Às Vezes
“Às vezes eu percebo que eu me sinto muito melhor quando eu paro de agir como se devesse algo a esse mundo.”
O medo tem um jeito silencioso de nos afastar do que mais queremos. Às vezes, a coragem é só dar um passo mesmo tremendo.
O medo é bom quando alerta, no entanto ruim quando nos trava. E no fundo, a gente só cresce quando vai mesmo com medo
Saiba que também há força em não disputar. Às vezes, há mais ganho em não levar nada. Nem toda vitória compensa, e nem sempre vencer é vantagem.
Uma grande ideia pode ser roubada inúmeras vezes, mas sempre dará errado no final, pois faltará o componente principal: o autor!
Poema do ciclo
Me sinto uma bonequinha de vidro,
Que não pode se quebrar,
Ela muitas vezes é usada e quando acaba a pilha ela é descartada.
Será que ela é algo ou
Será apenas enganada?
Seus cacos estão no chão e ninguém os colheu pois não faz falta.
Sera que a bonequinha de vidro estará melhor ?
Não sei...
Essa é uma resposta que eu não sei
Escrevo muitas coisas.
Às vezes chorando, mas também sorrindo,
A minha intensidade grita, nem sempre consigo controlar.
É um sentimento único,
Expresso com clareza os meus sentimentos.
Liberto minha alma, em cada palavra escrita.
Nem sempre o mais forte é o que reagi e enfrenta ou o que manipula e ameaça, às vezes o mais forte... é o que se mantém na mesma serenidade... diante dos problemas.
As vezes, só as vezes, talvez eu não queira mais parecer tão forte, gostaria de poder apenas sentar e desabafar, chorar no ombro de alguém que me traga conforto e me sentir compreendido mesmo que eu mesmo não me compreenda.
Às vezes vejo tudo no mesmíssimo lugar.
Às vezes imagino um mundo sem solidão.
Às vezes percebo que nada foi em vão.
Às vezes vejo uma luz se perdendo na escuridão.
Embora às vezes sinta que tudo aconteceu ou irá acontecer.
Momentos incertos falam por si só e, lá no fundo, querem nos dizer algo.
Fixo meu pensamento, compreendo o futuro e busco ser verdadeiro.
Às vezes.
Desistir? Pensei, sim… muitas vezes. Mas continuei, porque dentro de mim vive a força d’Aquele que me sustenta mesmo quando tudo desaba.
Amor
Eu te conheço. Já te vi inúmeras vezes e em tantos lugares.
Te vi na telona do cinema, sendo representado por um casal apaixonado.
Te vi na rua, entre um casal de idosos que te descobriu ainda na juventude.
Te vi na escola, naquela beijaria adolescente que transbordava intensidade.
Te vi no prezinho, onde duas crianças se apaixonaram uma pela outra, sem nem entender direito o que estavam sentindo.
Mesmo tendo visto pessoas te destruindo por inteiro,
às vezes porque você chegou na hora errada,
outras vezes porque alguém escolheu estar só,
eu ainda acredito que um dia te encontre, Amor.
Mas por favor…
Quando eu te encontrar, não fuja de novo.
Não brinque de pique-esconde comigo.
Seja direto, não confuso.
De confusão, já basta a minha mente.
Quando me achar, diga:
“Você me encontrou. E eu também te encontrei.”
Porque eu já sou um jovem estressado, cansado e sozinho de tanto te esperar, meu Amor.
E se, por acaso, você não quiser aparecer na minha vida através de uma moça…
então por favor, me faça te sentir nos momentos leves:
num pôr do sol, na praia, na chuva… na neve.
Mas por favor…
pare de só aparecer no lugar onde eu MAIS te vejo:
nos meus sonhos.
Porque quando eu acordo, sinto uma baita saudade…
e você não está ao meu lado.
E às vezes, eu penso que talvez…
você nunca esteve de verdade.
