As sete Leis Espirituais do Sucesso
As Sete Aberrações
V - A Esperança
Deitado em minha cama, mas meus olhos não se fecham, não consigo dormir. A imagem do pobre menino, tudo que pude fazer, foi assistir. Enquanto ele asfixiava, em meus braços o segurava, na esperança de o salvar, mas nada foi o suficiente, até o pequeno simplesmente parar de respirar. Tais lembranças me assolam e o medo, a angústia, tornam-se inquietantes, mas percebo que os sons no quarto não são mais apenas meu choro e o coração palpitante. Após o som de três badalares, ouvi correntes chacoalharem, me surpreendi. Engolindo seco, tomei coragem, sentei-me e ergui minha voz "Tem alguém aí?"
Não esperava qualquer resposta, mesmo se outra aberração acabasse de chegar, afinal, nas últimas visitas, as criaturas vistas, não costumavam conversar. Mas na porta, uma luz bem forte, então se pôs a dialogar: "Grato pelos seus esforços, por ficar apostos e me esperar".
Em minha frente, o vi entrando, suavemente, sem o chão tocar. Em seus braços e pernas, correntes, que não eram suficientes, para fazê-lo baixar. Tal figura não parecia malevolente, então assustado, mas inconsequente, resolvi questionar: "Tais correntes parecem pesadas, afinal de contas, o que lhe faz levitar?"
"Tu percebes que minhas correntes trazem pesos suficientes para me derrubar. Mas também deve ter notado, em vossos olhos, minha pele não para de brilhar. Esse brilho é trazido a mim, pelos sonhos sem fim, que fui capaz de sonhar. Enquanto essas pesadas, estúpidas correntes, tentam me segurar."
"Toca-me que fales de sonho, mas se essa é a prova que tenho de passar, devo advertir-lhe, que a mim não há esperanças de continuar. Deve bem saber, mas tuas visitas parecem o último ato, para minha vida terminar, não há nada que em mim, os sonhos estejam fazendo, a não ser desmanchar"
"Tolo tu és, se desejas assim pensar" A criatura, antes tão calma, começou, quase gritante falar "Podes pensar que os sonhos lhe abandonam, mas tu quem fizeste tuas correntes pesar. Lembra-te do que lhe foi dito pelo monstro que outrora tentou me matar: essas correntes são a realidade, elas nunca soltarão até conseguirem lhe levar, mas eu lhe digo: deixe fluir vossa mente, e que tua corrente não aumente, para que possas também flutuar, pois sonhos não se tornam ausentes, se parecerem sumir, vão logo voltar."
O rosto daquela criatura, acabou por me consolar. Nele, vi a criança, que a mim sorriu, de novo, grato, antes de zarpar. As correntes que antes arrastavam no chão, agora no céu, começaram a farfalhar, e a luz daquele menino, por todo meu quarto, pude ver dançar. Mais uma vez, uma lição foi dada, e enquanto meus olhos não paravam de lacrimejar, outros quatro badalares, inundaram meu quarto, me fizeram acordar. A realidade é bruta, cruel, logo com minha vida vai terminar, mas não quer dizer que deva logo ceder, antes de à Morte enfim, me render, posso vencer, por isso devo lutar.
As Sete Aberrações
VI - O Tempo
Enquanto penso no que me foi dito na noite anterior, vou até o banheiro, encho minhas mãos de água e molho meu rosto, encarando o espelho logo em seguida.
De minha narina esquerda, uma linha vermelha se estendia até meus lábios. Esfreguei com meu pulso e encarei o sangue que manchava minha pele.
"Por quê?" - Falei, em voz alta. De trás de mim, inesperadamente, recebi uma resposta:
"Será que é tarde demais?"
