Não chame o meu amor de idolatria
Nem de ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
citado em Zero Hora - ANO 49 - N° 17.222 - 1° de dezembro de 2012 - JÁ FOI DITO - Pág; 48.
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O amigo é a resposta aos teus desejos. Mas não o procures para matar o tempo! Procura-o sempre para as horas vivas. Porque ele deve preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio.
Nota: A autoria costuma ser atribuída a Albert Einstein, baseada no pensamento de Johann Fichte, mas foi desmentida em um tuíte feito pela página oficial que cuida do acervo do físico.
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É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos.
Nota: O trecho acima não se encontra nos escritos nem nos discursos de King. Porém, a ativista norte-americana Marian Wright Edelman afirmou que Martin Luther King a introduziu a esse pensamento.
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Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... e não a gente a ele!