Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia

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⁠Quem sou eu? Um ser humano. Não, isso eu sei, mas quem sou eu fora da máscara? Aí só você para saber. Mas nós somos a mesma pessoa. Verdade, mas se nem eu nem você sabemos, quem sabe? Não sei, talvez eu tenha criado uma máscara tão resistente que eu consegui até me enganar. Não, tem vezes que a gente tá triste e fala que tá bem. Puts, então eu não sei.

⁠Corpo-jardim

"Eu não sou homem
Que recusa um elogio.
Confesso que me
Enrubesço.
É a cor do coração
Resplandecendo
Pela minha face.
Me enrubesço tanto
Quanto um jardineiro,
Que cultiva o seu
Corpo-jardim.
Rastelando com seus
Dedos, as gramas e
As colinas bem feitas.
A copa da árvore
Mais bela, entrevém
Sob suas folhas,
Bebe do rio-suor.
Palmeia todo o campo.
Da raíz, às folhas,
Aos frutos suculentos.
Ao cheiro de jasmim.
E por mais enrubescido
Que se sinta, ao cheiro
Feromenal que exala
Essa planície rasa e
Misteriosa.
Permita-me ó
Corpo-jardim,
Permita-me ser
O enrubescido
Jardineiro."

O Carpinteiro ⚜️

⁠Eu realmente quero um namorado
Ou só quero provar que alguém é capaz de gostar de mim?
Que eu sou boa o suficiente pra fazer alguém virar os olhos na minha direção?
Que eu sou “gostável” de verdade, fora da minha imaginação
Será que eu realmente quero amor
Ou só quero provar que sou digna dele?
Ter um prêmio ambulante que anda e respira
Fruto da minha grande conquista
De finalmente ser amável
Eu quero mesmo que alguém segure minha mão?
Ou só quero que outro um ser humano confirme o impossível?
Que eu sou boa assim desse jeito
Que eu não sou tão esquecível?
Que eu não tenho que mudar ou me consertar
Ou remendar os furos da parede da sala de estar
De uma cabeça que falha em se ajudar
Será que eu realmente quero amar?
Ou só quero que alguém confronte o jeito que eu aprendi a me odiar?
Eu realmente não sei
É que seria tão diferente, surpreendente
Ter algo real e tangível que garanta jue algo em mim é minimamente atraente
Será que eu realmente quero um namorado?
Ou só quero um resultado positivo de um exame?
A nota boa de uma prova?
Mas dessa vez com olhos e roupas e botas
E voz e nariz e cor favorita
E que fala “eu gosto que você é meio esquisita”
E compra um bichinho de pelúcia rosa pra mim
E entende que meu silêncio é um convite pra ficar comigo até o fim
Será que eu realmente quero um namorado?
Ou só quero alguém que me ensine a gostar de mim?
poema: @lostgirlonmars

⁠Eu gosto tanto de você
Eu te quero tanto
Mas, parece que sou só eu
Você não me deixa fazer parte da sua vida
Você me deixa do lado de fora
É cansativo insistir em você
Por mais que eu te ame
Amar sozinha não é o suficiente
Querer sozinha não é o suficiente
Eu sei que você sente alguma coisa por mim
Só não sente o suficiente pra me querer na sua vida
Não sente o suficiente para construir um futuro comigo
É extremamente frustrante "lutar" sozinha
Não gosto de desistir, odeio desistir
Por isso nunca tive "coragem" o suficiente para dar fim a minha existência miserável
Um dia eu vou ser forte o suficiente para ir embora
E nesse dia você vai sentir a minha falta
Espero que não seja tarde demais para "nós"
Se for tarde, saiba que espero que você conheça uma pessoa maravilhosa como você
Porquê eu desejo que você seja capaz de amar
Desejo que você seja capaz de confiar em alguém o seu coração
Eu desejo que você seja feliz de coração

- 17 de março de 2025

⁠Energias negativas
Delas eu sou desprendida
E das coisas impossíveis
Enfrento, sou destemida.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
26 Março 2025

⁠Eu ouço o que você não diz.
Você enxerga em mim alguém que não sou.
Somos aquele par improvável:
Perfeitamente imperfeitos, um pro outro.

⁠Quem sou Eu?.. ainda não descobri ,simplesmente continuo em frente fazendo a diferença tanto para mim como aos demais,e à isto não há quem negue que sou o que faz a diferença,talvez seja isto que me leve à reinventar-me e a multiplicar-me:é sempre perguntar-me:quem sou Eu?

