Atenção do Filho Adolescente

Cerca de 17062 frases e pensamentos: Atenção do Filho Adolescente

Sempre devemos amar outrem incondicionalmente, sem importar-nos com seu gênero, cor ,raça, espécie,naturalidade e principalmente, sem observar se este tem valor em termos sociais, pois, somos todos filhos do Pai Amado.

Inserida por flaviogomesdasilvajr

A novidade preenche mas jamais supera.
Nunca enquanto eu viver
vou te esquecer nunca.
Você foi um anjo lindo
que passou por mim e me marcou tanto
me ensinou tanto.
Aprendi que filho é filho e não importa se ele já se foi,
será para sempre meu filho amado que partiu.

Inserida por suelen1985

Lembre-se sempre haverá um novo amanhecer.
_ Sim e é exatamente o que dói, em nenhum
deles aquele que amo e partiu estará.

Inserida por suelen1985

Eu não queria ouvir, mas ouvi...
Partiu...
Partiu para todos deste mundo deixando dor
infinita que desce rasgando a garganta aperta meu coração e o torce de forma a eu explodir em lágrimas muitas vezes silenciosas.
Eu não queria mais tive que ver você partir,longe, muito longe dos olhos da vida do mundo. Mas jamais deixou de ser amado e de estar vivo dentro do meu coração.

Inserida por suelen1985

"Quero que um desejo se realize: ver o Brasil um país desenvolvido, sem miséria, uma nação para meu filho ou minha velhice, e, das pessoas que amo!"

Inserida por protestapoeta

“Meditando (refletindo) para criar uma frase curta e que tenha um significado: relevante e profundo, fundamental... Eis que pensei: MEU FILHO!”
“Meditando (refletindo) para criar uma frase curta e que tenha um significado: relevante e profundo, fundamental... Eis que pensei: MEU FILHO!”
"MEU FILHO!"
"MEU FILHO..."

Inserida por protestapoeta

"NASCER... EU VI! SENTI! AMEI!

É inexplicável!
Mas, tentarei...
É inexplicável!
Mas escreverei...

No décimo primeiro mês! Novembro!
No terceiro dia do mês!
No ano de dois mil e dez pelo calendário cristão gregoriano!
Desculpe: sou mortal!

No mês anterior ao Natal!
Num hospital...
Eu vi...
Eu amei...
Eu choro e na hora quase deslumbrado travei...

Um ser que de mim e de meu amor nasceu!
Com sua respiração que pedia socorro pela vida...
Um cansaço por vir a esse mundo barulhento, colorido, em movimento...
Cheio de gente correndo!

Miguel!
Meu Filho!

Nascer... Eu Vi! Senti! Amei!

Mas, já te amava...
Quando naquela lua linda, redonda, em movimento você estava...
Crescendo...
Vivendo...

Eu já te amava!"

Inserida por protestapoeta

Incontáveis foram as vezes que me questionei como poderíamos demorar cerca de 30 minutos no trajeto de apenas dois quarteirões que separam minha casa da pracinha.

Inúmeras foram as vezes que me impacientei com o menino de alma desacelerada, que brincava calmamente de subir nas beiradas dos canteiros, tão concentrado quanto um equilibrista realizando a façanha de atravessar um cabo de aço. O menino que sempre insistia em criar regras e competições amalucadas, nos fazendo seguir metros e metros em traçados sinuosos, “desenhos” tortos, formados ao longo dos anos nas calçadas.

Paradas repetitivas a cada milissegundo. Umas para afagar os cachorrinhos já tão familiares, sempre com seus focinhos enfiados nas grades dos portões. Outras para admirar as formiguinhas que sobiam pelos altos muros das casas, carregando pequenos itens maiores que seus próprios corpos (o que obviamente impressiona a qualquer um).

A cada passo, era uma parada para recolher flores, folhas e pedrinhas. Preciosidades segundo o meu pequeno. Para cada item, um suspiro cheio de significados. Um olhar, que aguardava a tão esperada aprovação. Devolver ao chão ou seguir caminho conosco? Tanto eu quanto ele sabíamos que cabia a mim esta decisão.

Muitas vezes, e me arrependo amargamente disso, simplesmente disse não. Sem sequer ponderar ou analisar. Compreendem o tamanho do erro que foi cometido aqui? Estamos falando de perspectivas. Duas pessoas, um objeto, opiniões distintas. Meu filho olhava para uma pedrinha e via algo precioso. Eu olhava para esta mesma pedrinha e via uma simples pedrinha.

Nossas crianças estão imersas em um mundo diferente do nosso, são especialistas na arte de ver beleza em tudo, mesmo aonde não há. Encontram alegria na simplicidade da vida. Soltam gargalhadas contagiantes e barulhentas por coisas pequenas e por vezes, bobas. É a mágica de ver tudo sob um prisma que nós adultos já estamos condicionados a não enxergar.

