Atitude
A pergunta que não quer calar... – Aonde foi parar aquele tipo de homem inteligente, masculino, bem resolvido, com atitude e seguro de si, com bom papo e que reclamava da futilidade feminina???? Gostaria muito de conhecer um sobrevivente (SOLTEIRO) dessa espécie cada vez mais rara...
Apaixonei-me pelas pequenas atitudes que me mostraram a grandiosidade do seu ser.
Descobri que o amor se manifesta na sutileza dos detalhes.
"Jamais coloque a responsabilidade sobre a sua vida, a concretização dos seus sonhos e objetivos nas mãos do outro, tome para si, essa responsabilidade e tome uma atitude."
A vida nos ensina muito. E uma das que coisas que ela me ensinou, é que da mesma forma que aprendemos a gostar, também aprendemos a desgostar; sendo tudo uma questão de tempo agindo sobre atitudes...
Tudo que você fez na vida até agora, não é nada perto do que poderá fazer a partir de hoje. Uma nova história pode começar, basta você ousar e acreditar
Amor se declara com atitudes e não com palavras. 'Eu te Amo' só é válido, quando o propósito é endossar as atitudes.
Existem situações em nossas vidas que precisamos esperar a poeira baixar para tomar a decisão certa. O calor da emoção pode nos tirar a razão.
Dê o primeiro passo, e o seguinte após ele, e siga assim por diante... Não espere que outra pessoa faça por você aquilo que cabe a você, e somente a você, fazer!
Enfrente seus medos e desafios. Experimente novos caminhos. Liberte-se do que te prende e impede o seu crescimento. A vida é cheia de altos e baixos, mas é isso que faz sentido. Evolua, cresça, viva, a vida é única. Experimente o novo. Desista se tiver vontade, só não deixe de viver. A vida é uma viagem muito curta. Aproveite-a! @lilianedaquino #texto #autoria #criação #mentepositiva #interessante #lifestyle #vida #inteligenciaemocional #atitude #felicidade #experience #lilianedaquino
Menina...
Estreei no mundo descalça
Minha meninice é prova disso
Corria atrás de pipa
Remava canoa, fugia de coça
Também brincava de boneca
De polícia e de esposa
Era a melhor mãe de mim mesma
Uma bailarina... uma princesa
Meus primeiros dias de mulher
Vieram sorrateiros... bem vindos
Me chegaram num acorde merecido
Me contaram que eu havia crescido
Me peguei feminina pelos lábios
Não sei bem se pelo batton ou se pelo beijo
Mas tinha a pele que me esquentava
Tinha a nuca... a razão que me abandonava
Nunca me perdi da menina descalça
Somei com ela garra e esperança
Aprendemos que pra viver mulher
É preciso antes cuidar de ser criança
Mistério...
Tinha pra mim que era doença de querer
Desconfiei que poderia ser coisa de estrada
Adolescência perdida... mulher mal chegada
Era algo importante... ou talvez, quase nada
Porque amor, não sei se havia de ser
Tudo a comovia, brisa, orvalho, flor
Até loucura, abandono e dissabor
Precisava mesmo era ter uma fé melhor
Desejava dar a ela outras retinas
Que vissem o mundo com os olhos dos anciões
Desnudassem com sã alegria e jeito de criança
Os segredos das montanhas, rios de esperança
Tentei imaginar como seria seu dia
Vestindo as mesmas vestes que o bem vestia
Naquela rua que findava em sonho e magia
Só que despida dos temores a que tudo temia
Não entendi ao certo, certa batalha
A menina disparava falas desconexas ao acaso
Cega, insana, em pagã ousadia... nunca soube
Se ela lutava contra si ou contra a própria covardia
Não foi em vão...
Que aos seus dias piores
Dediquei os meus melhores
Desenhei poesias em teu coração
Lapidei flores em tua alma di-amante
Todo o tempo, em meu colo
Sobreviveste a ti
Dobramos soleiras
Cruzamos uma vida inteira
Não foi em vão...
Que chorei de dor e alegria
Ao ver que ferias a mim... não a si
Pois ali, todo ódio que navegava em ti
Naufragava no mar que havia em mim
Que rompi com a razão em mim
Ao impedir que abandonasse a si
Sei, condenei minha esperança
Mas salvei a menina, a criança...
Não foi em vão...
Pois te ver partir não me venceu
Não a estava perdendo...
Era um seu voo cego... só mais um
Detalhe de um plano do destino
Mas sei, se nada fiz por sua loucura
Foi porque ela só soube a ferir
Mas fiz pela minha
A ensinei perdoar... e a sorrir!
Peregrino...
Não me entendo bem com partidas
Não me dou com despedidas
Lenços brancos ao vento e à brisa
Mãos de crianças acenando em colos
Às vezes, só com chegadas
Por isso me invento e me reinvento
Sempre e sempre... só pra voltar
Porque se reinventar faz bem à alma
Invento sonhos, contos, canções
Luas azuis, anjos prateados
Palavras que só eu entendo
E só entendo na hora que as invento
Desenho povos cheios de pudor
Outros sem e sem temor também
Afogo o mar e queimo o fogo
Armo alçapões pra pegar estrelas
Mas, o que mais me atrai
É ser capaz de carinhos e paz... isso me atrai
Peço a um e a outro um verso que versa inocente
Reinvento em mim um recomeço e sigo em frente
Só não vale desistir...
Solidão
Acatarei sua decisão
Seguirei só, em silêncio
Recolhido em sua prisão
Se o espaço for pouco
me encolho num canto
A pensar no impensável
A pagar o impagável
Mas logo aviso
Não sou de conformar
Em ficar distante do amor
Sem sentir terra e mar
Então, não se descuide de mim
Pois depois de refeito, cresço
Me agiganto, retomo-me em homem
E não há pena ou dor que me domem
Saio aos pulos de encontro a vida
Disparo sorrisos, tiro os lamentos
E se encontrar quem me queira bem
Estendo logo a mão e vou mais além
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