Ate o Mel mais Puro em um Recipiente

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Duvidemos até mesmo da própria dúvida.

Concentre todos seus pensamentos na tarefa que está realizando. Os raios de sol não queimam até que sejam colocados em foco.

Alexander Graham Bell

Nota: entrevista publicada em "How They Succeeded", por Orison Swett Marden, 1901

Quando estiver zangado, conte até dez antes de falar; se estiver muito zangado, conte até cem.

O hábito torna suportáveis até as coisas assustadoras.

Apoiada, a coragem nasce até mesmo naqueles que são muito covardes.

Ontem hoje / E amanhã / O homem o cabelo parte / Parte o cabelo com arte / Até que o cabelo parte.

Nós somos criaturas de tal modo volúveis que até acabamos por sentir os sentimentos que fingimos.

Benjamin Constant
"Adolphe: anecdote trouvée dans les papiers d'un inconnu", Benjamin de Constant, Brissot-Thivars, 1824
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Bens materiais e até saúde podem ser recuperados. Mas o tempo que se deixou passar, sem aproveitá-lo, é irrecuperável. O ócio é um pecado capital e um perigo, porque facilmente se torna pai de muitos pecados.

Da maciez de uma esponja molhada até à dureza de uma pedra-pomes, existem infinitas nuances. Eis o homem.

quem ri quando goza
é poesia
até quando é prosa

As mudanças nunca ocorrem sem inconvenientes, até mesmo do pior para o melhor.

Até mesmo os poderosos podem precisar dos fracos.

Para o comerciante até a honestidade é uma especulação financeira.

Deve-se aprender fazendo a coisa; pelo pensamento você acha que sabe. Você não tem certeza, até que você tente.

Aquele que não tem ciúmes, até mesmo das calcinhas da bem-amada, não está apaixonado.

A descoberta

Seguimos nosso caminho por este mar de longo
Até a oitava da Páscoa
Topamos aves
E houvemos vista de terra
os selvagens
Mostraram-lhes uma galinha
Quase haviam medo dela
E não queriam por a mão
E depois a tomaram como espantados
primeiro chá
Depois de dançarem
Diogo Dias
Fez o salto real
as meninas da gare
Eram três ou quatro moças bem moças e bem gentis
Com cabelos mui pretos pelas espáduas
E suas vergonhas tão altas e tão saradinhas
Que de nós as muito bem olharmos
Não tínhamos nenhuma vergonha.

Oswald de Andrade
ANDRADE, Oswald. Poesias Reunidas, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978

Até agora, nunca tinha amado as suas amantes; havia algo nele que o levava a tomá-las demasiado depressa para ter tempo de criar a aura, a zona necessária de mistério e desejo que lhe permitisse organizar mentalmente aquilo que poderia um dia chamar-se amor.

Venham até a borda, ele disse. Eles disseram: Nós temos medo. Venham até a borda, ele insistiu. Eles foram. Ele os empurrou... E eles voaram.

Aguardar até saber o bastante para agir com toda a luz é condenar-se à imaturidade.

Na boca do mentiroso, até a verdade é suspeita.