Por diversas vezes classifiquei as preciosidades do meu filho. Julguei através da minha visão sobre aquele objeto. Quem sou eu para criticar e não aceitar a capacidade do meu menino de enxergar riqueza e beleza aonde eu só vejo pedra?

Infelizmente a realidade tem roubado nosso tempo, nossa serenidade, e principalmente nosso bom senso. Ah, a pressa. Diante de tantos compromissos e horários rigidamente controlados no relógio, nos tornamos intolerantes com as demoras. Incalculáveis são as vezes que dizemos aos nossos filhos “vamos logo” “anda logo” “mais rápido” “acelera”. Incalculáveis são as vezes que perdemos os momentos por conta de nossas almas aceleradas.

“Insight Redentor”, li este termo outro dia em um texto. Deve ter sido isso que aconteceu comigo, honestamente não sei. Sei que como mães, por mais perfeitas que tentemos ser, cometemos equívocos dos mais diversos. Não somos infalíveis. Também erramos. Mas o mais importante é sabermos reconhecer, diante do que a vida nos apresenta (só falta fazer apresentação em PowerPoint), se estamos agindo certo ou não.

Minha intuição dizia “Mude sua perspectiva, seus hábitos, sua realidade. Mude suas regras. Regras estas que você mesma criou”. Hora de acordar, hora de dormir, hora de chegar da escola, hora de comer. Crianças necessitam de rotina? Sim, obviamente! Mas não serão 10, 15 minutos que farão a diferença. Pense nisso. Renuncie um pouco à pressa. Dê valor a estes momentos. Restabeleça suas prioridades.

Não estranhe se me vir recusando uma carona ou optando pelo caminho mais longo até a minha casa, é que desejo que nossos dias sejam inundados com paradas repetitivas e equilibristas de beirada de canteiro. Pequenos, grandes, felizes e recompensadores milagres cotidianos.

Caixa de Preciosidades...

Foi o nome que demos para ela. Abrigo dos mais variados itens que se possa imaginar. Fotos velhas, folders, cordões arrebentados. Chaves que abrem "portões secretos". Pedras e conchinhas dos mais diversos tamanhos, texturas e cores. Lar dos objetos perdidos e achados (dentro da nossa própria casa). Um mundo só nosso, aonde tudo que faz parte dele tem seu devido significado, importância e valor. Ainda que não sejam feitos de diamante, rubi ou cristal. Meu relógio também está lá, me fazendo lembrar que o tempo é nosso bem mais preciso, por isso não devemos desperdiça-lo.

Quanto a você meu filho, lembre-se:
Esta é a primeira vez na vida em que sou mãe, por isso não escute todas as bobagens que te digo, certamente não sou dona da verdade e ainda tenho MUITO o que aprender com você e com a vida.

Inserida por biancabracet

A mãe tem a possibilidade de criar o homem do futuro: pai do futuro; provedor de uma família; esposo romântico e marido dos sonhos!

Inserida por KeniaMartinez

Hoje no ônibus ouvi uma senhora dizer que Deus não gosta de pessoas rebeldes, uma sociedade opressora também não.

