As Conclusões a que Cheguei não
Já cheguei a sofrer com dores que a medicina
Nunca há de descobrir. A falta de fé; ela sim,
Alquebra qualquer carcaça dos que se dizem humanos.
Um tempo mais 26/11/2015
Cheguei a abismo
Desta vida iludida,
Com os olhos de quem mi viu
Vindo de longe, lá do nada.
Lá na inocência do Monge
Fazendo do sorriso o Buda,
Regalando o meu alto estima
Na face daquela gente que comigo foge
Desta guerra emocional, que se aproxima.
Mais um tempo
Para o meu tempo,
Mais uma vivencia
Para a minha inocência.
Eu quero levar o meu tempo
De tempo a tempo, ao andar do tempo,
E trazer a este novo tempo, bons momentos
Dando ao amor um tempo mais.
Autor: Ezequiel Barros
Estilo: Indo, vindo e vivendo.
Eu morrir uma centena de vezes. A cada tombo e a cada queda. Cheguei no fundo do poço com uma velocidade ...Tive medo!
Nesse percurso para o abismo, milhares de pensamentos fluiam.. A cabeça girava ... Foi desesperador, afinal ninguém havia mencionado que para todo fim sempre existirá um novo começo(...) E foi daí que me reergui.
Na mesma ligeireza que desci, subi. E continuo no topo.
Hoje sei que não importa as quedas, isso faz parte do ciclo da vida...O que realmente importa é o retorno que deve-se fazer na vida, após cada tombo.
Paródia da música Asa Branca.
Minha escola
Quando cheguei a minha escola
Vi que a professora apresentou
Um projeto muito lindo
Que todo o mundo admirou
Quando vimos na sala de aula
Os alunos em multidão
Com muita força e coragem
Para ser um cidadão
Até mesmo os alunos
Estavam em colaboração
Então eu disse a professora
Quero aprender com o coração
Hoje mesmo na sala de aula
Aprendemos através da razão
Com projetos especiais
Que havia muita dedicação
A leitura na minha sala
Se espalhou como semente pelo chão
Então eu disse a professora
Hoje, somos leitores cheios de muita emoção!
Cheguei ao ponto de desacreditar de mim mesma, de tão tóxico que era. Agora não mais.
Anda tudo bem, me empregnei de um eficaz detox
Quando começar a pensar estabilizei cheguei onde eu queria, para e repensa pois você esta ficando acomodado, desta maneira procura ir ou fazer, novas etapas da vida, o conhecimento nunca é demais, procurar focar outros objetivos ou aperfeiçoa o que você conhece.
Cheguei a um nível de paixão, que ao invés de respirar oxigênio, respiro seu cheiro, pois sem você não vivo
Cheguei em uma certa idade que o amor fala mais alto, e que a vida grita dizendo: se joga e seja feliz...
EU & EU
Ei, ei cheguei no tempo em que tudo é sério, em que, devo dedicação, foco, prática e persistência, então por gentileza não me critique, eu faço aquilo que me convém não procuro pensar em ninguém, tenho meus deveres, se eu não for além não haverá quem vá no meu lugar, se eu não lutar por mim, não haverá quem faça isso POR MIM, então eu cheguei no tempo de que, sou eu por mim e depois.... sou eu de novo!
Hoje, cheguei, calma, deixa eu falar, o coração puro, tende a chorar.
O momento é triste, escuro, sem destino. O amor que tanto doou, não tem mais sentido.
O futuro que você tanto sonhou, almejou, imaginou, se declarou, ao abismo !?
Espera, vou ti contar, será que o caminho maltratou ou ensinou, o que é o amor ?!
Olha pra si, o momento é sei, só sei.
Talvez o "ame-se" faz sentido agora né !?
Siga em frente, encare, mostra tua coragem mulher.
Vá , vá ...
Espero que você aprenda...
Você é sua melhor amiga, seu melhor companheiro.
Sei lá ...
Talvez...
Algum cara tenha a sorte, de ter sua companhia...
Você é demais.
Um dia você olhará para trás e vai se orgulhar, "que mulherão eu mim tornei..."
O destino ti ensinou, que o amor a si, é o melhor caminho.
Obrigado...
