As Conclusões a que Cheguei não
E então cheguei aqui...
eu sei, não parece muito
mesmo assim, não compreendo
como foi que consegui
Quando tudo começou
isso, há muito tempo atrás
despojado de qualquer recurso
sem saber no que pensar
ou em quê sentir
fui seguindo
o tropel da cavalgada
muitas vezes ao fim
da viagem que
me conduziria a mim
percebia que não havia
de maneira nenhuma
aprendido ou ensinado nada
a vida soava onírica
e sem ter quem me ensinar
optei por procurar
o lado lírico do viver
hoje em dia
olhando o caminho percorrido
não me lamento
e muito menos me arrependo
de não ter acumulado
não haveria onde guardar
portanto, fui dividindo
que quem estivesse ao meu lado
irmão, amigo ou desconhecido
vivendo o Sol de cada dia
um dia de cada vez
o otimismo se fez escola
entrei em lagos
chutei bola
e tentando, então
compreendi
que nunca aprenderia a nadar
futebol, então...nem pensar
mas olhando hoje a vida, penso
que o empirismo me deu o bom senso
de saber que nunca haveremos
de chegar a nenhum consenso
e, apesar de tantos tropeços
que houve desde o começo
eu ainda estou aqui
e assim vou permanecendo
pois não tenho pra onde ir
Eu estava pensando em lhe dizer coisas bonitas ,elogios e palavras afetuosas, mas cheguei a conclusão de que você não merece , não merece um texto meu , uma carta, uma frase, uma citação . Você não merece nem um monossílabo vindo de mim porque é - comum e vazio demais para caber no meu vocabulário , e consequentemente , na minha vida.
Você me faz querer ser melhor
Quando eu era pequeno cheguei a uma conclusão sobre a vida, que a pergunta mais importante a se fazer não era o quê eu queria ser quando crescesse? Más quem eu queria ser?
Você já deve ter notado que ando meio confuso e isso parece com loucura, mas não sou louco, sei exatamente o que faço, e pra mim não existe destino ou sorte.
Exceto a morte, tudo é uma questão de escolha, inclusive como eu me sinto agora, em relação a você ou a qualquer coisa que aconteça na minha vida, tudo é uma questão de escolha!
O fato é que as circunstâncias das minhas escolhas durante a vida me levaram até você em um momento desfavorável pra mim, financeiramente estou começando do zero e espiritualmente estava desacreditado, e isso não pode acontecer, o homem que escolhi ser não se desespera ante nenhum imprevisto, mas encontra em si mesmo uma solução para o problema, sempre!
Cheguei aos cacos até você, esquecendo-se de quem eu sou, mas você me acolheu, não sei se foi sua intenção, mas de certa forma fez eu me sentir GRANDE DE NOVO, me deu CONFIANÇA, e essas nossas conversas que vão do bom dia à boa noite me trazem paz, é como se eu tivesse de novo, depois de anos na estrada, uma CASA pra voltar.
Agora posso me concentrar nos meus objetivos, em ser O MELHOR QUE POSSO SER todos os dias, a CADA MINUTO, e fez me PERCEBER o motivo da minha CONFUSÃO, do porque espiritualmente estava desacreditado.
Faltava-me um PORTO, UMA CASA PRA VOLTAR...
Existem muitos PORTOS E CASAS por ai a fora, mas ESCOLHO VOLTAR PRA ONDE ME ESPERAM, por isso, a única pergunta que quero resposta de você é a seguinte?
Tem VAGA no seu PORTO pra mim?
Ao tentar te esquecer, cheguei à conclusão de que estou lutando contra o meu coração, uma música, o pôr do sol, um perfume, o vou das aves.
Sim, é impossível te esquecer, porque em cada pedaço de mim, sempre haverá um pedaço de você.
Cheguei no momento onde nao se sabia ao certo nem a hora e nem o lugar,o vento me abracava como se tivesse maos e entrava pelos meus poros tornando tudo muito frio e intenso,tudo dentro de mim se congelou e por um segundo sequer entrei num mundo onde so existe eu e mais ninguem..
Cheguei a seguinte conclusão: quem muito procura a multidão é porque não suporta a si mesmo ou tem dificuldade em lidar com o seu próprio eu...o que é compreensível, mas não deveríamos tentar fugir de si mesmo sempre. Algum momento é preciso encarar você primeiro.