Me virei rapidamente. Encostado na outra parede, enquanto sentado no cesto de roupas, ele estava, ou melhor, eu estava. Olhei para o espelho mais uma vez e ambos aparecíamos no reflexo. Olhando para baixo, percebi que não estava mais no banheiro de meu apartamento. Não existia chão, meus pés se sustentavam nas solas dos pés de outro reflexo meu, que me encarou da mesma forma que o encarei. Acima de mim, na imensidão branca onde deveria estar o teto, mais três reflexos perambulavam, sem parecer me notar ali, ou sequer, viam uns aos outros.
"Somos muitos, não?" Disse aquele que foi o primeiro a aparecer, e que ainda mantinha-se à minha frente.
"Mas você é diferente. Diga, você é outro? A sexta aberração?"
Aquele "eu" andou em minha direção com um olhar sereno, encarou-me e então, limpou meu sangue com um lenço que tirou de seu bolso, lenço esse, que eu mesmo ganhara de meu pai anos atrás. O mesmo lenço estava também em meu bolso.
"Todos somos, fomos, poderíamos ter sido ou seremos versões de você, em momentos do passado, presente ou futuro. Eu, sou a sua versão de um futuro bem próximo"
"Por isso é você quem me responde?" Perguntei. Ele me respondeu confirmando, com um aceno de cabeça e um sorriso de canto de boca.
Depois de pouco tempo, estávamos sentados, olhando para cada versão de nós mesmos. Ao redor deles, memórias do passado se formavam.
Apontava, animado, para cada uma delas, contando sobre os momentos felizes como se meu outro eu não os conhecesse. Nas memórias, vi pessoas que já se foram, como meus avós, alguns tios e primos. Isso me fez transbordar algumas lágrimas, secadas pelo meu outro eu, que tentando fazer me distrair, apontou na direção das memórias mais engraçadas de minha infância. Logo me reanimei, assisti tudo o que podia e não podia me lembrar.
Olhando um pouco à minha direita, vi algumas versões de mim que não reconhecia. Antes de eu sequer questionar, fui respondido:
"Ah, todos esses são versões de você que não chegaram a existir, graças às escolhas que fez".
Alguns momentos tristes, outros felizes, que gostaria de ter vivido, sonhos que não pude realizar em lugares que não pude ir, mas nenhuma parecia tão relevante quanto aqueles que há muito haviam partido, e agora, pareciam estar a um palmo de distância.
"Eu só queria poder dizê-los como sinto falta... De cada um deles". Estiquei minha mão em direção a eles, mas apesar de parecerem tão próximos, estavam longe demais.
"Impressionante" - Disse meu reflexo, enquanto me encarava surpreso "Mesmo com todas essas possibilidades lhe sendo mostradas, ainda insiste em olhar para os momentos do passado".
"Bom..." Respondi. "Cada uma dessas versões poderiam ter acontecido, mas não aconteceram. Sendo assim, elas não fazem parte de mim, não são eu, não me são tão valiosas."
"Você prefere suas memórias, mesmo as dores que passou, mesmo os momentos ruins, as perdas, todas elas fazem parte da sua vida"
Apenas concordei com um aceno de cabeça.
"Estou sem palavras, posso apenas parabenizá-lo" Nesse momento ouvi um barulho de estática, senti uma pontada no peito, depois todo aquele local pareceu tremer. As pessoas que vi simplesmente sumiram.
Coloquei minha mão no peito, me controlei e olhei para ele de novo.
"Para onde eles foram? Isso foi uma provação ou algo assim? Qual é a lição que deveria ter aprendido com isso tudo?"
Ele me olhou mais uma vez, com um olhar triste, ainda que sorridente.
"Acho que... Quem acabou recebendo uma lição fui eu. Esperava que visse todas aquelas possibilidades e se sentisse tentado em poder viver de forma diferente. Ainda assim, você preferiu a vida que teve" - Mais uma vez, a dor no meu peito e o barulho de estática se fizeram presentes.
"Eu não entendo" respondi
"Não percebe? Você conseguiu aprender conosco! Com cada uma das aberrações! Entende cada erro que cometeu, mas ainda assim, sabe que seus erros são parte de quem você é, ou melhor, de quem somos! A perfeição vem daquilo que é, não do que poderia ser. Você,
pequeno iluminado, pôde me dar uma provação e eu sequer passei, eu devo ser sua versão que fracassou nesse teste." Sua última frase saiu em um tom de ironia.