Inserida por redexavi

Uma carta de adeus

Olá, Morpheus, o teu coraçãozinho parou hoje, e me despedi de você com lágrimas no rosto e coração partido.
E assim você também se foi... E sou forçada a dizer a todos porque, talvez eu tenha te transformado em uma figura pública. Estavas em muitos dos meus escritos e na maioria de minhas fotos. Eu me sinto mutilada. E não importa se as pessoas entendem, sabe... Não me importo se me chamam de exagerada, de trágica. "Todo esse drama por um gato". Mas olha, vou te dizer, meu querido Morpheus, eu até entendo.
E digo mais, se eu estivesse no lugar deles, pensaria a mesma coisa: TODO ESSE DRAMA POR UM GATO.
Porque eles não se importam. Não estavam aqui, digo, aqui perto. Não estavam conosco. Não estavam naquela tarde de janeiro quando eu abri os portões da minha casa, quando acendi a luz e escutei o teu primeiro "Miau". Quando desci do ônibus e nos olhamos pela primeira vez.
Ao invés de dizer "Quem diabos você é?", você me olhou estreitando os olhinhos verdes e começou a ronronar, assim, na confiança, mesmo sem me conhecer. Eu disse "vamos lá, vou cuidar de você pra sempre" e aquele pra sempre, foram apenas três meses. Três meses de um milhão de aventuras.
Todo esse drama por um gato. Eles não estavam contigo, meu caro rapaz, quando eu te ensinei a fazer suas necessidades no lugar certo e tu, mas que um gato que caga e mija, parecia um empresa de terraplanagem. Eras um traquina magro e longo, com orelhas, calda e patas proporcionais. Não, querido Morpheus, eles não estavam aqui quando eu te ensinei a subir na porta de casa e na árvore. E a descer, obviamente. A princípio você parecia um tetraplégico, que acabou de se curar, depois, em duas horas, subia e descia como um flash. E eu como uma mamãe que tinha acabado de tirar as rodinhas da bicicleta do filho, me comovi e te abracei.
Eles não estavam quando várias e várias vezes eu estava fazendo trabalhos da faculdade e você constantemente ficava em frente ao PC. Não estavam quando dormimos muitas noites juntinhos. E nem ao menos quando eu estava falando com algum garoto e te perguntava: "O que você me diz? Esse tá bom?" e me olhavas com cara de abusado. Não estavam quando você subiu na mesa e comeu meu pedaço de frango e eu fingi que não estava vendo nada. Bem, você sabia que eu estava vendo. Todo esse drama por um gato. E era sempre só eu e você, quando eu chegava em casa cansada e você queria fazer "massagem" na minha barriga, eu girava e você fazia "massagem" nas minhas costas. Não estavam quando as pessoas te faziam mimos na rua. Tudo você fazia. E eles não estavam aqui. Estavam todos ocupados fazendo filhos, namorando, se casando, esse tipo de coisa, de adultos, enquanto eu estava contigo, contando sobre o dia ruim que tive no trabalho, na faculdade, sobre as brigas com minha mãe... Não tinha ninguém quando eu começava a chorar e você chegava. Você sempre chegava.
"Não chore mamãe", e acariciava com o nariz no meu queixo, enxugando o rosto molhado. Não estavam aqui quando você consumiu uma das suas vidas sendo ainda bebê, por acidente. Não, não estavam nem aí pra nada. Era eu e você. Nem quando você tomava banho e em seguida rolava na areia, se sujando de novo. Todo esse drama por um gato. Claro, ninguém estava aqui. Ou quando você me mordia de verdade, sem parar. Não, lindo Morpheus, eu não espero que me entendam. Talvez pensem que estou exagerando... Eu deixava que você fosse o único ser vivente a me ver triste, porque você sabia o que fazer. E sempre fez. Certas coisas eu disse só a você, certas lágrimas eu chorei só contigo. Não, não estavam aqui, nem ao menos naquela noite quando eu acordei e fiquei observando teu corpinho por várias horas.
E ninguém estava aqui essa manhã quando comecei a chorar na sua frente. Não estavam quando tive que me despedir do meu menino espetacular e único. Meu melhor amigo, um pedaço de mim. Ninguém nunca entenderá e não me importa. Ninguém estava aqui e nem agora que escrevo isso chorando, incapaz de parar por um minuto. Vai em paz meu bebê, você me deu tudo, agora pode repousar, espero ter te dado um boa vida, te juro que fiz o possível. Eu te amei como um filho, talvez aquele que eu nunca terei. Todo esse drama por um gato. Ninguém entenderá jamais, ninguém estava aqui. Não estão aqui nem mesmo agora, nessa casa, que de repente tornou-se vazia.

Inserida por onecinaalves

Nossa história sempre foi linda, e não importava o cenário, ela sempre foi única, e é dentro do seu pequeno abraço que me sinto especial, é seu sorriso que seca minhas lágrimas, é seu olhar que me acalma, é sua voz que me anima, é o seu silêncio que me encoraja, é a sua presença que me transforma.

Mamãe te ama para sempre!

Inserida por KarlaAquino

Conselhos para uma vida inteira. Suporte, ainda que pareça insuportável, pois é o persistir que lhe difere tanto da maioria, é o acreditar, o crer, que lhe faz mais forte, não se entregue ao torpor ou ao descontentamento, sua vida é melhor do que parece e pior aos olhos dos teus inimigos, que voam como fragatas ao redor dos peixes, tentando abocanhar qualquer deslize teu, amai com cautela, proteja-se dos seus pensamentos negativos e viverás como quem nasceu novamente, com toda graça e cautela da última chance, seja feliz, é uma obrigação! Te amo filho.

Inserida por GrazielaSterque

Feliz é aquele que tem um pai que te apoia e te respeita ,triste é aquele que só se espera se chamado de filho .

Inserida por cristinaa10

Existe uma recompensa em ter um propósito, mesmo que pautado em pequenas ações como desejar um bom dia ao vizinho que eu encontro, um “por favor” e “muito obrigada”, um “com licença” aos que me rodeiam. Diante disso, qual tem sido minha conduta no transito enquanto levo meus filhos para a escola? Que posicionamento tenho tido diante dos acontecimentos que temos visto na sociedade? O que afinal, meu filho vê-me fazer se alguém me dá um troco errado no caixa de um lugar qualquer? Como ele me vê tratando um garçom ou um policial na estrada? São estas e outras atitudes que talvez julguemos até mesmo banais e fúteis que constroem neles um caráter íntegro ou deformado. Vidas que vão salvar ou matar. Amigos ou inimigos. Heróis ou Ladrões. Honestos ou corruptos.

