Ateísmo
Tomo a liberdade de propor um novo e profano princípio constitucional: o princípio do ateísmo jurídico, que consiste basicamente em não acreditar que juiz seja Deus.
O ateísmo é apenas uma forma de pensar que gera determinadas atitudes. E quando um pensamento muda, as ações mudam também. Por isso eu digo: irmãos cristãos, não cessem de orar pelos ateus, pois o mesmo Deus que muda as estações, que estabelece e remove reis, também moverá o coração de nossos irmãos ao Amor Dele. (MCSCP)
Creio: o ateísmo alheio não muda meu relacionamento com Deus.
Admiro: minha fé em Deus não desabilita a inteligência do ateu.
A verdade é que há tanta perspicácia no descrente, que a origem de tal mente, só pode ser divina.
A religião adestra porque tem o que ensinar, portanto, ao contrário do ateísmo ou da falta de religião, a religião cria escolas e universidades
O ateísmo não é filosofia, não é visão do mundo, não é admissão do óbvio.... É o ajuntamento de pessoas de intelecto raso, para a formação de uma confraria de teimosos raivosos...
Somente o conhecimento pode levar ao verdadeiro ateísmo, qualquer outro método será apenas uma tentativa frustada de entender o óbvio.
Estado laico
O Ateísmo crescente te se esforçado para retirar das Câmaras Legislativas nacionais os religiosos. Quando digo religiosos refiro-me aos evangélicos. Esse ateísmo crescente em nossa nação está amparado no marxismo ideológico presente no coração do Brasil, isso porque, o partido presidencial ampara, patrocina e coordena todas as ações que possam trazer perturbações a crença, com a finalidade de a mesma vir a descer ao nível em que se colocam, para serem participantes de debates infelizes, e assim, ser rejeitada pela sociedade brasileira, recebendo o rótulo de fundamentalista e conservadora ao extremo. O jogo deles é mais sujo do que se possam imaginar, e não medem esforços para atingir os seus objetivos. Esquecem que o estado laico não é um estado ateu, e sim, um estado de respeito mútuo entre todos os seguimentos religiosos, teológicos, ideológicos e ateístas, onde um não pode exercer influencia sobre o outro com apoio do meio publico. Esquecem que os preceitos morais constitucionais estão amparados numa sociedade moderada, com fins, de proteção da família e consequentemente da nação. Daí a necessidade do parlamento brasileiro ter a liberdade amparada na democracia para o debate de ideias coerentes, e juntos, escolherem o que é melhor para a sociedade, independente de qualquer principio, mas com a honestidade necessária numa boa decisão, onde terá o apoio maciço da sociedade em questão. Mas infelizmente isso não ocorre, e o pior, é que esses tidos como minoria, tem se valido de instrumentos poderosos para driblar esses debates. Eles têm usado os instrumentos da justiça (que está aparelhada) e do Ministério da Educação (que pertence ao partido presidencial), através do PNE (Plano Nacional de Educação), que por consequência, acaba dando algumas canetadas ideológicas. Essa ideologia, implantada pela beirada, está sendo lançada goela abaixo do povo brasileiro. Esse comunismo bolivariano não respeita o contraditório, ele afronta e rotula qualquer um que se coloque em seu caminho, destrói, se puderem verdadeiras biografias em nome de sua intolerância. São verdadeiros ditadores disfarçados de democratas, mas não gostam da liberdade do povo e nunca lutaram por ela. São dissimulados nas defesas de suas causas, agindo sempre por trás, e não há sintonia entre as suas palavras e seus atos. E por isso, todo cuidado é pouco com essa gente.
Todos seriam mais amados e respeitados. E os que se protegem dentro do ateísmo e do ceticismo por amor a sua liberdade de pensar teriam chance de cultivar sua espiritualidade em paz. Queria que fosse assim. Uma utopia da minha cabeça desejar que as pessoas olhassem a espiritualidade com um amor leve e sereno; desejar que dirigentes espirituais não traiam a liberdade de amor e pensamento daqueles que os procuram e por fim desejar que os que tem medo da espiritualidade vejam-na como reflexo da beleza através dos seus próprios olhos.
O "inferno" não começa a ser construído no ateísmo e sim na fé, uma fé que estou certo e todos os outros estão errados!
O Ateismo não pede que as pessoas acreditem cegamente e sem evidências científicas, em salvadores sobrenaturais, profetas ou avatares de uma etnicidade ou cultura particular.