Meu coração apertou mais forte dessa vez, junto com outro barulho de estática, fazendo com que eu quase desmaiasse. O clarão ao redor começou a se raxar e mostrar o negro atrás daquela lona de luz. Pensei em perguntá-lo se ele de fato, era a sexta aberração, mas, rapidamente, a resposta a essa pergunta se tornou clara: já havia admitido, eu mesmo, ser uma aberração.
"Eu não me arrependo de nada, e também, não é como se fosse uma desistência banal, mas, queria ficar com eles! Deixe-me ir de uma vez, eu sei que estou pronto!" Disse finalmente.
"Não se preocupe, logo você estará com todos" - respondeu. A face começou a se raxar, revelando raios brancos e negros através da carcaça feita à minha imagem e semelhança - "Mas ao menos mais uma vez, você deve acordar" - um último som de estática me atingiu, fazendo-me fechar os olhos - "Ainda há aqueles que precisam de você do outro lado". Comecei a ouvir vozes desesperadas e gritantes ao meu redor, eles pareciam pedir espaço, ordens para que outras pessoas se afastassem, em um desespero que não me parecia fazer sentido.
Abri meus olhos a ofegar, quando vislumbrei tudo que estava ao meu redor. Estava deitado e amarrado a uma maca. Uma mulher e dois homens de jalecos brancos e máscaras que cobriam suas bocas e narinas, me encaravam, secavam minha testa com esparadrapos e me pediam para me acalmar, que já havia passado. Diziam eles, que apenas quatro choques do desfibrilador foram o suficiente, para que eu recobrasse a consciência.
As Sete Aberrações
VII - A Mãe
Estou sentado na cama de um hospital. Minha cabeça está enfaixada e em meu pulso direito, há uma agulha, anexa à mangueira que traz um soro às minhas veias. À minha esquerda, minha mãe está sentada, sem falar uma palavra sequer, apenas me encara. Presa à parede em minha frente, uma televisão exibe a programação tediosa de domingo. Ao mesmo tempo em que encaro a tela, não assisto, meus olhos estão completamente sem foco, sem brilho.
O sufocante branco fechado ao meu redor parece manter-me preso à ilusão que a aberração da noite passada causara.
Em uma mudança de imagens da tv, pude ver meu reflexo na tela. Sorri ao estranhar minha própria aparência e, enquanto as vozes de uma plateia de talk show gargalhavam histericamente, decidi quebrar o silêncio daquele quarto quase vazio, subitamente:
"Mãe" - Eu chamei. Ela me encarou surpresa - "Eu estou parecendo uma aberração, não estou?" Comecei a rir, enquanto algumas lágrimas percorriam o rosto mais magro e pálido do que outrora.
"Como você pode fazer piadas desta situação? Será que você não entende que é culpa sua que tenha chegado a esse ponto? Nós queríamos cuidar de você! Nós queríamos fazer isso tudo passar!"
"Quem não entende é você" - Respondi, calmamente - "Não faz ideia da dor que passei, todas as sete vezes, e nada adiantou"
"E por isso você vai desistir? Como você pode fazer isso conosco?" Ela começou a chorar, pendendo seu rosto para frente e cobrindo-o com as palmas das mãos.
Envolvi em meus braços a figura daquela mãe que, outrora tão firme, inabalável, agora mostrava sua sensibilidade e tristeza.
"Eu também te amo" - Respondo.
A noite chega e com ela, meu pai. Ele entra no quarto e abraça minha mãe, que logo após, aperta minhas duas mãos, beija minha testa e dá as costas. O homem de barbas curtas e acinzentadas senta-se ao meu lado um pouco mais tímido que minha mãe e segura minha mão esquerda.
"Como está essa força, garoto?" Pergunta. Obviamente sabe minhas condições, mas seu perfil, calmo e descontraído sempre fala mais alto.