Depois de longos anos,cheguei imaginar que já havia aprendido tudo na vida,puro engano. Precisei olhar ao meu redor, para descobrir que estava apenas iniciando o meu aprendizado, onde me redescobri como ser humano e ao mesmo tempo me veio uma vontade insaciável de viver tudo outra vez,reescrever os capítulos de minha história,talvez de forma diferente,onde pudesse deixar fluir com mais intensidade, todos os momentos felizes que vivi, de modo que a tristeza se tornasse apenas um detalhe. Mais nunca é tarde, quando temos dentro de nós,a ternura infantil enraizada em nossos corações!
Tenham um dia abençoado! Amo vocês! Wallace Barbosa.
,O meu maior tormento é o arrependimento.
.. Não do que eu fiz, mas sim do que não
cheguei a fazer, por medo.
Eu me pergunto porque as pessoas boas se vão cedo. Cheguei a conclusão de que elas não merecem esse mundo ruim. Creio que algo melhor espera por elas em algum paraíso.
Penso em ti horas e mais horas e cheguei a seguinte conclusão:Você é muito estranha! Ame com o coração...
Cheguei pontualmente às dez horas, estressado e puto. Os três dias naquele planalto de terras vermelhas e de gente que não sabe o que é o povo, ou seja, uma gente que pensa que vive em Manhatthan , haviam me convencido de que este é um país de uma "elite" de fodidos.
Bom... estava de volta e isso é que importava. Voltava ao meu mundo. Um mundo que estava abandonado, pois a criação, a inovação e a capacidade de argumentação, deixaram de ter qualquer valor. Vivíamos num mundo de CrlT c e CrlT V, ou ainda pior, muito pior, onde o que se julgava não tinha mais nada com a justiça, mas com os interesses daqueles que pouco se lixavam para o país e seu povo. Aquele pequeno espaço, onde ouvia as lamúrias, parecia um consultório freudiano dos anos 30. Estava decorado com mesas de madeira maciça e adornos de cabeças de leões, nos cantos e centro, talhados à mão. Dois armários longilíneos, com funod que refletiam seus corpo, cadeiras torneadas com esmero, bem típicas da época e de uma palhinha resistente ao tempo. Todos de tons castanho escuros - havia pouca luz e ao assentar-me em duas horas, já se sentia o excesso da fumaça dos meus cigarros.
Estava ali, entre todos os que me esperavam, aquele homem. Maltrapilho, queimado pelo são, rugas saltitando do que parecia um rosto. Olhei-o fixamente, e pedi-lhe que apagasse o cigarro, pois não permitia que fumassem em meu escritório. Ele me olhou furtivamente e viu que eu estava com o cigarro aceso, mas mesmo assim o apagou. havia qualquer coisa no ar...
Ao chegar, tomei meu copo d'água - sem ou com ressaca, tornou-se um hábito. Liguei o note e imediatamente comecei. Acendi o cigarro e pus-me a ouvir While my Guitar. Sentei-me, olhei as primeiras coisas do dia e Amanda, como sempre, veio com seu rosto angelical e lábios demoníacos. O bom humor voltava.
Amanda me passou a lista dos casos e causos jurídicos; muitos não passam disto. Perguntei-lhe, timidamente:
- Quem é aquele sujeito de barba?
Espontaneamente me respondeu em um tom quase inaudível, que não sabia, pois este não quis se odentificar e somente dissera que me conhecia.
Amanda era uma mulher de 1 m e 70 e extremamente bela, suave, educada, que exalava um cheiro de cabochard, particularmente o meu perfume preferido. Vestia-se com esmero e de forma conservadora, mas sempre deixando um pouco de seu belo corpo curvilíneo, transparecer mesmo que minimamente. Olhei atentamente para Amanda e voltei a pensar naquele sujeito, que estava ali fora. Não sabia ao certo se o conhecia, não conseguia me lembrar de nada em especial ou mesmo sem qualquer importância. Geralmente eu lembro dos rostos e nunca dos nomes
- Levantei-me e eu mesmo fui lá cerificar-me quem era aquele homem. Olhei fixamente em seus rosto e os olhos me chamaram a atenção, era um misto de sofrimento, dor amargura e ódio. Voltei e sentei-me, pensei um pouco mais e nada.
Respondi para mim mesmo, e em voz alta, sem muita convicção - já que me conhecia, vou até ele.Imediatamente, levantei-me, não sem antes Amanda, me advertir para ter cuidado. fui a passos tementes, até ele.