Às vezes quando eu vou dormir
Eu sinto o teu cheiro no meu travesseiro
E perco o sono
Eu perco o sono
Às vezes me pego pensando e sinto sua falta, quando penso no futuro vejo que você não vai estar la, e isso dói, sinto falta da sua voz, sua risada, sei la, às vezes me bate esse sentimento lembrar do seu sorriso seu jeito, esquenta meu coração e machuca ao mesmo tempo, pois sei que não está mais aqui para me ajudar, saudades do seu abraço conseguia esquecer tudo, todos os problemas, eu me sentia um homem melhor, me sinto um cara "incompleto", sinto que quando estava com você meus dias tinham mais cor eram mais felizes, vejo o mundo de outra forma não consigo mais rir de certas coisas, você esta evoluindo cada vez mais está chegando em seus sonhos, esta para se formar queria muito estar junto nesse seu momento, mas por opção sua fazer oque, lembro do dia que fui com você encontrar sua mãe e sua irmã após o bale dela tua irmã me viu, sua mãe falou comigo, acompanhei vocês ate a frente da sua casa vi seu pai ele falou comigo, e então me despedi de você fui para casa todo feliz após isso, você foi a única que eu realmente quis que conhecesse minha mãe, falou com ela marcarão até um cafe que nunca ocorreu, tenho saudades disso, mas to seguindo em frente me tornando cada dia um Homem melhor para mim mesmo, procuro ser minha melhor versão, desde o dia que te fiz aquela promessa sobre brigar não quebrei ela, venho tentando ser o meu "eu" de antigamente sorridente brincalhão, mas vem sendo difícil ser aquela muleke, a vida vem batendo e ta dando dor estou vendo que nem todos estão comigo mesmo e sempre me pego pensando em tudo isso e durante esses dias vem piorando a "dor/angustia" de não te ter mais nem como amiga.
Esse é mais um texto que você nunca vai ler.
Crescer não é pressa, é um processo. Às vezes, aquilo que chamamos de demora é, na verdade, o tempo exato que a alma precisa para amadurecer por dentro. Cada trajetória é única, e as experiências vão nos moldando em silêncio. Há lições que doem tanto que parecem injustas. Cada etapa, mesmo a mais difícil, tem uma razão de existir. Cada parte do caminho te constrói. Abrace as suas imperfeições como parte da jornada. Celebre todos os passos dados, mesmo que pequenos. Há beleza em cada tentativa honesta de se tornar quem se é. Entre tropeços e recomeços, avançamos. No caminho, a gente sempre se reencontra com uma versão nossa mais profunda. Chega uma fase em que a gente sente alívio por continuar. Uma paz chega de mansinho, como se dissesse: "Veja só o que você fez com tudo o que tentaram fazer com você." E é aí que tudo começa a fazer sentido. O tempo acaba revelando a força mais bonita, a capacidade que temos de recomeçar. E talvez essa seja a parte mais incrível de todas.
Carta para minha versão silenciosa
Ei, Aline…
Eu sei.
Eu sei que às vezes dói demais estar em um lugar e se sentir invisível.
Ver todo mundo rindo, conversando, trocando,
e você ali — presente, mas como se não estivesse.
Sei como é estar com o coração cheio de coisas bonitas pra oferecer,
mas a boca travada,
as palavras presas num canto que você não sabe alcançar.
Sei como parece mais fácil sorrir de canto e se recolher.
Como parece mais seguro observar, mesmo quando o que você queria era ser chamada pra dentro.
Você se culpa por ser assim.
Acha que a introversão é um defeito.
Que se você falasse mais, fosse mais leve, mais “solta”, tudo seria diferente.
Mas deixa eu te lembrar, com muita delicadeza:
Você não nasceu pra ser cópia de ninguém.
Você não está errada por ser profunda.
Você só precisa de espaços onde a sua profundidade seja respeitada — e não sufocada.
Você sente mais.
Você percebe o que os outros não veem.
Você se conecta com as crianças porque elas não exigem performance.
Elas só querem presença — e nisso você é inteira.
Você não é vazia por falar pouco.