"Estão igual ao meu cabelo" - Brinquei.
"Mas..." - Ele ergue um pouco as faixas em minha cabeça. Seus olhos castanhos se estreitam para encarar o outro lado das bandagens - "É, acho que não precisamos fingir que está tudo bem" - Termina, demonstrando frustração ao falhar em sua piada.
Dou risada enquanto o encaro e ele me acompanha. Não demorou muito, aqueles risos foram banhados em nossas lágrimas.
"Eu tenho que confessar... Estou com medo" - Pela primeira vez, ouvi aquelas palavras. Pela primeira vez, soube o que meu pai estava sentindo e, pela primeira vez, vi meu grande protetor, amedrontado.
"Eu também estou, pai" - Apertei a mão dele um pouco mais firme, enquanto seu sorriso sumia completamente, dando lugar aos soluços de choro - "Imagino que seja difícil, que doa me ver assim, mas, você precisa ser forte. Quando isso acabar, você será o único com quem a mãe poderá contar. Por favor, prometa que será forte, por ela"
Ele acenou afirmativamente com a cabeça e me abraçou, como nunca havia abraçado antes.
Minha família perdeu muito pela esperança de me curar. Tudo em vão. Agora, estava sendo difícil de aceitar a derrota, apesar de toda a gratidão que sentia por eles e toda a vontade de continuar lutando, o fim era iminente.
Pouco depois, minha vista começou a se turvar. Senti frio. Assisti o vulto embaralhado de meu pai se levantar, perguntando às enfermeiras que entraram o que estava acontecendo, de forma desesperada, quando tudo finalmente tornou-se escuridão.
Tudo o que pude ouvir, ou sequer sentir, foram três toques contínuos de sinos, como os das catedrais. Logo em seguida, vi algo em minha frente, o que deduzi ser a última das aberrações.
Seu corpo era simplesmente uma capa negra e flutuante, ressaltando dois olhos brancos e profundos dentro da touca. Nas extremidades das mangas daquela capa, mãos negras e esqueléticas se faziam visíveis. Em sua mão esquerda, trazia uma grande foice.
"Olá" - Tentei dialogar. Esperei algum tempo, em vão, não recebi qualquer resposta - "Acho que sei o motivo de estar aqui"
"Ela anuncia minha vinda com as fragrâncias de crisântemo, para que um dia possa ver as cores do jardim. Não permitiria que partiste só, então abri caminho até ti, mas, eu... Sinto muito..." - Respondeu finalmente a criatura
"O que? Sério? Você não é a Morte? É seu trabalho!"
"Sabes quem sou?" - Ele pareceu confuso. Apesar de sua aparência nada convidativa, sua voz e sua forma de falar eram suaves, quase doces. - "Não me agrada que as coisas aconteçam dessa forma. Queria ser capaz de evitar-me a vir àqueles como você, que mesmo tão jovens, tornam-se sábios e aclamáveis. Bem-aventurado seria o mundo, se os viventes presenciassem tudo aquilo que já vistes"
"Tu sabes de toda a dor que já senti. Conheces cada momento, dos triviais aos fundamentais, os quais presenciei. Por isso, hoje estás aqui. Morte, tu não vens como uma aberração ou uma inimiga, eu bem a conheço, pois tu és o descanso eterno, que agora sei, dentro de mim, que sou merecedor. Assim como a acolho alegremente, espero que me aceite, sob seus mantos, de bom grado" - Agora, tudo estava feito.
A Morte surpreendeu-se ao ouvir meus dizeres. Já sentia-me muito menos carnal do que sempre fora. Apesar de não poder ver a face daquele que estava à minha frente, senti certa emoção calorosa vinda de seus olhos, então sorri.
Ele estendeu sua mão direita em minha direção. Instintivamente, fiz o mesmo, ou tentei. Algo estava me segurando. Quando olhei para trás, várias pessoas estavam ali. Amigos de longa data e alguns que há muito não via, familiares que não eram tão próximos e alguns que nunca me abandonavam, até mesmos conhecidos, aos quais apenas dizia "Oi" ou "tchau". Todos eles seguravam meus braços.