Inserida por JaneKruger

Há filhos que compõe as amizades dos pais; outros se colocam no meio como empecilho para destruí-las...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Filhos mimados e super protegidos tem poder tamanho sobre os pais, que fazem de tudo para não os contrariar. Inclusive tais filhos desenvolvem a arte de manipular os pais na direção que desejam.

Inserida por RoneiPortodaRocha

O que posso exigir de você, o que eu preciso ser,
Quem vai me entender,
A estrada nem sempre é legal, astral,
Os obstáculos a deixam desigual,
Quem é poeta entende, pois tem cicatrizes e feridas,
Que o sofrimento e nosso guia,
Pra escrever coisas bonitas algum dia.

Inserida por UendellLacerda

Indiferença...

Acordam, ainda respiram, se tem, tomam o café da manhã e, em seguida, se podem, buscam um banho.
A pé, de ônibus ou metrô enfrentam o desafio de chegar ao trabalho ou por mais um dia em busca dele continuar.
Convivem com a fome enquanto tantos, enfastiados, não sabem o que escolher.
Supermercados e restaurantes descartam comida boa todo santo dia.
A noite chega, lá se foi mais um dia, igual a tantos outros que já se foram e, indiferentes, seguimos.
Não nos importamos mais, estamos nos deixando envolver pela indiferença.
Alguém, sem alarde e como sempre, prestando atenção, oferece um prato à mãe e seu filho que, constrangidos, agradecem e procuram um canto, escondidos saciam a fome de horas.
Erros e acertos fazem parte de quem tenta realizar, não há certezas, a não ser a finitude que, dia-a-dia, se aproxima e com ela a paz do que se realizou ou se arriscou a fazer ou, pior, sequer saber que não se fez nada.

Inserida por pauloafonsobarros57

Ouça as melodias...

Desde pequeno brincava com seus amiguinhos invisíveis e com eles dividia os poucos brinquedos que possuía, eram de madeira, já os pintara várias vezes, ria alto e como se divertia.
Os pais acabaram se acostumando com essas companhias e achavam que com a idade isso passaria, e, com o correr dos anos os brinquedos foram ficaram de lado, já não recebiam muita atenção.
As conversas com seus amigos imaginários não eram mais tão frequentes, vez ou outra parecia que ele só ouvia e acenava com a cabeça, ora sim ora não.
Já adolescente ficava horas em silencio debaixo da velha goiabeira no meio do quintal.
Lá se achegava, deitava no chão e ficava em silêncio, dava para sentir que ele estava longe dali, bastava atentar para o seu olhar, distante e sereno, todos os dias passava um tempo por lá.
Filho único ajudava a mãe nos afazeres da casa e sempre que ela pedia corria até a mercearia para buscar um pouco de tudo, arroz, feijão, café, açúcar, farinha, naquele tempo quase tudo era vendido a granel, até o óleo era tirado na hora de um latão, o dono, um senhor já com certa idade, girava uma manivela e num instantinho o litro de óleo se enchia, não pagava a conta na hora, tudo era anotado numa caderneta e antes de ir embora, ouvia mais uma vez:
- ô piá, continuas a falar sozinho? E dava risada, não fazia por mal e ele não ligava, nunca se incomodara com as brincadeiras dos poucos amigos da vila.
Ao completar dezoito anos ia para a cidade grande, moraria com tios e precisava arranjar trabalho e, se possível, continuar os estudos.
Chegado o dia, os pais repetiram algumas vezes mais todas as recomendações e quando a mãe com ele estava sozinho, perguntou-lhe – meu filho, nunca falei nada nestes anos todos, com quem você brincava e conversava tanto e depois isso parou e você ficava quieto debaixo da goiabeira?
Segurando entre as mãos o rosto de sua mãe, ambos com olhos marejados, disse:
Minha mãe querida, obrigado por todo amparo e ajuda, aprendi muitas lições, visitei lugares distantes, uns diferentes dos outros, conheci muitos amigos mais, agora, para onde estou indo, por lá já estive, fique tranquila, nunca estarei sozinho, sei que tenho algo a fazer, não sei muito bem o que é, mas estou certo, chegará a hora.
Lembra quando a senhora ficou muito doente e o pai não sabia o que fazer? Meus amigos me tranquilizaram, a senhora ficaria boa e não mais sofreria.
Sei que enfrentarei dificuldades e que a vida não será tão tranquila como a que tive aqui, meus amigos estão me dizendo:
- tenha calma, as viagens cessarão por um tempo, mas continue a ouvir as melodias...

Inserida por pauloafonsobarros57