Assumir Sentimentos
UM MINUTO DE REFLEXÃO
Assumir os próprios erros e buscar corrigi-los é uma atitude que muitas vezes se mostra difícil para pessoas que não têm caráter e integridade. No entanto, achar que os outros são obrigados a perdoá-lo apenas por laços familiares ou por você precisar manter o emprego é algo absurdo.
Antes de, de forma consciente e voluntária, cometer atitudes erradas e arriscadas, é preciso refletir sobre os princípios divinos e os valores fundamentais que, certamente, seus pais lhe ensinaram. Pensar que tudo vai dar certo, mesmo quando se atua de forma irresponsável, é se iludir.
Assuma as consequências dos seus atos — o seu chamado “B.O.” — sem tentar culpar os outros por sua ignorância, arrogância e egocentrismo.
Em primeiro lugar, aprenda a valorizar a si mesmo de forma autêntica, sem esperar que as pessoas sejam obrigadas a mostrar piedade ou compaixão. O respeito e a consideração devem vir de atitudes éticas e conscientes, e não de simples exigências baseadas em interesses pessoais.
Além disso, se aqueles que poderiam corrigi-lo de forma justa e objetiva optam por não fazê-lo — seja por compaixão ou conveniência — você acaba recebendo uma reprovação equivalente à sua própria falta. Quem realmente se importa repreende e não incentiva o erro. Dizer “Ah, mas se eu fizer isso, ele vai se prejudicar” é um engano, pois o problema já começou quando se escolheu agir errado em vez do certo. Toda ação gera uma reação; e quem sabe o que planta, não teme a colheita.
Portanto, é fundamental entender que o processo de autocrítica e de corrigir os próprios erros não só está de acordo com os princípios da ética e da responsabilidade, mas também é indispensável para o verdadeiro aprimoramento pessoal e social.
H.A.A
DEUS no comando sempre!
Vamos
Vamos assumir nosso compromisso sem tocar no passado;
Vamos nos ajudar, reconhecendo os resultados que conquistamos em cima de nossos erros;
Vamos realizar todos os nossos sonhos que ficaram engavetados;
Vamos defender o nosso amor participando ativamente um da vida do outro;
Vamos escolher os melhores caminhos para o nosso amor ganhar significado;
Vamos cantar nos nossos cafés da manhã de tanta alegria homenageando o alvorecer de mais um dia juntos;
Vamos descobrir e aproveitar de tudo que a nossa união puder nos oferecer;
Vamos ser felizes!
Ser Religioso ou Frequentar a Igreja não Significa Assumir uma Comunhão ou ter um Compromisso com Deus...
Amar é um salto de fé.
E se você não está pronto
para assumir o risco
e se atirar no abismo,
também não está pronto
para aceitar a felicidade
e se entregar de verdade.
Assumir a postura de liderança é, antes de mais nada, uma escolha. Mas ela exige uma estupenda capacidade: a de se ter humildade.
Querer bem não tem nada a ver com assumir responsabilidades dos outros, nem achar que você tem que fazer o outro feliz. Ninguém tem a habilidade de fazer o outro feliz, pois a felicidade está nas escolhas de cada um. Podemos ajudar o outro, mas a decisão de ficar bem é da outra pessoa. Mesmo que se faça ou sugira alguma coisa é a pessoa que fará algo dentro de si para melhorar.
Eu sou eu e não a outra pessoa. Se eu me envolvo com o problema do outro, eu coloco cargas em mim que não são minhas. Quando eu pego o problema do outro, eu dou espaço para ser ferida, machucada, invadida... por isso, não deixo a minha individualidade ser dissolvida, nem me deixo ser impressionada, nem levada por acontecimentos que não são meus, pois sei onde está o meu próprio lugar. Eu não desvio o meu foco. Isso se chama respeito a mim mesma. Não devo me apiedar por algo que não tenho culpa. A cada dia tenho mais consideração por mim.
A culpa é sempre minha
A culpa é sempre minha. Sim, alguém tem de assumir, e sempre só sobra eu... então, a culpa é sempre minha...
Como é difícil pra muitas pessoas assumir a culpa. Não assumem e pronto. Arrumam mil desculpas, inventam, mentem, omitem... mas não admitem.
Caramba, meu. É tão mais fácil assumir. Não, eu não quero. Não, eu não tenho vontade. Não, eu não posso. Mas, pra cada não... é melhor arrumar uma desculpa - nem que seja esfarrapada - pra evitar confusão... é assim que muita gente pensa.
Beleza, você arruma uma desculpa qualquer, e outro ou a outra se convence... e você pensa que vence. E o outro ou a outra pensa que vence.
Afinal, quem realmente vence?
Você... que com a cara mais lavada deste mundo criou uma situação super inacreditável, fez mil malabarismos e caiu... de cama?
O outro... ou a outra.... que acreditou (ou fez que acreditou... porque estou desconfiad@ que o outro ou a outra não é tão bob@ assim). Se fez de bobo, se fez de boba e levou a vida adiante, até passar uma rasteira em você logo adiante? Até que um dos dois cai... ah! cai... porque isso de passar rasteira, meu filho, desequilibra e vira tudo, copo quebrado, perna quebrada, nariz quebrado, confiança quebrada.
E depois que a confiança quebrou... quebrou e fim. Não há superbond que dê jeito... vai ficar trincada, vai ser mentira pra todo lado... até cada um ir pro seu lado.
Pois, pois, amigo... assim é a vida. Assume, vai. É melhor, você vai dormir melhor, bem melhor. E depois que você aprender a assumir a culpa, você vai ver como é leve... a vida.
E também duas coisas você vai aprender:
a) A ver de longe quando alguém dá uma desculpa mentirosa.
b) A não mais ficar arrumando as melhores desculpas do mundo... porque você mesmo vai saber que nem mesmo as melhores desculpas do mundo colam.
Não colam, não... podem até dar uma grudadinha, mas no primeiro ventinho... descolam.
Ao assumir um compromisso você tem a oportunidade de adequar a fusão, a responsabilidade a te en confiado.
A gente pode chamar de memória seletiva quando a pessoa não tem a razoabilidade de assumir que mudou de opinião.
Vivemos numa sociedade tão fajuta que assumir os próprios erros é sinônimo de fraqueza e falar a verdade paga-se com a própria liberdade.
Algumas vezes só precisamos de um tempo de recolhimento, de assumir o “não dizer". Há muita sabedoria no silêncio. E talvez a rotina da vida rouba esse encanto que é unicamente ser. Sem expectativas, sem urgências, sem a predeterminação das coisas.
Quando acessamos nosso íntimo silenciosamente, podemos compreender o que acontece ao nosso redor, que antes era totalmente incompreensível. Esse movimento de silenciar, acalmar, ponderar, também é uma forma de estar inteiro, de se conectar com o momento presente, de sentir a leveza da vida desde os sabores que ingerimos até o sutil toque do vento que chega a nossa pele.
As coisas passam a ter significado exatamente como são. Você vai abrindo mão da autocobrança e principalmente abrindo mão do julgamento, tornando tudo mais coerente. E você desenvolve um olhar mais amoroso, deixando que cada pessoa do seu convívio seja exatamente como ela é. Perde a necessidade de tentar moldá-la ou transformá-la. Você simplesmente é. Você simplesmente deixa que o outro seja. E é nesse conforto existente, que a mágica acontece. Você está inteiro. E tudo vai se modificando ao seu redor. Não por imposição ou insistência. Mas sim porque o universo ajusta e provê. Só precisamos estar consciente e abertos.
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