Encarei aquela que estava mais próxima. Aquela pessoa, segurando com força em meu pulso esquerdo.
"Não vá, não ainda. Por favor! Eu sequer consegui me despedir!"
Vê-la chorar foi o mais doloroso dos sentimentos que tive até hoje. Logo após suas palavras, todos começaram a fazer o mesmo.
"Volte!" - Diziam - "Não desista!"; "Nós estamos aqui" - Os gritos eram incessantes
"Eram eles que ainda precisavam de mim, não é?"
"Esta é tua última e mais difícil provação" - Respondeu-me a Morte.
Olhei para todos aqueles que estavam ali, aquelas gotas de luz em uma imensidão feita de trevas. E, com um sorriso e um último aceno de cabeça, disse: "Obrigado" e "Adeus". Quase todas aquelas luzes acenaram de volta, enquanto reconhecia meu pai no meio da multidão, abraçando minha mãe com força, transformaram-se todos em flores variadas, cheias de cor, vívidas, a não ser por uma pessoa. Sua mão ainda segurava meu pulso, enquanto seu rosto inclinado ainda lamentava nosso adeus.
Coloquei minha mão sob seu queixo e o ergui, encarando profundamente seus olhos.
"Todos temos nossas próprias vidas para seguir, com ou sem outras pessoas, mas, sei que minha vida foi tão bela quanto poderia ser, porque você estava lá. Não quero que lembre de mim com arrependimentos ou mágoas, quero que saiba que, mesmo no último momento de minha vida, você foi a mais forte luz, que teimou em brilhar no meu coração sem pulso. Agradeço por sempre ter estado comigo. Obrigado. Eu te amo"
Aquela luz, ao me abraçar, finalmente cedeu. Em minhas mãos, tudo que sobrou fora uma rosa vermelha. Os badalares dos sinos começaram mais uma vez, mas, não pararam em seu quarto toque. Ao fundo, pude ouvir uma melodia que conhecia de algum lugar. As flores que
haviam caído ao chão começaram a se multiplicar em um extenso jardim. A imensidão negra deu seu lugar a um céu azul repleto de nuvens brancas e estrelas.
Atrás de mim, a Morte removeu de sua cabeça o manto, que, outrora negro, tornara-se azul. A imagem de uma bela mulher se fez presente sob as luzes dos céus e daquele manto. Aos seus pés, todos aqueles que já haviam partido estavam presentes. Aos meus lados, todas as sete criaturas que conheci anteriormente ajoelharam-se perante a ela. Aproximei-me e fiz o mesmo gesto.
"Você conseguiu. Seja bem-vindo" - Disse ela.
"Assim como vós, ponho-me sob o manto da noite, onde hei de descansar, brilhando como estrela, com todas as outras luzes que me aceitam em seu meio. Obrigado por receber-nos." respondi, em uníssono, com A Anunciante, O Espelho, A Máscara, O Mundo, A Esperança e O Tempo, despedindo-me de tais aberrações.
Estendi minha mão direita, entregando a ela, oito rosas vermelhas.
Minha irmã acordou assustada com esse sonho, sentou-se em sua cama e enfim, entendeu: "Suas orações foram entregues a tempo".
"Totalidade e perfeição são atribuídos ao número 7 na Bíblia. Em 7 dias fez Deus o mundo!" Gênesis 2:2
Quando te conheci,
Pensei que já havia amado outro alguém
E sem notar por você me apaixonei
E o grande teste se iniciou
No princípio nunca soubemos
Aonde esse amor iria dar
Com tantas impossibilidades
Pensávamos que aquilo fosse apenas uma fase
Que logo terminaria
Porém o tempo passou
E agora quando chega aos sete meses
Podemos ver e sentir
Que estávamos muito enganados
Por pensar que em lugar nenhum
Esse caminho nos levava
Pois bem meu amor
Hoje posso concluir
Que você é muito mais do que eu imaginava para minha vida
E que os outros amores
Foram apenas outros
Que nunca , realmente , verdadeiramente
Significaram coisa alguma
Como você significa para mim
Meu amor, gatinha , bebê
Ou perninha curta
Como carinhosamente te chamo
Hoje posso dizer que já não vivo sem você
Te amo meu amor
<3
“Se você sonha com um celular ou um computador de ultima geração para ser um grande arquiteto, pesquise, as sete maravilhas do mundo foram projetadas a lápis.”
