Assassino

Cerca de 280 frases e pensamentos: Assassino

É sempre o detalhe insignificante que pega o assassino no final.

Inserida por pensador

⁠O amor é um assassino em série. É por isso quem escolhe o amor, escolhe a fraqueza.
Daniel Perato Furucuto

Inserida por Furucuto

Tirar a vida de um assassino, não é errado, mas não faz do executor, um herói.

Inserida por cassal

⁠O aborto é um crime do qual foi tirado da vítima o direito de um inquérito para punir o assassino que não deu chance a vítima de respirar e de enxergar a beleza da vida.

Inserida por johnkilder

⁠A Mãe Natureza é uma assassina. Não tem melhor. Nem mais criativa. Mas nenhum assassino consegue segurar o impulso de ser descoberto. De que servem os crimes brilhantes se ninguém levar o crédito? Então ela deixa "farelos". Passamos uma década estudando para reconhecer que os "farelos" são pistas dela. E, às vezes, o que você pensava ser o mais brutal aspecto do vírus, se torna a fenda na armadura. Ela simplesmente adora disfarçar a fraqueza em força. É uma sacana.

Inserida por RubensViannaFilho

⁠Mortifero

Nunca fui assassino, Mas compreenda o meu temor, Quero matar a saudade, Antes que eu morra de amor.

Inserida por Castiel001

⁠Matei vários livros sem dar-me conta tornei-me um assassino lírico.

Inserida por jackwistaffyna

Ele é assassino da diversão!

Inserida por pensador

⁠⁠⁠⁠Deus matou mais homens que qualquer assassino na terra.

Inserida por Leo-Leo

⁠Assassino esse sorriso teu, matou toda tristeza e insegurança dentro de mim. Teu olhar, ressuscitou todas as esperanças e boas sensações que um dia, por algum motivo, foram embora.

Inserida por HeividLopes

⁠AO DIVINO ASSASSINO

Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha

Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível

que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.

Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.

Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida

e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada

à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral

e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade

com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–

pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,

as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,

sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa

de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi

solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio

aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão

concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,

mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for

aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.

A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,

Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,

quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,

à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos

Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?

Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai

contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?

Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse

teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor

que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos

que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;

Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro

pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz

ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?

Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude

imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte

como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira

e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,

mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,

a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,

intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–

mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,

no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,

metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão

de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,

se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha

enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,

enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que

amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,

mata, Senhor, que a morte não faz mal!

Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.

Inserida por paulo_valentim

⁠Ao divino assassino
[...] Talvez na pressa,
no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,
metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão
de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta. Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,
se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã...?
Alvorece, a manhã beata velha
enfia agulhas no Teu céu de lã,
antenas às Tuas cenas de TV,
e eu penso: ela morreu... Hoje, amanhã,
enquanto Te aprouver e até que dê
a palma do prego e o último verso à traça,
vai dor – mas Amém! Não há porque
amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até o final,
como não... Tudo dói, menos a graça,
mata, Senhor, que a morte não faz mal!
Paray-le-Munial, 1979

Inserida por rapha777

(…) E, no fim, o íntegro se desculpa
E o assassino faz vitória
Porque dizem que liberdade é solidão
E cara de choro é vexatória.
Força de dentro vira nada
Esquecem que ela vem da maior fraqueza
Mas eles dizem que faca nas costas
É pura falta de destreza.

Então,

Desculpe-me, mas não posso ficar.
Galileu foi louco
Einstein foi burro
E eu sou o drama desnecessário.
Desculpe-me, mas não posso ficar.
O traído é caçoado
O traidor é aclamado
E eu sou a culpa desse falsário.

Desculpe-me
Desculpe-me!
Mas eu, realmente, não posso ficar!
Eu ponho exclamação em todas as coisas
Porque todo o resto, é banalizar.
Desculpe-me
Perdão!
Eu não sei lidar com este mundo!
Não posso ficar calma
Porque tudo o que sei
É ficar
Fundo.

Inserida por poeticos

O assassino é parte de algo do passado.

Inserida por pensador

⁠Dentre todos o que eu menos esperava que fossem o meu assassino, foi a única pessoa em quem confiei de verdade e a única que literalmente a destruiu com uma arma. Jonathan aponta a arma para minha cabeça e pronuncia aquelas frases cafonas que me destruíram internamente.
_Então, o que vai ser minha amada Blue? Quais são as suas últimas palavras para mim?
Fico firme de pé, segurando minhas lágrimas e digo, olhando em seus olhos azuis, tão azul quanto o céu e tão frios quanto um iceberg.
_Devo confessar que nunca acreditei em contos de fadas, uma vez que sempre pensei que o amor e a magia nunca seriam meus tesouros pessoais. Você está demonstrando que, no final das contas, estava certa. O seu “eu te amo” sempre foi precedido pelo prefixo “você”. O seu amor, tão vazio e sem vida, é tão angustiante quanto as palavras que saem da sua boca.
_Ouço um tiro e essa é a minha última memória e depois acordo aqui!

Inserida por SAFIRASOUZA123

⁠“O traidor é um assassino oculto.”

Inserida por AglesSteib

“O bullying ⁠prova caráter; e se o adolescente for fraco, nasce mais um assassino."

Inserida por AglesSteib

Todo assassino é um velho amigo de alguém.

Inserida por pensador

⁠Todo assassino será sentenciado à condenação, assim como todo irmão que não ama o outro irmão, visto que no Reino de Deus não entrarão a hipocrisia, a falta de perdão e falsidade cristã, achando que a igreja é um clube social, onde qualquer um pensa, fala e age como quer.

Inserida por HelgirGirodo

⁠⁠O perdão é um desafio santo de um coração transformado por Deus: ele expulsa o assassino que continua matando o próximo pelo ódio, quer por pensamentos, atos ou palavras; mas, pelo arrependimento a alma volta à essência do amor.

Inserida por HelgirGirodo

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