Siga em frente,
E seja o que Deus quiser
'todas as luzes estão voltadas a tua face ,sem ao menos que saiba como cheguei aos teus caminhos.Vim através do seu pedido de amor!Há esse 'Amor"...que invade minha alma,que busca tudo de mais lindo dentro do meu coração .Não há como negar,e sim estar contigo mesmo que distante,vivendo um grande amor.Pois posso senti-lo a quilômetros de distância,porque ele veio de um simples olhar e ficou dentro da minha alma.Quero junto a ti viver essa linda historia de amor"
Eu não cheguei no final do arco-íris e não encontrei o pote de ouro mas achei algo mais precioso que isso, Você.
sinto muito.
e entendo que você tenha
um caminho a seguir.
cheguei até
a te acompanhar um pouco,
mas agora fico por aqui.
vê esta linha diante de mim?
ela foi traçada pela incerteza,
e me impede de seguir adiante.
é que muitas pessoas, ao cruzá-la,
se perderam num labirinto de dúvidas,
e receio que isto aconteça comigo, entende?
no entanto,
se você voltar um pouco
e segurar a minha mão,
atravesso ela contigo.
assim poderíamos construir
e percorrer
uma nova estrada juntos.
caso contrário,
sinto muito,
vou procurar outros caminhos
para seguir.
Peregrina fui
Busquei minha essência
Caiu o véu que me limitava
E cheguei à casa da alma
As respostas estão todas lá
A verdade, que a todos desmascara
Começando por mim.
Quando todos começarmos a ver
Que o coração Dele reside em Tudo
Passaremos a ter mais cuidado em não feri-lo.
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
Finalmente cheguei a fase do desapego, nada mais me incomoda, não machuca, não perturba, não tira o sono. Desapegar, também é se libertar, dar novas chances a si mesmo e enxergar a vida com inúmeras outras possibilidades. Desapegar é sentir-se livre para um novo recomeço.
Cheguei a conclusão que não consigo me adaptar a esse mundo de hoje, as vezes sinto que nasci na época errada, sou um eterno amante da simplicidade, do romantismo e das coisas singelas, sinto saudade da minha infância onde tudo era mais fácil, os sorrisos verdadeiros, que mesmo diante as divergências que ocorriam entre amigos por uma besteira qualquer, tudo se resolvia em um abraço no dia seguinte, naquela época era mais rodeado de verdades do que sou hoje, ninguém queria nada em troca, somente a sua companhia bastava. Sei que nada é como ontem, mas me sinto perdido, não me encaixo nesse mundo de status e superficialidade, onde enxergo tantos sentimentos expostos e gritados ao mundo, mas vazios na sua intensidade e repleto de aparências, ninguém se encanta mais com o simples, no que é demonstrado em pequenos gestos e poucas palavras. Pessoas que se escondem do que realmente são, cada vez mais se iludindo para não mostrar o seu verdadeiro “eu”. Me sinto confuso e perdido, então me fecho dentro de mim, sabotando qualquer sentimento que venha há querer nascer, sem esperança de encontrar alguém que saiba dar valor ao que há de mais simples dentro de mim.
"Encontros"
Percebi minha infinita distância quando cheguei. Tua presença se ausentou e minha ausência não foi notada. Descobri que estava longe de ti, quando sua casa tornou-se um lugar estranho. Já não sabia mais quem o que buscava. Um estranho falando línguas, que de idioma não entende nada. O vazio é mais cortante que antes do inicio, quando seu reflexo brilhava em meio a escuridão. Sem palavras, não consegui conjugar o Verbo. Sendo um presente abstrato e um único futuro certo. Relembro memórias distantes, de uno e trino, faz-se um cálculo perfeito. Três, nunca foram de fato três, mas um. Perfeição divina!
Aos poucos busco encontrar-te ouço uma voz como de um coro algelical, dois não se faz, quando um é suficiente. A sua que também é minha presença, inunda minha já desgastada alma pelas ondas que bruscamente impulsionam meu corpo para perto do Pai. Não o pai Criador, mas o Pai do Verbo!
A jornada esta próxima do final quando ouço a campainha soar, o silêncio da sua voz me faz entender que estou no lugar certo, mesmo não parecendo. Deixo sua luz dominar meu espírito, tomando um cálice de dor, um pão de dúvidas e uma hóstia de eucaristia que, cá pra nós, nunca foi barata.
Entre palavras e sons, permito encerrar minha carreira e guardar o que dizem ser um dom...
Se estás aqui, não te vejo, mas, minha natureza que vem do terceiro, isto é, Sete, me fala que continuo no lugar certo e que como uma fada azul, vais na mais remota das possibilidades, me encontrar. Quando na verdade, um encontro de três com três. De um com um!
Vinde a mim, e eu vos aliviarei...
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