As Feias que me Perdoem

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⁠EU PEÇO ARREGO

Eu peço arrego,
Por amor a Deus,
Perdoem a minha presunção
Por me achar maior que Nero
Um imperador moderno
Como dono do inferno
Quase pus fogo na nação.

Eu peço arrego,
Não quero outra opinião
Eu desisto de ser Deus
Não sou chefe,
Já me diz o cidadão
É povo quem decide
Quem escolhe como líder
Nesta grande procissão.

Eu peço arrego,
Tenho as mãos sujas de sangue
Sou culpado pela morte
De milhares de irmãos
Sou culpado,
Por fraudar creche e escola
Onde faltam luz e pão.

Por favor eu peço arrego
Não me levem pra prisão
Foi delírio, foi descaso
Foi engano, foi de fato a posição
Que fez subir tão alto
Não sou mito, sou falso arauto
Que propaga a falsidade
Junto com a corrupção.

Eu peço arrego,
Pois tenho medo
De ser vítima da revolta
De um povo engando
De ser morto no teatro
Onde ópera trágico-cômica do asfalto
Já tomou a direção.

Inserida por EvandoCarmo

[Pequeno monólogo sobre a atuação de Deus, em meio ao "difícil"]

Perdoem-me minha simplicidade, no que ora tentarei discursar. Mas olhando as mentes adversas daqueles que se dedicam em permanecer num "modus vivendi", como dito - adversos - em relação a fé, e principalmente à classe ateísta, pergunto-me o que fez Deus, como criador de mentes brilhantes, dá-lhes a cada qual, uma, se no entanto sua própria mente, ( a de desses brilhantes) , se conflagra numa espécie de "dificuldade" pra Deus entrar no coração de quem vive apenas à luz da razão?

Seriam os inteligentes ateus, porque na sua maioria são muito inteligentes, uma espécie de "máquina de aprimoramento cristão?
Digo "máquina de aprimoramento cristão", porque seriam eles, esses ateus inteligentes - nas mais variadas formas de inteligência, quer seja: escriturística, artística, musical, "oratorial" e etc - uma fonte de Deus em nós, para evoluirmos e assim atingirmos outro nível que sem eles, essas espécies de intelectuais, não atingiríamos?

Ou apenas uma passatempo de Deus, para dar a entender que real e "finalmente", houve, vamos por assim dizer, um equilíbrio, para que Deus não se deprima tanto?!

Afinal, saber muito, deprime; ainda mais quando uma mente NÃO encontra, já em tal nível elevadíssimo, a quem possa lhe superar.

Bem, perdoem-me minha declaração simplista mas, se a reles mortais com tais níveis de conhecimento, já se é deprimente não se ter nenhuma ou quase nenhuma dificuldade que se lhes supere.

Eis aí o porquê Deus criou o ateu, essa espécie super inteligente!

Porque afinal - para Deus NÃO existe impossível, e quando quiser, entrará no coração de qualquer ateu e, lhe provará que de fato, nada é sua inteligencia, comparada a daquele que a emprestou!


5 de abril de 2012 às 18:56 h

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Quando perseguirem vocês, e fizerem todo tipo de maldade contra vocês, não somente perdoem mas dediquem todo seu amor, e todo o fervor das suas orações a essas pessoas. Pois Deus o nosso Pai⁠, faz o sol se por sobre justos e injustos, sobre bons e maus, e assim da mesma forma que as misericórdias Dele não tem fim e se renovam a cada manhã, assim deve ser o nosso coração como o de uma criança no tempo da sua inocência que a tudo perdoa e não mágoas.

Inserida por leonardomenin

⁠Poesia, amem e perdoem enquanto é tempo.
Em cada momento a vida nos provará com alegrias e lamentos, e as tristezas devem ser escritas na areia, para que o tempo leve embora todo o sofrimento.
E as alegrias, devem ser escritas nas rochas para o nem o tempo eternize esses momentos expresso com os mais sinceros e puros sentimentos.
E de tempos em tempos, quando o nosso coração pesar de sofrimento, nós devemos lembrar que existe um Deus que quer enxugar as nossas lágrimas e consolar os nossos sofrimentos.
E com o passar do tempo, essas tristezas vão transformar-se em alegrias pois o nosso Deus sempre será capaz de mudar cada coração e cada sentimento com o seu amor que está acima de tudo.
E veremos com o tempo, que as nossas limitações e imperfeiçoes não podem nos separar de quem realmente deseja nos amar, e expressar a sua simplicidade em cada gesto, e em cada olhar.
Autor: Leonardo Pimentel Menin

Inserida por leonardomenin

Perdoem o passado, e não deixem que as amarguras criem raízes a ponte de tirar de vocês a verdadeira felicidade. Vivam o presente a cada momento usando o amor e a bondade como fundamento para você terem dias cada vezes mais felizes. E planejem o futuro, com a sabedoria de Deus, e usem as experiências do passados para vocês contruirem um futuro cada vez melhor e próspero.⁠

Inserida por leonardomenin

⁠O que é um Amigo?
O que é a Amizade?
Perdoem-me a franqueza,
Mas, no meu entender,
É uma Essência, em vias de extinção!

Inserida por deolindascensaogrilo

Que me perdoem os linguistas
Dirijo-me às salas, entusiasmado por um “certo ou errado”, por aquilo que às vezes não se sabe para que sirva. Contextualizado pelos desalmados criadores de regras e de algumas combinações de palavras que me dizem ser o básico. Para dar sentido às criações alguns chargistas satíricos me gozam. A fala expressa a particularidade de uma natureza individual, mas a gramática que inventaram muda o eixo da natureza humana. A invenção da língua maior, ou melhor, determinam o grau da minha estupidez de um modo teórico, e, para tantas regras apenas poucos são falantes. A cada dia um novo “palavrão” provoca a minha ignorância genética conservadora. Para não propor nenhuma solução atento-me a uma perspectiva nova de compreensão mutante. É possível que as coisas que digo estranhem, ou tão difícil seja a compreensão. Convém às vezes pensar que para qualquer regra haja uma intransigência prevalecendo-se a intelectualidade. Almeja-se que os semideuses linguistas aproximem cada vez mais a ciência para dar sentido ao empírico, à raiz da sociedade através de uma mediação continuada.
Amauri Valim

Inserida por amaurivalim