Sete, três, Sem, doze
A Biblia e a numerologia.
As sociedades secretas.
Ciência e tecnologia.
A espiritualidade do mundo.
O que está obscuro além dos 4.
O grande dragão soberano.
O leão, o tigre, o lobo.
Maçonaria, iluminates, cavaleiros templários.
Oh poesia, vai na lua, vai em Marte, atravessa o Eufrates.
Filho de Adão, filhos de Noé, tripé, Can, Sem, Jafé, Abraão, Israel, estrelas, nação.
O trio de ferro, quanta religião.
Faraó, Hitler, Fariseu.
Hebreu, Cananeu, o ateu.
Quem morreu, quem viveu.
Ismael, Esaú.
Raquel e Lia.
Egito, Israel.
Querido e desprezado.
O jogo foi zerado.
Repito.
O jogo foi zerado.
Deus benevolente.
Todos amados.
A cruz, o cordeiro sacrificado.
Jesus, o perdão a todos lançado.
A bicharada misturada.
Na Amazônia, no pantanal, nas caatingas, nos cafezais, canaviais.
Brasil, abriu os braços, doou o leite, matou a sede, nutriu os ossos fracos, Brasil fez se de CRUZ, sangra de amor a todos como Jesus.
De um filho, irmão, rimador, herdeiro real, deste povo sofredor, filho de uma combinação que saiu da arca, árvore de Sete.
Pergunta.
Porque querem todos levantar contra nós o tupete.
Querem nos escravizar.
Tornar bestas.
Querem desertificar.
Pense.
A alma que rege Sete bilhões, o ozônio dessa mãe, a água dessa cruz.
Calma, paz, equilibrio.
Não tente destruir quem sempre foi amigo.
Giovane Silva Santos
#ALMA DE #GATO
Nasci com alma de gato...
Durmo muito durante o dia...
Amo a noite e a rua...
Sou muito curioso...
Caseiro, porém amante da lua...
Nasci com sete vidas...
Já gastei algumas...
Ousado e esquivo...
Entre as sombras...
Entre as brumas...
De andar macio e elegante...
Se eu caio, caio em pé...
E sigo adiante...
Não duvide...
Ponha fé...
Espreguiçar é uma arte...
E minha liberdade é preciosa...
Desconfiado, rendo-me a um bom cafuné...
Mas cuidado amigo...
Quem avisa amigo é...
Também posso ser mau...
Brincar consigo...
Antes de lhe comer...
Sandro Paschoal Nogueira
Caminhos de um poeta
Árvore Sete
Semente de risos e dores.
Caim, Abel.
Can, Sem, Jafé.
Leite e mel, maldição amarga, o fel.
Desobediência, ofensas, leis severas odores.
Propagação, dissabores.
Afinal, pela quebra do mal.
O perdão, o coração de Cristo amores.
Sendo Sara, Agá, Abraão.
Pais de uma extensa nação.
Dos filhos Esaú, Jacó.
Isael e 12 tribos de promessas, a bênção.
Mesmo antes a árvore sete.
Quão irmãos, um forte tripé.
Sendo irmão, perdão, a bênção é de toda nação.
Que se rende, que eleva o perdão.
Três filhos de Noé.
Quebra preconceito.
Derruba rejeito.
Vence a indiferença.
O ciúme, egoísmo pela bênção.
Frutos da mesma árvore, fruto do peito.
Somente o dono da fé.
