania.
Escrever é uma forma natural de comunicação entre os humanos, mas se fosse possível os gatos, cachorros e até baratas escreveriam, não se trata portanto de uma coisa espetacular...
Escrever não engradece a alma do escritor acima do pedreiro, do médico ou do professor... Somos todos da mesma essência, humanos...
Parabéns aos que com sua escrita acrescentam conteúdo, sobretudo, amor e paz à humanidade.
Evan do Carmo
"O egoismo é um ato de desespero, não raro, do homem acuado entre a razão frágil e o instinto voraz e cruel..."
Arrependimento:
Em termos religiosos, é procurar não repetir o mesmo ato ou evitar que a situação não ocorra novamente.
Em termos de vida em geral, muitas pessoas não conseguem praticar esse ato, pois preferem se apegar a algo do passado e sempre alimentar esse sentimento...
Lembre-se:
O arrependimento sempre vai trazer uma lição sobre uma situação da qual você deve evitar, encare como aprendizado, não um fardo em sua consciência para ser carregado.
Construir é mais difícil que destruir. O primeiro ato exige disciplina, precisão, conhecimento, dedicação. O segundo, basta ter um martelo na mão.
Tentando compreender como um ser humano é capaz de cometer tantas atrocidades; percebi que para atos medíocres, pessoas idênticas.
(Nepom Ridna)
Perdoar é um ato que nos leva a jogar fora a mágoa e o rancor. Eu sou capaz de perdoar ou deixar situações ruins de lado. A minha vida fica mais leve e melhor sem isso.
Porém, perdoar não é esquecer ou fazer de conta que nada aconteceu. Quase sempre quem te magoou fará isso novamente. Pois a essência do ser humano não muda.
Ao longo do tempo muitas pessoas passaram e passarão na minha vida. Eu não tive e não terei tempo para todas elas, mas faço questão de escolher bem quem eu quero que siga ao meu lado. Estas pessoas são e serão mais que necessárias quando eu precisar delas. Eu não desperdiço energia em relacionamentos e pessoas que não merecem a minha companhia.
Ignorar o outro e resumi-lo a um objeto de seu prazer é um ato irresponsável. Responsabilidade afetiva é não ser apático ao outro enquanto sujeito desejante nem à sua própria condição de sujeito responsável por seu desejo.
O amor é uma decisão. É uma afeição, é o ato de resgatar todos os dias aquilo que o outro tem de melhor. É um querer definitivo de ver o bem do outro. O amor não deixa outros sentimentos momentâneos te conduzir. Quem ama, ama todos os dias.
Cada passo de fé, cada ato de amor ao próximo e a renúncia dos pecados formam a base de um testemunho que reflete a transformação pela presença de Deus na vida, revelando assim a verdadeira essência de uma vida ética cristã.
ATO DE TESTEMUNHAR
Diante da sua presença, Cristo Ressuscitado, eu anseio pelas tuas delícias! Que o ato de testemunhar seja com fidelidade e vinda do próprio espírito, e como São Pedro e São Paulo, banhar infinitamente de teus mistérios.
Permissão Poética: Ato que permite que a pessoa em toda a sua essência, permita ao poeta escrever uma poesia com o nome de quem se fez o pedido, e até mesmo o de publicar-lá, assim como ao escritor que deseja inserir tal indivíduo em seu livro como personagem.
*Teoria Poética
CORAÇÃO QUE SE PREZA
Meu mundo de cabeça virada,
Que não dorme, só pensa!
E nesse ato se nega por inteiro,
Então se vê longe da eloquência.
E o que se pode ter,
Sabe-se que não é real.
O que tanto se pode fazer?
É dar um basta na conversa,
Como ignorar aquilo que faz mal.
Seja lá quem for!
Segue uma de minhas regras:
Evitar é não dá vazão a insônia,
Muito menos ao coração que se preza.
O ato de agradecer é o reconhecimento da importância de algo ou alguém em sua vida, mas nem sempre as palavras são tão puras quanto as doces atitudes!
O que doeu na sua partida nem foi o ato de fechar a porta, após me estraçalhar com as suas palavras. Doeu mesmo foi o processo, doeu foi antes. Meu coração sentiu tanta dor. Todo dia eu via, todo dia. Você era cada vez mais e mais e mais dela. Doeu ver você se apaixonando por outra mulher que não era eu.
Doeu eu ver que sim, você era capaz de sorrir e não era por ou para mim. Doeu encarar suas mentiras - e as minhas também. Doeu. Doeu saber que, durante todo esse tempo, nada que eu fizesse adiantaria. E mesmo assim você me manteve ali ao seu lado. Como um cachorrinho, que você pode controlar, doar, vender, usar. Na verdade não é bem assim, sabe? Com os cachorros você tem uma unidade. Comigo você teve urgência de me deixar o mais espedaçada possível, só pra ter certeza que eu nunca mais ia voltar. Só pra você ter certeza que jamais seria um lugar pra pisar novamente.
O que doeu mais foi estar com você. Machucou demais entender que ao meu lado você escolheu o seu pior. Feria muito ver que para você bastava a novidade. Frio na barriga. Carne fresca. Carne fresca. Alguém menos amargurada, moça com vida menos difícil. Será que você encontrou a leveza que tanto procurava? Tomara que sim.
Encontrei uma carta sua. Me perguntei: será que sou feliz? Em seguida eu ri. Porque caiu a ficha que condicionei minha felicidade a tão pouco. E esse pouco era o que você trazia. E mesmo se apaixonando cada vez mais por outra moça, cê continuava vindo aqui. Repetindo as mentiras mais descabidas para justificar os encontros, escapar dos conflitos. As escapulidas omitindo os encontros, os novos amigos, as novas colegas. Histórias criadas para justificar todo atropelo por anos e anos e anos.
As mulheres sempre terminam sozinhas. São as mulheres as loucas, sempre. Mulheres sempre são marginalizadas. Mulheres são quem perde e fica com a carga. Mulheres que se deixam atravessar por vazios e migalhas.
Tudo mudou quando entendi que não sou pombo pra aceitar migalha.
Cicatrizou mais rápido quando foquei apenas em mim. Recomendo.
Aprendi a viver sem você, finalmente. Você ocupava um espaço tremendo. Você também atravancava os meus caminhos. E cá estou eu, uma manhã sem você. Me questionando. Quem serão os passarinhos?
“Não havia pressa, nem ansiedade, apenas o agora, o puro ato de existir e celebrar. A vida se tornava arte e imortalidade.”
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