- Tudo bem! Pois não. O que o senhor deseja? Qual o seu nome?. Ele apenas me olhara, com um certo desprezo. Perguntei-lhe novamente, desta vez com rispidez.
- Respondeu-me quase que susurrando, era inaudível o que havia dito, mas não me havia coragem suficiente, para repetir qualquer pergunta.
cheguei mais perto e quase encostando os ouvidos em sua boca, pude finalmente ouvir um quase nada, que soou como um grito do deserto, ecoando por todos os meus poros.
só...só...
Ouvi e fiquei mudo.
- Quase sem forças, tomei um copo d'água e lhe dei outro que tomou num gole só.
Estava sem ar e não me restara nada a dizer.
Ele de um minuto ao outro começou a dizer coisas totalmente incompreensíveis.
"Tatuo alucinadamente corpos lascivos e tragicamente caio numa trip nauseante. A solidão é uma busca desesperada por qualquer que seja a divindade e de novo parou. Mas seus olhos agora só exalavam ódio.-
Não havia dúvidas: eu o conhecia. Porém, agora, tinha a clareza de que a vida nos prega peças de uma dramaticidade futebolística.
Recuperei-me e senti o rosto queimando, suado e sujo, como se aquele pó do Planalto, estivesse impregnado em minha alma. Os sentimentos não eram os melhores. Tentei de novo.
- Fale!
- Ando entorpecido. Letras completamente sem sentido, pó vermelho. Ando por entre quadras e jardins descuidados. O corpo, seus fluidos, sua morte ora breve, por ora longínqua...
Já não era o mesmo homem, agora, ouvia sua voz rouca, porém poderosa e notara que seu rosto e suas vestes eram outras, finas, provavelmente de vicunha e feitas à mão. Aquilo tudo só mais e mais me assustava. Estava apavorado.
Tentei, num último esforço manter a calma, pois nada mais podia fazer.
- É... alí eu começava a imaginar o que estava a me reservar o destino. É eu bem sei o que me reserva... vida que vai e que fica.
Veio outra frase sem qualquer sentido.
- Passeio com minhas mãos calejadas por seus cabelos ondulados.
Meu Deus!, estava completamente desnorteado, perplexo.
- O silêncio cabe em qualquer canto. É um vício que o vento escancara, este faminto desejo.
Não me restaram palavras, só o olhar de aflição e um pequeno começo de ódio.
Estávamos numa praça de bancos sujos e esterco industrial, me restava pouco tempo. Tinha as piores sensações do mundo, a começar pelas pedras corroendo minha boca e remoendo meus pés. Havia alguma coisa com aquele homem. E não era boa.
O conhecia mas, por certo, não queria saber destes tempos. Eram tempos de noites escatológicas e viagens em que surfava por pesadelos contínuos.
Há ainda em todos nós e na memória quase obsoleta das roletas da morte do trabalhador nas noites do terror.
Eu o olhava e ele me provocava. Eu tinha ali, bem à minha frente, alguém que sempre jurei matar. Mas estava inerte.
- Vivo como quero, posso e só. - provocou-me.
Fiz um gesto rápido. Não poderia permitir que aquele ser (decrépito e que tinha em sua alma tanto ódio, pudesse me levar com ele.
Ele, por fim percebeu, que eu queria matar meus demônios. Ele me olhou sem a mesma confiança e seu olhar me deu a certeza que não haveria mais nada a ser dito. Pela primeira vez, durante aquele diálogo famélico, ele deixou de ter qualquer estabilidade. Definhava, urrava, cada vez mais baixo e compassado.
Não mais havia qualquer dúvida, meus demônios estavam mortos.
(...) Eu... por exemplo... cheguei em sua calçada... pedi pra entrar em seu jardim, não pisei na grama... me apresentei, e pedi água... me convidou pra entrar... entrei e acariciei seu cachorrinho. E se um dia me pedir pra sair de tua casa... vou sair da mesma forma... sem levar nenhuma flor, a não ser que me dê... (Anderson C. Sandes)
Cheguei a ser chamado de gênio já pelo conhecimento e sabedoria que tenho e talentoso pelo Futebol. Contudo falei: Tá pouco.
Já cheguei a ser desacreditado, já tentaram me humilhar, derrubar. Mas por ter o poder da fé, fui forte e aprendi com o tempo e com os erros na vida que, a todo momento temos que matar um leão e ter humildade.
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