Às vezes precisamos rasgar a página
No livro da vida , Nenhuma página seria rasgada , porque alguns me ensinaram a amar, outros aguçaram a minha persepção para não ser como eles
Por isso hoje , sou quem sou !!
Simone Vercosa .
Mil páginas serão escritas
Mil páginas serão rasgadas
Mil amores tomarão meu coração
Por mil amores morrerei de paixão
E todos eles teu nome terão
Escrever "Cicatrizes do Silêncio" foi como rasgar as páginas da minha própria alma. Cada verso é um eco dos tormentos que vivi, das noites insones e dos dias arrastados que só amplificaram a dor de um amor que, em vez de curar, me marcou profundamente. Essa poesia é minha despedida final, e dos tormentos que me consomem há tanto tempo.
Cada palavra rabiscada no papel é um reflexo das mágoas que acumulei, dos erros que cometi e das esperanças que morreram ao longo do caminho. No fundo, sei que este livro inacabado, cheio de lágrimas e arrependimento, pode nunca ser lido por quem mais importava. Mas se, por acaso, se ela algum dia se deparar com essas palavras, espero que elas a façam sorrir, mesmo que de leve. Porque, embora eu não esteja mais aqui, a memória do que fomos e do que restou em mim, talvez, possa trazer algum tipo de paz.
Este é o meu adeus, não apenas a ela, mas aos fantasmas que me atormentaram por tanto tempo. Com essas últimas estrofes, deixo para trás o peso de um amor que, mesmo transformado em poeira, jamais será esquecido.
Não me sinto secreto à vida
não sou misterioso de mim.
Sou um livro aberto
de paginas rasgadas
ou um baú sem as chaves de casa!
Eu não consigo consertar o passado,
as páginas rasgadas, o tempo calado.
As dores que vieram sem eu chamar,
as palavras que faltaram para me salvar.
Mas eu tenho o hoje, inteiro, presente,
um sol que insiste em nascer, persistente.
Tenho o agora, que pulsa e respira,
um tempo que acolhe, que cura e inspira.
O ontem ficou na curva da estrada,
com suas sombras, sua voz calada.
Mas aqui estou, viva, de pé,
refazendo o caminho com o que a vida é.
Não posso voltar, mas posso seguir,
plantar novas flores, voltar a sorrir.
Eu não conserto o que já passou,
mas no hoje, enfim, algo em mim renasceu e brotou, e como muitos dizem: suave como furacão e tranquila como um vulcão.
Rasgar-me ao meio
Talvez como em mais das tantas páginas dessa mesma história.
Sim, isso é desleal. Mas nessa sinto que há mais profundidade, como quando o gume a alma invade. Em duas partes minha razão se parte, em dois sentidos seguem meus sentimentos. É difícil dizer, é difícil até mesmo sentir.
Por hora o que há de mais racional e confortante é o isolo.
17.07.2016
Rasgue do livro da vida,
A página da raiva,
Porque a raiva é a...
Horta dos maus caminhos,
A tempestade para a sua casa
E a mágoa do seu coração.
Lá vem a tempestade!
Lhe pergunto: é isso que você quer?
Yes ou No, que respesta me daria?
Lamento se for sim,
Igualmente se for não.
Mas se dessidir enfrenta-la,
Alguém será inabalavel.
Devast... Ação...
Arquiteto gestos e manipulo gosto
Rasgo as páginas e exponho a nudez de uma poética própria
Danço nos ruídos do mastigar das letras
Regurgito formas em sentimentos impróprios
Rabisco o que capturo no eco dos passos do mundo
Cubro-me de pele em brasas
Só pelo prazer de ver-me em carne viva
A vida lépida e pulsante faz redemoinho nas planícies
E depois
Em reverencia a minha natureza rebelde
Recolho o que sobra de mim e aprecio do alto do ninho
A minha devastação
Rasguei capítulos da nossa história
Deletei memórias do que escrevi,
Páginas, escritas em vão
Folhas levadas pelo vento
Palavras perdidas,
Jogadas fora,
Letras não entendidas,
Joguei no mar,
Fiz barquinho de papel.
Nunca rasgue as páginas nas quais esteja escrito que você sofreu, mas releia-as sempre para compreender que aprendeu e, assim, jamais esquecer dos ensinamentos e se motivar a escrever as novas linhas das muitas páginas deste livro da melhor forma possível. Foi para isso que elas foram escritas.
Se a vida não é um livro que podemos simplesmente rasgar as primeiras páginas para esquecer a história, então vamos passar corretivo e escrever por cima um novo começo!
Rasgo as páginas onde te escrevo,esqueço as paredes...
Sonho com as estrelas que navegam pela alma...
Meus olhos molhados de águas errantes se perderam no mar distante...Vou pendurar a minha poesia nos olhos da parede...Vai escorrer pela cal úmida...Depois sento-me num degrau qualquer de magnólias e acaricio-as como se ali nascesse o mar...
Páginas rasgadas
Uma história ficou sem fim
Palavras que não foram ditas
Poemas gravados em mim
Triste vida daqueles
Que sofrem sem parar
Que choram e choram
E muitas vezes desejam
Parar de respirar
Talvez sejam dias mal vividos
Ou amor não correspondido
Quem sabe uma dor
Que vem lá sabe de onde
Em busca de algo feliz
Ele parou
Parou de acreditar
Parou de sonhar
Agora ele não vive
Sobrevive
Nem com o passar da brisa
Rasgar uma página para fazer esquecer é esquecer que existe memória. A lembrança jamais te deixa abandonar a sua melhor história. Ela entrega todos os seus passos, as mais preciosas pegadas que ficaram na areia e o vento as cobriu. E esquecer de que todos os seus momentos precisam ser lembrados, não para contar história, e sim para escrever. Lembre-se sempre, uma pagina da história da sua vida não pode ser esquecida nem por amor, amando com o passar da brisa.
Tornar isto tão bonito quando foi apenas uma página rasgada… Virei e estou nessa pintada de branco, não há nada escrito, me sinto exatamente desse jeito, vou colorir, vou escrever coisas novas, irei tratar de me dar a mais bela história.
Tem pessoas que marcam, outras que rabiscam e outras que rasgam as páginas quando vão embora. E eu? Eu fico aqui esperando outra vir e escrever um novo capítulo.
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