As Coisas que Perdemos pelo Caminho
Pensei em centenas de coisas para te dizer quando me pediu pra voltar. Sim. Não. Talvez. Quem sabe. Podemos tentar. Mas, eis: minha resposta:
Partiu novo amor. Partiu novos planos. Partiu. Parti. Tchau!
As coisas que a gente escolhia para enxergar nesse mundo eram parecidas. Apontávamos para os mesmos lugares...
O ser humano é capaz de criar tantas coisas,
engaiola sua espécie, faz a própria mãe de trouxa
coisas boas, quem enxerga coisas boas?
Minha definição da amizade se baseia em duas coisas. O respeito e a confiança. Esses dois fatores precisam estar presentes. E tem que ser mútuo. Você pode ter respeito por alguém, mas se não tiver confiança, a amizade vai desmoronar.
Porque nos impressionamos e ficamos tão obcecados com coisas e feitos de grandes dimensões, quando na verdade são coisas pequeninas que, combinadas, tornam as grandes coisas possíveis?
É engraçado como algumas coisas marcam a nossa infância. Minha mãe me ensinou desde muito cedo a cumprimentar as pessoas, dar beijo, bom dia, boa tarde, boa noite. É por isso que acho que certas coisas são de berço. Educação não vende em prateleira do supermercado. Espero poder ter a clareza, a firmeza, a sanidade e a serenidade para transmitir para os meus filhos a infinidade de coisas boas que recebi.
Hoje quando me vi pensando em você, falei contigo, te disse um monte de coisas...
Falei de mim,da minha vida,contei histórias passadas...Rimos juntos...
Falei de ontem, voltei lá trás, andei na praia,molhei meus pés,senti o cheiro do sal,do mar...
me vi criança...correndo,rindo,dona de tudo aquilo,peguei conchinhas,fiz um colar,escrevi na areia...
Queimei meu rosto, meu corpo no sol,fiquei morena,queimada,rosada...sentei na pedra,olhei o mar...
Sabe te procurei, principalmente quando olhava aquele barco, bem longe dali, era pequeno,porque o mar era grande
Mas eu sentia que você estava lá.
Que engraçado eu olhava e te acenava, sabe,e você me respondia,que alegria eu sentia,como era bom estar ali.
Ah! Falamos de hoje, ai eu te disse que já no meu sonho,no meu acordar,quando abri os meus olhos,eu já via os teus,você me olhava,você me sorria,nossa que alegria,como era bom.
Falei dos meus planos, do que eu queria fazer... Ah,eu hoje só quero te ver,sentir o seu cheiro...sentar na varanda deitada na
rede, escutar as crianças brincando na rua...Quero ouvir uma musica,aquela que eu escolhi,pra virar como tema da nossa conversa,sabe aquela que você gosta,escuta...está tocando...é
linda...E fecho os meus olhos,por isso não quero nem me mexer,pra não quebrar esse encanto,de estar com você!!!
Há quem chame de coincidência, acaso, destino; há quem diga que certas coisas estão escritas, que o que tem que acontecer, querendo ou não, acontece. Prefiro dizer que, não importa se foi um motivo de força maior, superior, divina, se foi uma mãozinha de Deus, Buda, Alá meu bom Alá ou um empurrão das estrelas, cometas, alienígenas, gnomos, fadas, anjos, o que importa é que o encontro aconteceu. Não um encontro de olhos, mãos, bocas, braços, mas um encontro de corações cansados. De procurar sem achar, de achar só o que era descartavelmente vulgar.
Existia também o medo. Medo de se jogar de precipícios, o amor é renúncia. É preciso dar um tchau para a vida antiga, reciclar emoções, quem sabe rasgar velhos padrões de comportamento e pensamento. Medo de ser bom, pois somos burros, temos medo de fazer dar certo, de riscar a palavra sofrimento, desencantamento, desilusão do nosso dicionário sentimental. Medo de não ser quem o outro quer que sejamos, pois o mundo, meu amigo, é feito de máscaras, imagens, maquiagens, escovas, chapinhas e sou-bonita-assim-quando-acordo-que-nem-as-atrizes-da-novela-da-Globo. Medo de amar, pois o amor é uma incógnita, é preciso que ele entre e se instale para que você realmente perceba e sinta a presença dele. Medo de que tudo não passe de uma grande mentira, pois o mundo hoje em dia é repleto de gente enganadora, cínica e sem-vergonha na alma.
A menina de pele branca se transformou em uma mulher sardenta, que teve todos os seus medos arremessados pela janela pelo menino de olhos verdes, que se transformou em um barbudo de cílios compridos e olhar cheio de sorrisos e pureza. Uma pureza de criança, uma sinceridade que ultrapassa a barreira da mesmice e do tenho-medo-de-dizer.
Faz algumas horas que meus olhos se encheram de lágrimas, não aquela lágrima amarga, mas uma lágrima diferente, quente, feliz. Li o texto lindo que você me escreveu, no mínimo, vinte e três vezes. Meu nariz ficou vermelho e, você sabe, chorei na quietude solitária, porém adocicada pelo calor que o que nós temos provoca lá dentro do coração. Não aquele calor passageiro, mas o calor que é silenciosamente acolhedor. Já que a data permite a pieguice excessiva, farei bom uso dela: há exatos oitenta e um dias eu tive a sorte de te encontrar - e, de alguma forma, me parabenizo por isso. Se o medo tivesse sido mais forte do que eu talvez nós não estivéssemos aqui, agora, juntos, unidos, felizes, achados, encontrados e perdidos no meio de um sentimento que, até então, eu desconhecia. E, que bom, eu fui valente. E, que bom, a tua valentia deu um chega pra lá nos pseudoreceios que foram surgindo e desaparecendo pelo meio do caminho. E, que bom, te amar faz com que você se ame mais. E, que bom, o teu amor faz com que eu me ame mais. Há quem diga que no-começo-é-tudo-lindo-assim, mas isso não importa: quem sabe da gente é a gente. E eu duvido que algum dia deixe de ser lindo, pois a nossa criatividade ultrapassa a barreira da beleza do início - seja lá o que isso queira dizer, ainda assim, eu digo que duvido.
Oitenta e uma vidas. Até que nada nos separe.
Feliz dia dos namorados.
Já engoli tantas coisas para não machucar as pessoas, já engoli tanto desaforo, já engoli baixaria, engoli todas as mentiras. Agora eu estou tão cheia, que eu não engulo mais, eu cuspo na cara mesmo.
Tem vez que as coisas pesam mais do que a gente acha que pode aguentar.
Nessa hora fique firme, pois tudo isso logo vai passar.
Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser.
Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
Algumas coisas me fizeram crer em algo que odiava aceitar, o tempo de fato é o melhor remédio.Talvez não cure todas as feridas mas as fazem cicatrizarem
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