⁠Eu particularmente, sou contra todos os conselhos profissionais federais e estaduais nas cobranças dos valores altíssimos das anuidades, já que os mesmos não auxiliam em nada aos seus habilitados. Os universitários estudam muito para se graduarem nas profissões, os seus pais sem poder, tendo até que venderem suas casas a fim de manterem seus filhos nas universidades, pagando valores altíssimos mensais, também os materiais de estudos caros, na maioria das vezes os estudante tem que se mudar para outros estados e outras cidades, tendo mais despesas com moradia, alimentação, deslocamento em busca de melhores estudos e na hora que se formam, lá estão os conselhos federais e estaduais para emitirem boletos caríssimos das anuidades, independente de quem está ou não podendo pagar, na maioria das vezes os novos profissionais ainda nem conseguiu ser inserido na sua vida profissional, ou se encontram trabalhando sem salário e sem carteiras de trabalho assinadas, por meses, anos e não há ninguém pra fiscalizar essa questão, más lá estão os conselhos a cobrarem sempre, só pensando em tirar vantagens e sem contribuírem com nada.
Vamos apenas bater nos ombros dos profissionais e os chamarem de doutores, professores e seus estômagos puros sem ter tido nem um vintém para comprar uma xícara de chá, ou um pãozinho.
Eu defendo a ideia de que todos os conselhos Federais e os estaduais ajudarem aos estudantes universitários das suas regiões e estados, a partir dos seus primeiros períodos de estudos universitário em 10% de auxílios a todos os estudantes de todas as profissões, vejam só os médicos por exemplo, são vários conselhos somente para fiscalizarem, ou seja: O CREMERJ, CRM, ETC. Os advogados têm até uma prova desgraçadas de difíceis que se chama prova da OAB, então de que adiantou os estudantes se esforçarem tanto para passarem nas provas? Ou pular para o próximo período?
Os profissionais de Educação Física pela mesma forma, então os profissionais em fisioterapia que prestam serviços nas clínicas dando tudo de si, sem nenhuma segurança salarial, as vezes não ganham nem para custear suas passagens até aos seus serviços e as cobranças estão lá, os pobres coitados desses profissionais são chamados de Doutores, Professores recebendo salários bem menores dos que os capineiros de roça, ou quem recolhe recicláveis nas ruas, sem carteiras assinadas ou contratos, sem nada.
Essas leis precisam ser modificadas, para apoiar aos profissionais graduados, onde o lado dos menos favorecidos sejam reconhecidos e remunerados de alguma forma.
Antigamente um pai de família se sentiam realizados em formarem seus filhos em professores, contadores, agrônomos e hoje esse mesmos pais de famílias formam seus filhos universitários e os filhos dos vizinhos que fizeram cursos técnicos já estão trabalhando e de carteiras assinadas.
Hoje em dia não vale apena se graduar em nenhuma profissão, a menos que encarem estudando para serem aprovados em concursos públicos federais.
Bom, gente, nada pessoal, más essa é a minha posição.
Grato e atenciosamente
Prof. J-Xavier

⁠"Eu ainda não sou rico materialmente, mas sou rico por dentro. A riqueza já vive em mim, e ela está se manifestando todos os dias na minha realidade"

⁠Hoje o corpo que eu tenho é esse, eu não tenho outro, eu não fiz outras escolhas. Esta sou eu e meu corpo carrega tudo o que vivi, tudo o que fiz, e tenho muito orgulho de ser quem eu sou.

Preta Gil
Preta Gil: os primeiros 50. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2024.

⁠Essa sou eu:
feita de mar, riso e recomeços. De quem escolheu viver com leveza, mas sem jamais perder a profundidade.

- Edna de Andrade

⁠Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que resolvi ser e eu todos os dias acordo com o objetivo de ser feliz, não perfeita 🍀🌼

⁠Eu sou feita de instinto,
de faro aguçado e alma antiga.
Eu sou o silêncio da floresta,
o grito que ecoa na mata,
a fúria da loba ferida
e a sabedoria da anciã que não se cala.

Eu já fui queimada, expulsa, ignorada,
mas renasci em cada cinza,
cada lágrima salgada me curou,
cada rejeição me mostrou a direção,
cada abandono me ensinou a retornar…
pra dentro.

Corro com as lobas, sim,
mas também sei andar sozinha.
Sei farejar mentira de longe,
e quando me calo,
é porque estou me preparando para rugir.

Tenho carne, alma e memória,
sou feita de recomeços,
de promessas que só eu ouvi,
de sonhos que escondi nos ossos,
mas que hoje dançam em minha pele.

Eu sou mulher. Selvagem. Inteira.
Com rachaduras, mas inteira.

Não preciso ser salva.
Preciso ser vista, respeitada,
amada com a mesma intensidade
que me derrubaram um dia.

E se for pra caminhar comigo,
que seja com coragem.
Porque meu caminho não aceita passos frouxos.

Eu não sou o sonho que você sonhou, nem o quadro perfeito que você pintou. Não tenho a beleza que você carrega, mas, mesmo sendo um amor imperfeito, ainda sou o bastante para acalentar tua alma.

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!

Pessoas fortes nunca desistem.
Desistem sim!


Eu sou forte feito aço e nem me lembro quantas vezes eu tive de desistir.




Não devemos desistir do que é bom, do que nos faz bem, mas do que não presta, largamos de mão sim.


De às costas e saia andando, simples assim...

Sou bastante criticado por ser sério, calado e observador.
É que eu aprendi que o sorriso e as palavras enganam,
O olhar não.

Eu sou um eterno escravo,
Escravo da minha liberdade,
Escravo da minha vontade,
Escravo da minha servidão,
Escravo de tudo,
Escravo da vida,
Escravo de mim mesmo.
Rogerio Germano

Sorriso metálico


Seu sorriso já não me pertence. Eu já não sou o motivo das suas gargalhadas.
Não escuto mais a sua voz, e aos poucos vou esquecendo como ela soava.
Seus beijos, que tanto me aqueciam, já não os sinto mais.
Sigo assim, sem você. Apenas com a nostalgia do que existia antes de você desaparecer.


Será que um dia isso realmente já me pertenceu ou era apenas ilusões que você me deixou acreditar?

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