Árvores

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E um dia as árvores morrerão sem "AR" e nós sem "CO2"

Meu querer

Eu quero o repousar tranquilo da sombra das árvores. O som transmitido pelo vento, batendo levemente nos galhos altos. Quero o gosto do orvalho daquelas manhãs distantes. Quero abraçar a lembrança da estrada empoeirada, o sol que nasce por traz da montanha e chega a tocar meu rosto.

Meu querer não está tão distante, está no campo onde aprendi a amar e respeitar a natureza. A dividir a alegria com os pássaros, a cantar junto deles e ouvir seu canto. Observar o correr das águas límpidas dos rios. O toque da brisa nos meus cabelos. O perfume das flores colhidas na primavera e dos plantios do inverno.

Quero até mesmo o som da trovoada. Da chuva forte na janela, causando certo arrepio. Quero a mesma casinha às margens do caminho. A mesma estrada de pedra, construída com muito esforço, todas as manhãs, logo ao raiar do sol. Quero o calor das fogueiras nas noites de São João, com minha família ao redor do fogo, contando adivinhações. Quero sentir o cheiro da saudade de quem ia nos visitar.

Hoje, eu sei que, eu quero até mesmo o gosto amargo que ficava depois das despedidas. A solidão que se espalhava nos cantos da casa. O som da fala daquelas pessoas ficava dias ecoados na minha memória. Eram dias de saudades, vendo a solidão espalhadas em meio aos pastos verdes no inverno e secos no verão. Mas, no fim eram lembranças boas, acolhedora.

Esse é um querer sincero, vem das raízes do coração. Vem da vontade de voltar alguns anos atrás e abraçar aqueles instantes que eu não sabia que um dia iria se transformar nesta saudade cortante, neste querer louco de retornar e viver tudo de novo. Mas, como isso é impossível eu fico aqui, apenas remexendo velhas recordações que meu coração jamais esquecerá.

O homem deve proteger as árvores, os rios e os animais, primeiro por dignidade e depois porque sem os quais, ele, se sobreviver, também fica desprotegido.

No desalento do meu dia
escrevo palavras ao vento
as arvores abrem seu manto
para calar meu tormento
As mãos que meus desabafos escrevem
se encontram agora vazias
das amizades variadas
de traições tão deslavadas
e infinita hipocrisia
Foi nesse falso encanto
que me vestiu de ilusão
Como um verso que sangra
dentro do meu coração
Pois alguns pertensos amigos
oportunistas , desleais
nas costas
me cravaram seus punhais

Podemos comparar pessoas com árvores, pessoas que não dão bons frutos na terra apenas fazem sombras

Levy – Orgulho Mojuense
Aqui eu estou, apreciando a paisagem, neste lugar onde as árvores parecem dançar alegres com o puro vento que as envolve. Onde o sol nos olha com mais força e as horas parecem passar com a mesma rapidez de que quando estamos com a pessoa amada. Onde os pássaros cantam pra nos acordar para um novo dia, onde as pessoas são simples e muito acolhedoras, onde as águas nos levam para dois caminhos diferentes e parecem brilhar como um verdadeiro diamante negro. Lugar conhecido por suas lendas e mitos, onde a Matinta assoviou, a Mãe do Mato abençoou, o boto “mundiou”, a Iara mergulhou. Este lugar que apesar de todo o marasmo, ainda consegue ser inesquecível aos que nele vão. Lugar ótimo para reunir os amigos, jogar conversa fora, falar de seus "causos" e casos, compartilhar as alegrias, rir sem motivo aparente, está mais perto da natureza e assim sentir o gostinho de como deve ser o paraíso.

PEDRAS E FRUTOS
Não se atiram pedras em árvores sem fruto; toda tentativa de apedrejamento visa sempre derrubar os frutos. Inocente ignorância dos apedrejadores, porque, mesmo conseguindo o feito, se esquecem de que os frutos caídos no chão experimentarão o tempo e a decomposição e voltarão a frutificar, de uma ou de outra maneira, pois cada semente dá origem à essência interior que carrega. Já as pedras caídas no chão permanecerão pedras, e as mãos que as atiraram terminarão vazias, tão vazias quanto o coração e a alma das pessoas que lhes ativaram o movimento.

Não permita que a inveja atrapalhe sua vida! Ela só te fará mal se você permitir. Como dizia Mário Quintana: “Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho. Eles passarão. Eu passarinho.”

Paz e Alegria.

Cada um a seu nível, o homem erige monumentos, entalha frases em árvores, imprime sua pegada no cimento ou até escreve nas portas dos banheiros. Mas
o ponto comum é que todos buscam, de alguma forma, deixar a marca de sua passagem. O maior de todos os crimes é se omitir.

Muitas árvores morrem sem receber um abraço sequer

Ainda não decidi se amo mais ouvir o som da chuva no telhado, ou do vento nas árvores...

A vida é feita de Vibes, uns gostam de subir em árvores e outros de descer escadas

Decidi: Eu quero uma casa de campo pra mim, com árvores de fruta e cheirinho de capim!

"Tudo na vida é uma questão de como você enxerga ela. A copa das árvores por exemplo, impede muitas vezes que a luz chegue ao solo, porém como o planeta gira, obrigatoriamente a luz acaba rasgando as frestas nesse movimento. Então, sempre há um meio de conseguir algo, basta girar; Quero dizer, ser positivo!!! Pensando assim a luz se torna mais erradicante e a sua proteção mais blindada. Não é difícil, pois se você consegue pensar negativo e se abalar por futilidades da vida, ter algo lindo e pleno em mente é questão de ESCOLHA!
Eu luto diariamente com o meu pior inimigo, meu próprio pensar. Mas venço, pois ao me deitar agradeço pela força que tive, o meu dia e além... Me sinto feliz por ser quem eu sou, alguém verdadeiro."

O mais bonito da vida,
É observar a dança das árvores,
Embaladas pela suave canção,
Que o vento traz de mundos distantes.

O futuro depende do presente e do passado,
como as árvores dependem da água do céu
e dos nutrientes da terra.

Então, com o sol e as grandes explosões de folhas que crescem sobre as árvores, da mesma forma como as coisas crescem em filmes acelerados, eu tive aquela convicção familiar de que a vida se renova no verão.

O verde das árvores, o sorriso, o vento no rosto e a areia dos pés, não são o bastante para acalmar essa vida muitas vezes cruel.

Só como sonhos vazios em desenhos brancos em folhas sem linhas, como vento sem sopro das árvores sem balanço de uma tarde sem vida, como o marrom do barro que escorre pela chuva para uma noite fria.

Assim como as folhas
despencam das árvores no auge
do outono, sopradas para longe
pelos ventos do inverno ,as
memórias se desprendem do ser
e são levadas para longe pelo
tempo.

"As vezes a vida nos faz balançar, mas é um mal necessário, pois assim como as arvores que só firmam raízes se forem balançadas pelo vento".