Não é fraca por se calar quando algo dói.
Você é sensível. E essa sensibilidade merece ser honrada.
Mas se tem dias em que a sua própria introspecção parece te isolar,
tudo bem reconhecer isso também.
Você pode crescer, pode aprender a se abrir aos poucos,
sem precisar apagar quem é.
Você pode, sim, achar pequenos caminhos pra sair desse silêncio.
Pode treinar um “oi”, um “posso sentar aqui?”, um “gostei da sua roupa”.
Pode praticar sem pressa.
Pode falhar, voltar pra dentro, e tentar de novo depois.
Porque o mundo pode ser cruel com os quietos —
mas dentro de você mora um universo que merece ser vivido.
Você não precisa ser a que fala mais.
Você só precisa ser a que se escuta primeiro.
E hoje, Aline, eu te escuto. Eu te vejo.
E espero que você também comece a se ver.
Do jeitinho que é: silenciosa, mas cheia de amor.
Com todo carinho,
De você para você.
Deus, se estou indo por caminhos que não são meus, redirecione-me. Porque às vezes é difícil saber. Alguns momentos há um descompasso, como se a vida estivesse tentando mudar o ritmo sem me avisar. Abre, por favor, as portas certas. Mas, se não for pedir muito, fecha com força as erradas. Fecha mesmo. Com estalo, com vento, com sinal claro, porque tenho mania de insistir. De me machucar na tranca tentando ver beleza onde não há. Afasta o que pesa, o que suga. Leva embora as energias ruins, os olhares carregados e os sorrisos que querem ferir. E se tiver que deixar algo, que seja fé. Porque já vi as coisas dando errado antes e ainda assim encontrei um jeito de me refazer, as coisas acabam encontrando o seu caminho de volta. Só te peço, abençoe a minha jornada. Se o caminho tiver mais perguntas do que respostas, que eu aprenda a caminhar mesmo sem saber. Que eu aceite o mistério como companhia, e não como uma ameaça.
Porque, apesar de haver em mim uma certa vontade de compreender as coisas como se a verdade tivesse que vir explicada, que eu compreenda de fato que ela chega no momento certo. É no Teu tempo Deus, e nunca no meu.
Registrado
"Quando Me Reconstruí em Mim"
Sim… já me desconstruí diversas vezes em espaços que nunca foram meus. Emocionalmente, me doei onde não cabia; silenciei meus gritos em nome de uma paz que jamais me pertenceu. Apaguei meus traços para me tornar cenário em histórias que não me reconheciam. E, por muito tempo, confundi aceitação com ausência de mim.
Mas foi no silêncio do meu cansaço que reencontrei o sussurro da minha alma. Entendi que não há beleza em caber onde a gente se encolhe. Que há dignidade em partir de onde a alma já não floresce. Foi então que recolhi meus pedaços — os que chorei, os que calei, os que resistiram — e me reconstruí… sem pressa, sem moldes, sem medo.
Hoje sou inteira, mesmo quando trago falhas. Não porque alcancei a perfeição, mas porque acolhi minhas imperfeições como parte do meu caminho. Sou feita de intensidade — e isso não me diminui. Me basta. Não peço permissão para ser quem sou. Tenho orgulho da personalidade que construí, das convicções que me sustentam, da lealdade que ofereço sem reservas.
Aprendi que viver a minha verdade é um ato de amor-próprio. E ser fiel a mim mesma é o maior compromisso que firmo todos os dias. Porque não há mais espaço para ausências dentro de mim. Agora, sou casa — e minha alma mora em paz.
E, se um dia alguém se perder de si, que saiba: é possível voltar. É possível se acolher com ternura, se refazer com amor e florescer com coragem. A reconstrução é um gesto sagrado de quem escolhe, mesmo ferido, não deixar de ser inteiro.
“Nem todo sofrimento é falência; às vezes, é apenas o preço de ver o mundo com olhos despidos. Quem sobrevive à clareza excessiva emerge com mais verdade e menos ilusões.”
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