Atenção do Filho Adolescente
Observe com atenção o amor, para quando ele acontecer, você não corra o risco de não reconhecê-lo, e permitir que ele vá embora. Muitas vezes ele é como rio.
Quer sempre a atenção dos outros? Quer carinho, amor, compreensão? Então mereça. Estar vivo e respirar do mesmo ar não significa nada.
Escutar é prestar atenção e se abrir para a vida com curiosidade. Parece óbvio, mas é mais difícil do que ouvir. Exige esforço, treino e entrega.
Quando o mundo girou pra eu pode também girar pra você, agora sempre preste bem atenção no vai falar pra pessoa que te ama de verdade.
Se prestar atenção vai notar que nem na mais perfeita obra de ficção nenhum soldado vence uma guerra sozinho.
Eu...
Venho de uma família de mulheres que tem premonições,
que prestam atenção nas suas intuições
e tem o sexto sentido mais forte que a lógica.
Venho da barriga de uma mulher que acredita em Deus
e em milagres, que me ensinou que o
anjo da guarda me protegerá mais que um exército.
Ainda procuro uma réstia de luz e calor
em um dia de inverno para me energizar.
Ainda ando descalça para sentir a terra em meus pés
e levanto a cabeça para o céu nas noites de lua cheia e estrelas.
E, mais que tudo, faço questão de olhar nos olhos de quem está falando e tento ver a áurea.
Acreditem: eu confio no que vejo!
Redes sociais, criadas para fazer você sentir alguma atenção do mundo. Claro, em troca do seu tempo, em troca de cada oportunidade que deixas ir em status online, em troca da atenção do mundo mesmo que virtual, girando por uns minutos em torno dos teus caprichos.
"Foi num dia desses que nenhuma voz foi capaz de me chamar a atenção.
Nenhum doce encheu-me os olhos e nenhuma canção traduziu -me.
Achei então as estrelas.Eram tão belas de longe ,e eu pequenina ,ainda assim fui capaz de vê-las.
Lembrei do criador das estrelas e então me vi diferente. Não tinha nada e ao mesmo tempo tinha tudo."
É fácil despertar a minha atenção.
Porém, é difícil entrar na minha vida e ficar.
Agora, difícil mesmo é,
ficando, conseguir sair.
Era rodeada de pessoas, por todos os lados, e isso não me supria. Não preciso de atenção. Preciso de Deus. Preciso de fé. Preciso me alimentar da palavra, E preciso dEle ao meu lado. Não me importo se vou ter alguém ou não, Se vou voltar a ter amigos ou não, Se vou ser rica, Ou não. Não importa. Mas, me importa que eu tenha a presença que mudou a minha vida. Até o ar pode chegar a faltar, Mas quando isso acontecer nas mãos dEle é quero estar.
Basta prestar atenção,
haverá sempre alguém para nos mostrar a saída.
Talvez Deus, o Universo, as energias do bem...
o coloquem no lugar certo, no momento exato...
para andar à nossa frente
iluminando a estrada com os candeeiros
do amor fraterno e o auxílio desinteressado.
Cika Parolin
Uma vida desprovida de nobre humanidade não recebe mais muita atenção concernente a qualquer menção de cultura. O egoísmo, em sua forma mais crassa, é a motivação mais forte de todos os pensamentos e ações humanas, e, ainda assim, a humanidade é muito covarde para se tornar consciente do fato, a admiti-la para si, mesmo que secretamente.
Devido à falta de coragem do Ser Humano da Terra de encarar a Verdade, e seu distorcido estilo de vida de hipocrisia degenerada, os seres humanos não conseguem entender o outro. Todo Ser Humano vive isolado um dos outros, enganando e condenando a si mesmo, enquanto, ao mesmo tempo, retira de seu semelhante cada sopro de ar.
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
O relacionamento é como uma rosa, precisa de cuidados especiais, carinho, atenção, compreensão, diálogo e muito amor para poder desabrochar.
Se prestarmos a atenção, perceberemos que os números e as formas geométricas dão consistência à toda a criação, as letras nomeiam tudo o que o Grande Arquiteto criou em Sua infinita sabedoria, as sete cores primárias formam outras para colorir Seus mais belos projetos, as sete notas musicais nos fazem viajar para outras dimensões em suas doces e suaves melodias, o ar, o vento, as águas e a terra, fazem tudo continuar funcionando exatamente como deve ser... Creio que devemos aprender a prestar mais atenção nos sinais que recebemos todos os dias e passam desapercebidos por ignorarmos estas coisas tão pequenas e perfeitas deixadas à nós para que conseguíssemos nos conectar ao Grande Poder Universal...
Funk do maninho
Preste atenção, maninho, no que a maninha vai te dizer:
Apanha, nesse mundo,
Quem tem direito e diz a verdade,.
Só um homem imbecil mantêm relacionamento com uma mulher imbecil.
Nada muda isso
Entre o Fred Flinstone e o Barney,
uma Mulher, de Verdade, acha mais lúcido e bonitinho o Barney,
Quem paga, manda, e escolha o prato, mas só enquanto Poderoso Chefão da Máfia.
Mulher ou homem, na aparência, o que mais vale é o dinheiro.
De lama e de ignorância, o que mais se quer é distância!
Compreendeu, maninho, ou quer que desenhe?
Yah bada baduuuu,
Jah nadou baduuuuuu?
Tá nada , badu?
Baliii!!!
A instrução fora dada
Mas ninguém prestou atenção
Os passos da jornada
Com amor no coração
Com amor no coração
Carinho e bondade
Vencendo a provação
Com muita força de vontade
Com muita força de vontade
Coragem e determinação
Para vencer a batalha da verdade
Com muito amor e devoção
Com muito amor e devoção
Ao Sacro Ensino Sagrado
Ensinando a consagração
Àquele que está determinado!
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