William Contraponto: um poeta-pensador na intersecção entre ateísmo, esquerda e homossexualidade.
Por: Professor Neno Marques
Introdução
A obra de William Contraponto, pseudônimo utilizado por William Gogolenko Risther, pode ser compreendida como a confluência entre experiência subjetiva e reflexão crítica, em que a poesia não se reduz ao lirismo intimista, mas se apresenta como discurso filosófico e político. Situado na tradição do poeta-pensador, Contraponto se inscreve no campo da modernidade tardia ao recusar os dogmas religiosos, questionar estruturas de poder e inscrever sua própria condição de sujeito homossexual na tessitura de sua escrita. Sua poética se configura, portanto, como espaço de resistência, desnudamento e investigação do real.
1. O ateísmo como fundamento existencial
A recusa da transcendência é um dos eixos centrais de sua obra. Contraponto não recorre à religião como fonte de sentido ou consolo; ao contrário, expõe a ausência de garantias metafísicas como condição inescapável da existência humana. Esse gesto aproxima sua escrita de uma linhagem existencialista (Sartre, Camus, Cioran), na qual o vazio e o absurdo não são apenas temas, mas perspectivas estruturantes. A ausência de um deus não se traduz em niilismo estéril, mas em exigência ética: o homem, sem céu, deve responder por seus próprios atos na terra.
2. O horizonte socialista da crítica social
O lugar político de Contraponto se revela em sua adesão à esquerda, não enquanto panfleto, mas como horizonte interpretativo da realidade. Sua crítica à desigualdade, ao consumo e ao poder opressor manifesta-se em imagens densas que denunciam as engrenagens sociais de exploração. Ao poetizar a alienação, o lucro e a mercantilização da vida, ele insere sua voz no campo de uma poética socialista, que alia lirismo e crítica social. Essa dimensão coloca sua obra em diálogo com tradições literárias engajadas da América Latina, sem, contudo, abdicar de uma linguagem própria, marcada por ironia e condensação conceitual.
3. A homossexualidade como inscrição política e estética
A dimensão homoafetiva em Contraponto não se limita ao registro da intimidade. Ao inscrever o corpo e o desejo em seus versos, o poeta desafia a heteronormatividade e reafirma a existência de subjetividades historicamente silenciadas. Nesse sentido, sua poética do desejo é também uma poética da resistência. A homossexualidade não aparece como categoria isolada, mas atravessa seu modo de dizer o mundo: a alteridade, a recusa da norma, a busca de autenticidade. O corpo torna-se metáfora de liberdade e campo de disputa simbólica contra os discursos hegemônicos de exclusão.
4. O poeta-filósofo: hibridismo entre lirismo e reflexão
A singularidade de Contraponto reside na fusão entre poesia e filosofia. Seus textos não se limitam à evocação imagética; estruturam-se como ensaios poéticos, onde a metáfora funciona como conceito e o verso como argumento. Trata-se de um hibridismo estético que permite transitar entre a densidade reflexiva e o impacto lírico, instaurando uma forma de escrita que perturba, mais do que consola. Nesse aspecto, o autor se aproxima da figura do “poeta-filósofo”, cujos versos buscam lucidez e não transcendência, interrogando o mundo ao invés de explicá-lo.
Conclusão
William Contraponto constrói uma obra que articula vivência subjetiva e crítica social, inscrevendo-se como voz dissonante e necessária no panorama literário contemporâneo. Ateu, de esquerda e homossexual, seu projeto poético-filosófico não se restringe à expressão individual, mas afirma um gesto ético e político: a recusa do dogma, a denúncia da injustiça e a celebração da diferença. Em sua poesia, o leitor encontra menos um abrigo e mais um espelho desconfortável, que devolve a pergunta fundamental: como existir, sem ilusões, num mundo atravessado por opressões e contradições?
Quer que eu insira também um parágrafo final na introdução, destacando o papel do pseudônimo William Contraponto como escolha estética e política, diferenciando a persona literária de William Gogolenko Risther?
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Cadê arrogância?
Coronavírus comeu!
Cadê o orgulho, a soberba e o ateísmo? Coronavírus comeu! Ainda bem que o coronavírus tá comendo tudo que nos faz mal...
Cientistas motivados pelo propósito de provar que foram formados sem propósito constituem um assunto interessante de estudo.
Deixemos de acreditar que a religião pode ser útil ao Homem. Em vez disso, façamos boas leis e poderemos então dispensar a religião.
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