As Conclusões a que Cheguei não
Andei pensando nesse clichê moderno "Vou me namorar..." e eu cheguei na seguinte conclusão: Não é que o filho da mãe (sem ofensa) tem razão?! Até agora eu não me abandonei em momento algum, quando eu chorei, sofri, sorri, passei por bons e maus bocados eu sempre estive lá. E até mesmo nas desilusões amorosas quando ninguém quis me dar um colo, eu me sustentei sobre o meus pés e segui pra unica direção que podia e pode me fazer feliz: "Em frente!" E pra falar a verdade ultimamente eu tô assim "Me namorando..."
Quando cheguei naquele lugar, fui arrebatado por milhões de antigas sensações e sentimentos novos. As lembranças enganavam meus sentidos e torturava minha sanidade. Recordei-me de dias ensolarados, que me concedia o mundo em sua forma palpável, cujas possibilidades não podem ser mensuradas.
Já desci ao mundo sem ser desejada. Cheguei chegando e abrindo as portas na marra: -Ei! Qual é a tua? Não quer? Tem quem queira! E tem sido assim minha vida toda. Sempre batalhando por um lugar ao sol, ainda que os que gostam de julgar a vida alheia, pensem e digam o contrário. Não me importo. Sou assim. Preciso ser.
Cheguei a um ponto onde encontrei felicidade na tristeza, presença na solidão, e musica no silêncio.
Cheguei ao ponto não conseguir mais usar essa máscara de quem eu era, ela não me cabe, me incomoda. Fingir ser esse eu que não existe mais somente para agradar os conhecidos, lamento, não mais os entendo, meu sorriso, minhas palavras, mas que palavras? Se só estou em paz estando em silencio, observando.
Cheguei a pensar que alguém estivesse interessado em me ver nu. Foi aí que me vi diante do espelho. Que vergonha!
Mais uma vez eu cheguei naquela bar. Quantas coisas eu passei, quantas lembranças eu tenho desse maldito bar. Nele eu trago amigos, trago cigarros, bebidas, mulheres... Mas eu esperei por uma, uma somente.
Fui, mais uma vez, fumar. Na área dos fumantes, minha cabeça era baixa. Eu enxergava pernas por cima de meu óculos, cada vestido, cada perfume, eu queria que fosse seu. Cada palavra, cada beijo, eu queria que fosse o seu.
Eu finalmente senti o perfume que tanto desejei, foi esplendoroso, eu nunca vou esquecer aquele perfume, eu nunca vou sentir nada igual. Depois de tanto tempo, depois de tantas conversar fúteis, tantas pessoas vazias e momentos mais vazios ainda, eu senti que um perfume e uma palavra me deixaram feliz. Me fizeram completo.
Eu troquei poucas palavras, meus amigos tocaram lindamente as músicas que eu também não vou esquecer, eles chatos, sempre perfeccionistas, querendo tudo certo, mas mostrando que aquilo corria em suas veias, como sangue, sangue na voz, sangue na melodia, música tocada com a carne e a alma. Aquilo me marcou, aquilo marcou o começo de algo.
Eu recordo de cada acorde e de cada olhar que recebi. Eu estava ali, viajei por momentos, mas esses momentos tinham você. Como poucas vezes, eu vivi o presente. Talvez embriagado às 6:00 da manhã, eu perceba que vivo, perceba que não estou completamente morto, que posso ter sentimentos, que posso viver o hoje, que posso viver... Viver... Contigo.
Não confio 100% em mim! Não cheguei a esse nível de estupidez! Quando não tenho, crio minhas próprias duvidas! Mas nenhuma que me limite!
Quando cheguei aqui, sem você, eu não conseguia imaginar quanto tempo passaria longe de você, pois só em pensar meu coração me machucava, quando você chegou achei que nunca mais iria nos separar, nada poderia nos separar.
Hoje percebo que estava errado, pois a cada dia que se passa entendo que para separar um casal não precisa de muito, pois não percebemos mais são as coisas mais banais que por algum motivo acabam se transformando em uma muralha tão grande
que não conseguimos enxergar um ao outro de forma amorosa, mais de uma forma cada vez mais distante um do outro, e a cada dia que se passa a muralha vai crescendo, e toda vez que brigamos ele fica mais forte, mais não percebemos, ate chegar um dia em que
vamos tentar derruba – lá, mais ela vai esta muito alta, muito forte, e então nos se damos como vencido, sabendo que nos mesmo que construímos e fortificamos a muralha, então apelamos, e clamamos que o amor movi montanhas, e também movi muralhas, mais não enxergamos que
não temos mais esse amor tão inigualável, pois se houvesse um amor tão grande entre noz não deixaríamos uma muralha ser construída entre noz, não teríamos construído essa muralha.
Tudo se acaba.
“Hoje eu me peguei rindo com outra pessoa, você nunca tinha me feito rir daquele jeito. Cheguei à conclusão que talvez eu não precise tanto de você.”
Lendo A revolução dos bichos, pude notar, ou melhor cheguei a uma certa compreensão de que em uma batalha a união faz a força, porém ambos os lados se pode obter perdas das mais variáveis.
Estréia.
Ele estava lá me esperando
Como um encontro marcado
Cheguei de nada e aos seus pés tremi
O palco agora opaco e frio me convidava a subir
Um pensamento, dois. E os pés, degrau por degrau subiam
Uma angustia de estréia tomou conta e subitamente pensei em desistir
Mas estava só... Quem seria testemunha de meu fracasso ou sucesso?
E continuei firme como quem quisesse conquistar algo mais.
No meio do palco o microfone desligado e a platéia de bancos vazios e silenciosos, parecia dormir.
Então o recitador emulou a primeira palavra e num ato seguinte toda penumbra se fez poema, ditando um dilema...Pra quem?
A euforia tomou conta do espetáculo e silenciosamente os versos foram a todos os cantos e como num encanto.
Nos bancos as almas solitárias e emocionadas se levantaram
e aplaudiram em pé.
quando cheguei ao fundo do poço,
ví uma luz no fim,
era o túnel de volta,
da viagem que seria só de ida,
era apenas o começo da vida.
Cheguei numa fase que eu desliguei, to no piloto automático, cansei de tentar fazer planos, fui frustrada muitas vezes pelos outros caminhos que a vida tinha p mim e quer saber? To no balanço da maré, sob o efeito da xilocaina, chego a causar medo naqueles que tentam me atingir "tudo bem vá em frente, solte seus canhões em mim." Tudo parece preto e branco, sinto as pessoas passando por mim como em uma avenida movimentada de São Paulo, vejo elas correndo na pressa do cotidiano e eu parada me perguntando onde devo ir e se ainda tenho algum caminho a seguir.
Acordei sentindo falta de tudo, de coisas que vivi e que não vivi e cheguei á uma conclusão: Preciso de companhia, preciso de carinho, preciso de ar. Preciso de você!
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