Poder e sabedoria.
Filho espiritual de Maria.
Trindade que vive, restaura, edifica, tá de pé.
Pai, filho, Espírito Santo.
Jesus Cristo, rei perfeito santo.
Sacrifício e misericórdia benevolente.
Amor, justiça do perfeito valente.
A luz, o pão, água da vida, acalanto.
Salva, rasga o véu, adorna irmãos no mesmo manto.
Giovane Silva Santos
"O número 7 traz significados diferentes a cada cultura, povo e língua: Para os Japoneses existem 7 deuses da felicidade, Roma foi erguida sobre 7 colinas, a busca das 7 Maravilhas do Mundo se deu ao navegar pelos 7 Mares."
💙💛🕊💚💖❤💜
Os sete raios
Azul é a cor da fé. 💙
Fé em mim, nas pessoas, em Deus.
Fé sinônimo de ação e não de espera.
💛 Amarelo, sabedoria.
Sabedoria que vem do conhecimento colocado em prática, pois se assim não o for, para nada servirá.
Rosa é a cor do amor. 💖
Mas não aquele amor egoísta, que escraviza, que traz dor...
E sim aquele amor que liberta, que não é ciumento, que traz a leveza pra alma.
A revelação dos propósitos vem na cor branca. 🕊
Branca é a cor da alma pura, singela, de beleza infinita. É a cor da conquista.
A cura emocional e física, vem na cor verde esmeralda. 💚
Cor das águas mais claras, que purificam, que limpam meus defeitos, que pacificam meus anseios.
♥️ Vermelho rubi é a cor do amanhecer, que traz uma nova oportunidade de fazer melhor, de trazer meus propósitos para o bem de todos.
É também a cor do entardecer, que vem trazendo a paz interior por mais um dia vivido e que aos poucos vai cedendo seu espaço para a noite que chega, nesse ciclo diário.
A força do meu EU vem na cor violeta. 💜
Chama que me banha, que me lembra que sou luz divina, filha de um Deus que me ama e me abençoa.
Esses são os sete raios de luz que me acompanham e que iluminam meu ser.
Gratidão 💙💛💖🕊💚❤💜
By Shirley Morata
Se o Cristianismo fala de setenta vezes sete, que as outras religiões citem o sete vezes setenta. A ordem dos pastores não altera o produto, mesmo porque Deus é um oito deitado.
OS 7 PECADOS CAPITAIS
Fico 'avarento' para não gastar o tempo quando estou ao teu lado...
Fico 'irado' quando você não vem...
Fico 'guloso' quando te vejo...
Sinto a 'luxúria' quando você me olha...
Sinto 'preguiça' de ir embora quando estou com você...
Sinto-me um 'soberbo' por ter você...
Fico 'vaidoso' para você me querer...
Da flor da manhã e da estrela mais brilhante
Deus te fez
Colocou em ti os 7 raios cósmicos
Tu, homem, natureza da criação
Ligado eternamente pela divindade que és
E o divino que te fez
Alfa e ômega, de Orion talvez
Resplandece além da carne que te cobre
Olhos de fogo, olhos de águia
De sua boca saem melodias
E no firmamento as estrelas dançam
Só para adornarem seu escudo de luz
Amor, ou desacato?
Esse amor cheio de regras, contratos, pedra no sapato
Esse amor chato, estático, feito pra retrato
Eu sou o que sou... e o que esperas, eu não faço!
Meu caro, impossível mesmo é fazer nó virar laço
Ou aceitas como sou, ou aperto o meu passo
Sobre mim.
Não é à toa que minha música favorita é Forever Young.
Não é à toa que minha arte favorita é A Sétima.
Aqueles que não tem equilíbrio acham tão difícil, ver a realidade do bom senso, falada pela boca de sete ou dez sábios.
A música espanta a solidão
Sete são as notas musicais
Felicidade é o meu refrão
No compasso da melodia
Dançar uma bela canção
Alegrar o enredo da vida
Cantar floresce o coração
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